A Ser (SEER3) convocou uma assembleia-geral extraordinária (AGE) para o dia 6 de julho. Na ocasião, acionistas deliberarão sobre o plano de concessão de ações e incorporação da subsidiária Sociedade Educacional Carvalho Gomes.
No âmbito do plano de concessão de ações proposto, a companhia poderia conceder no máximo 2.252.627 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal de emissão da companhia, equivalentes, nesta data, a aproximadamente 1,75% do capital social total.
Pelos planos, caberia ao conselho de administração selecionar os beneficiários do plano de concessão de ações, dentre diretores, estatutários ou não, gerentes, executivos, empregados, colaboradores e prestadores de serviços da companhia e suas controladas, bem como determinar, dentre outros, o número de ações a serem concedidas a cada beneficiário, as respectivas metas, formas de liquidação das ações e eventuais restrições à transferência das ações.
Quanto a incorporação da subsidiária, a Ser alega que a ratificação da escolha da empresa avaliadora e o laudo de avaliação serão submetidos à deliberação dos acionistas.
De acordo com a companhia, a incorporação não resultaria em aumento ou alteração do capital social, em vista que ela atua como a única cotista da Carvalho Gomes.
Da mesma forma, não pode haver direito de recesso aos acionistas da Ser, tampouco a necessidade de se estabelecer relação de troca entre as ações e as cotas da subsidiária.
Portanto, a incorporação não vai acarretar em qualquer alteração na participação societária atualmente detida pelos acionistas da Ser, nem na emissão de novas ações pela empresa.
A operação foi definida com a estratégia de simplificação e otimização das estruturas organizacionais e das práticas contábeis e societárias, com redução de custos e melhor organização operacional da companhia.