O
Em contraste, o dólar comercial encerrou o dia em queda de 0,257%, cotado a R$ 4,15.
Os fatores que agitam os mercados hoje foram:
Cenário interno
Indústria
Hoje mais cedo, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou que a confiança da indústria caiu em setembro ante agosto, com a média móvel trimestral mostrando a sexta retração consecutiva.
A queda foi provocada pela piora da avaliação do empresariado sobre o futuro, já que o Índice de Expectativas caiu 0,7 ponto e passou para 95 pontos. Por outro lado, a confiança no momento presente subiu 0,2 ponto e atingiu 95,8 pontos.
“O resultado negativo do índice seria determinado pela piora das expectativas dos empresários para os próximos meses”, disse a FGV em nota.
ONU
O presidente Jair Bolsonaro afirmou na quinta-feira (19) que vai apresentar na próxima semana um discurso “bastante objetivo” na Assembleia Geral da ONU sobre a atuação do Brasil no combate a queimadas e desmatamento na Amazônia.
Da mesma forma, nas redes sociais, criticou alguns países que questionam as ações do Brasil perante o assunto.
“Estou me preparando com um discurso bastante objetivo. O que interessa [a outros países] é desgastar o Brasil”, afirmou em uma live.
Cenário externo
Guerra comercial
Ontem, o conselheiro de Donald Trump, Michael Pillsbury, deu uma entrevista a um jornal chinês afirmando que as tarifas sobre bens chineses podem chegar a níveis entre 50% a 100% se não houve um acordo.
Além disso, no final do dia, a delegação chinesa, que estava em solo americano para avanço de conversas comerciais, foi embora dos EUA antes do combinado nesta sexta-feira (20), segundo a Investing.com.
Não há informações, por enquanto, se estão mantidas as negociações de alto nível – com presença de autoridades de primeiro escalão dos dois países – agendadas para o início de outubro.