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Ibovespa abre em queda de 0,6%, com balanços e exterior no radar; dólar sobe 0,4%, a R$ 5,16

Veja os principais fatores que influenciam os mercados nesta quinta-feira (12)

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Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, iniciou o pregão em queda nesta quinta-feira (12).

Agentes do mercado financeiro observam números da inflação de preços ao produtor nos EUA e dados do setor de serviços no Brasil, com temores de desaceleração econômica global.

Investidores monitoram ainda a guerra entre Rússia e Ucrânia, que se prorroga por 78 dias, e os números da temporada de balanços como Banco do Brasil (BBAS3), Braskem (BRKM5) e JBS (JBSS3), em meio a expectativas por outros resultados que serão divulgados após o fechamento do mercado.

Por volta das 10h29, as perdas eram de 0,65%, aos 103.765 pontos.

O dólar tinha valorização de 0,43%, cotado a R$ 5,166.

Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 1,77% ↓
Shanghai Composite (Chi): 0,12% ↓                                                                                                                                                                                            
Europa 
DAX 30 (Ale): 1,90% ↓                                                                                                                                                                                  
FTSE 100 (Ing): 1,90% ↓                                                                                                             
CAC 40 (Fra): 2,18% ↓                                                                        

Nos EUA, os índices futuros operam em campo negativo entre 0,51% e 1,49%

Promessas de privatizações

Em seu primeiro dia no cargo ontem, 11, o novo ministro de Minas e Energias, Adolfo Sachsida, afirmou que iria pedir ao ministro da Economia, Paulo Guedes, estudos que facilitem a desestatização da Petrobras (SA:PETR4) e da PPSA, empresa responsável por comercializar o petróleo e gás natural produzidos no pré-sal, os quais são por direito da União. 

Sachsida também defendeu dois projetos de leis que tem por objetivos “modernização do setor elétrico” (414/2021) e alterar o regime de partilha para concessão (3178/2019). Segundo o novo ministro, a ideia seria facilitar o investimento privado.

Além disso, o novo ministro destacou a “urgência” que existe no Ministério em avançar com a privatização da Eletrobras (SA:ELET3).

Entre os acontecimentos mais recentes desse caso, o ministro Vital do Rêgo, do Tribunal de Contas da União (TCU), pediu pela abertura de uma auditoria sobre os procedimentos contábeis de provisionamento da empresa. O pedido foi aprovado por unanimidade no plenário.

Vital também informou que planeja devolver o processo da Eletrobras ao plenário do TCU na próxima quarta-feira, 18. 

5G

O Grupo de Acompanhamento das Obrigações da Faixa de 3,5 GHz (Gaispi) aprovou na quarta-feira, 11, um prazo adicional de 60 dias para as operadoras começarem a rodar a tecnologia 5G nas capitais.

Assim, o novo limite seria estendido para o dia 29 de setembro, às vésperas das eleições (o primeiro turno ocorre no dia 2 de outubro).

A decisão ainda precisa ser avaliada pelo conselho da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Reforma Tributária

Ressuscitada nesta semana pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que defendeu uma versão mais enxuta da reforma tributária, a matéria não apresenta sinais de que vai caminhar, por ora, no Senado, ainda que o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tenha a intenção de votá-la ainda neste semestre, segundo a Reuters

Mercosul

O presidente da Argentina, Alberto Fernández, disse que o "protecionismo" em alguns setores europeus era o maior desafio para um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia.

Indicadores Econômicos

Serviços – O volume de serviços no país cresceu 1,7% em março, na comparação com o mês anterior. Com esse resultado, que é a segunda alta consecutiva do indicador, o setor atingiu o maior patamar desde maio de 2015.

Os serviços também estão 7,2% acima do patamar de fevereiro de 2020, ou seja, do período pré-pandemia de covid-19. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com março de 2021, o setor registrou alta de 11,4%. No acumulado do ano, o setor cresceu 9,4% e, no acumulado de 12 meses, alta de 13,6%.

Temporada de balanços

Aliansce Sonae (ALSO3) – A Aliansce Sonae (ALSO3) registrou um lucro líquido de R$ 55,9 milhões no primeiro trimestre de 2022. O montante representa uma alta de 33,6% em ganhos na comparação com o mesmo período do ano passado.

Allpark (ALPK3) – A Allpark Estapar (ALPK3) registrou um prejuízo líquido de R$ 43,3 milhões no primeiro trimestre de 2022. O montante representa uma queda de 33,1% em perdas na comparação com o mesmo período do ano passado.

Banco do Brasil (BBAS3) – O Banco do Brasil (BB) apresentou lucro líquido ajustado recorde de R$ 6,6 bilhões no primeiro trimestre de 2022, um crescimento anual de 34,4% e 11,5% maior que o do quarto trimestre de 2021. 

Banco Pine (PINE4) – O Banco Pine registrou um lucro líquido recorrente de R$ 1,8 milhão no primeiro trimestre de 2022, alta de 260% em um ano.

Boa Vista (BOAS3) – A Boa Vista (BOAS3) registrou um lucro líquido de R$ 56 milhões no primeiro trimestre de 2022. O montante representa uma alta de 222,4% em ganhos na comparação com o mesmo período do ano passado.

Bradespar (BRAP4) – A Bradespar (BRAP4) registrou um lucro líquido de R$ 924,1 milhões no primeiro trimestre de 2022, uma queda de 45,7% em um ano. 

Braskem (BRKM5) – A Braskem (BRKM5) registra um lucro líquido de R$ 3,8 bilhões no primeiro trimestre de 2022. O montante representa uma alta de 56% em ganhos na comparação com o mesmo período do ano passado.

Copel (CPLE6) – A Copel (CPLE6) registrou um lucro líquido de R$ 670 milhões no primeiro trimestre de 2022, uma queda de 11,8% na base anual.

d1000 (DMVF3) – A d1000 (DMVF3) registrou um prejuízo líquido de R$ 6,2 milhões, ante perdas de R$ 7,3 milhões apuradas no mesmo período do ano passado – melhora de 18,3%.

Dimed (PNVL4) – A Dimed (PNVL4) registrou um lucro líquido atribuído aos acionistas controladores de R$ 20,608 milhões no primeiro trimestre. O montante representa uma alta de 1,61% sobre o informado um ano atrás.

Dotz (DOTZ3) – A Dotz (DOTZ3) registrou um prejuízo líquido de R$ 16,7 milhões no primeiro trimestre de 2022. 

Enjoei (ENJU3) – A Enjoei (ENJU3) registrou um prejuízo de R$ 31,1 milhões, uma baixa de 2% em um ano.

Eternit (ETER3) – A Eternit (ETER3) registrou lucro líquido de R$ 42,3 milhões, 27,6% menor em um ano.

Fras-le (FRAS3) -A Fras-le (FRAS3) registrou lucro líquido de R$ 27,9 milhões no primeiro trimestre de 2022, retração de 53,9% em um ano.

Grupo Soma (SOMA3) – O Grupo Soma (SOMA3) registrou lucro líquido de R$ 42,5 milhões no primeiro trimestre de 2022, 185% acima dos 14,9 milhões em igual período de 2021.

JBS (JBSS3) – A JBS (JBSS3) registrou um lucro líquido de R$ 5,1 bilhões.

Lavvi (LAVV3) – A Lavvi (LAVV3) registrou um lucro líquido de R$ 21 milhões no primeiro trimestre de 2022, 24% maior que o apurado um ano antes.

Light (LIGT3) – A Light (LIGT3) registrou um prejuízo líquido de R$ 106 milhões no primeiro trimestre de 2022. O montante representa um agravamento de 153,8% em perdas na comparação com o mesmo período do ano passado.

Marisa (AMAR3) – A Lojas Marisa (AMAR3) registrou prejuízo líquido de R$ 77,2 milhões, um agravamento de 44,5% sobre o computado doze meses atrás (R$ 53,4 milhões).

Mater Dei (MATD3) – A Mater Dei (MATD3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 36,8 milhões, uma expansão de 39,2% em doze meses.

Metal Leve (LEVE3) – A Mahle-Metal Level (LEVE3) registrou um lucro líquido de R$ 123 milhões no primeiro trimestre de 2022, retração de 2,5% em um ano.

Mills (MILS3) – A Mills (MILS3) registrou um lucro líquido de R$ 40,8 milhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 454,5% em doze meses.

Minerva (BEEF3) – A Minerva (BEEF3) registrou um lucro líquido de R$ 114,6 milhões no primeiro trimestre de 2022, queda de 55,8% em um ano.

Moura Dubeux (MDNE3) – A Moura Dubeux (MDNE3) registrou um lucro líquido de R$ 23,2 milhões no primeiro trimestre de 2022, uma alta de 30,4% em um ano.

Multilaser (MLAS3) – A Multilaser (MLAS3) registrou um lucro líquido de R$ 171 milhões no primeiro trimestre de 2022, um recuo de 11,7% em doze meses.

Positivo (POSI3) – A Positivo Tecnologia (POSI3) reportou lucro líquido ajustado de R$ 28,4 milhões no primeiro trimestre de 2022, alta de 6,9% ante o mesmo período do ano passado.

Profarma (PFRM3) – A Profarma (PFRM3) reverteu lucro líquido de R$ 8,9 milhões de um ano atrás e reportou prejuízo líquido de R$ 6,3 milhões no primeiro trimestre de 2022.

RNI (RDNI3) – A RNI (RDNI3) registrou um lucro líquido de R$ 1,9 milhão no primeiro trimestre de 2022, cifra 24% menor que o apurado um ano atrás.

Rossi (RSID3) – A Rossi (RSID3) registrou um prejuízo líquido de R$ 141,0 milhões, alta de 333,1% em um ano.

Santos Brasil (STBP3) – A Santos Brasil (STBP3) registrou lucro de R$ 94,2 milhões no balanço do 1º trimestre deste ano, alta de 204% sobre igual período do ano passado.

SLC Agrícola (SLCE3) – A SLC Agrícola (SLCE3) registrou lucro líquido de R$ 797 milhões no primeiro trimestre de 2022, alta de 152,9% na base anual.

SmartFit (SMFT3) – A Smart Fit (SMFT3) registrou prejuízo líquido de R$ 75,4 milhões no primeiro trimestre de 2022.

SulAmérica (SULA11) – Em fusão com a Rede D'Or, a seguradora SulAmérica (SULA11) anunciou lucro líquido de R$ 24,4 milhões no primeiro trimestre, queda de 54,7% na comparação com o mesmo período de 2021.

Taesa (TAEE11) – A Taesa (TAEE11) registrou lucro líquido de R$ 146,6 milhões no primeiro trimestre, uma expansão de 35,6% na base anual

Tenda (TEND3) – A Tenda (TEND3) registrou um prejuízo líquido de R$ 67 milhões no primeiro trimestre deste ano. O montante reverte um lucro líquido de R$ 36,9 milhões do mesmo período de 2021.

Ultrapar (UGPA3) – A Ultrapar (UGPA3) registrou um lucro líquido de R$ 461 milhões no primeiro trimestre de 2022. O montante foi 236% maior que a cifra computada entre janeiro e março de 2021 (R$ 137 milhões).

Unifique (FIQE3) – O lucro líquido da Unifique (FIQE3) avançou 76,2% no primeiro trimestre de 2022, a R$ 32,9 milhões.

Vittia (VITT3) – A Vittia (VITT3) registrou um lucro líquido de R$ 15,5 milhões no primeiro trimestre de 2022, alta de 23% na base anual.

Proventos

Na quarta-feira (11), Banco do Brasil (BBAS3), JBS (JBSS3) e Ultrapar (UGPA3) anunciaram a distribuição de proventos em forma de dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP) aos seus acionistas.

Juntas, as empresas distribuirão cerca de R$ 4,55 bilhões. Veja detalhes aqui.

Programas de recompra de ações

XP (SA:XPBR31) – A XP anunciou um programa de recompra de até R$ 1 bilhão em ações classe A. A operação tem prazo de validade até 12 de maio do ano que vem.

Informe corporativo

XP (SA:XPBR31) – A XP desenvolve uma nova plataforma digital, a Xtage, em parceria com a Nasdaq Market Technology, que irá possibilitar a negociação de criptomoedas. A plataforma vai estar disponível a partir do final do segundo trimestre. 

Gol (SA:GOLL4) – A Gol e a Avianca, da Colômbia, anunciaram na quarta-feira, 11, a criação de uma holding, o Grupo Abra, que vai controlar as duas empresas. O novo grupo também tem participação na Viva, da Colômbia, e na Sky Airline, do Chile. 

Gafisa (SA:GFSA3) – A Gafisa assinou memorando de entendimentos para compra da incorporadora de alto padrão São José, por valor não revelado.

Raizen (SA:RAIZ4) – O Conselho de Administração da Raizen  aprovou um investimento de R$ 2 bilhões para construir duas usinas de etanol de segunda geração (E2G) no Estado de São Paulo.

As usinas adicionarão capacidade de 164 mil metros cúbicos de biocombustível por ano e devem entrar em operação em 2024.

Nubank (SA:NUBR33) – O Nubank vai aceitar transações com criptomoedas em seu aplicativo no Brasil de forma gradual a partir de maio e lançar o recurso para o restante da base de cerca de 50 milhões de clientes no país até o final de junho.

EUA

A inflação vai ser o evento principal do calendário econômico desta quinta-feira, 12, com o mercado de olho na divulgação do Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a inflação nos Estados Unidos. 

Segundo os dados divulgados, o IPP acumulou uma alta de 11% nos últimos 12 meses encerrados em abril, um pouco acima dos 10,7% esperados pelo mercado, mas abaixo dos 11,5% revisados do mês passado.

Apenas em abril, o IPP somou 0,5%, igual às estimativas, mas bem abaixo dos 1,5% apresentados em março.

Também foram divulgados nesta manhã os dados de pedidos iniciais por seguro-desemprego da semana passada nos EUA.

Os resultados vieram acima da previsão de 195 mil benefícios dos economistas do mercado e do número revisado da semana anterior, segundo dados do Departamento de Trabalho.

Foram solicitados 203 mil benefícios, contra 202 mil revisados da semana passada. 

O número de solicitações contínuas também vieram acima da previsão de 1,380 milhão, com 1,343 milhão de benefícios solicitados. O resultado, porém, foi menor do que número revisado da semana passada de 1,387 milhão.

Ásia

A China disse que vai estabilizar a economia e utilizar várias ferramentas para sustentar o emprego, disse o gabinete segundo a mídia estatal na quarta-feira.

As políticas fiscal e monetária da China darão prioridade ao emprego, e várias ferramentas serão usadas para ajudar a evitar a perda de empregos, disse o gabinete após reunião regular.

"A nova pressão negativa sobre a economia chinesa aumentou ainda mais em abril devido ao impacto maior do que o esperado de uma nova rodada da pandemia e das mudanças na situação internacional", disse o gabinete. As informações são de Reuters.

Europa

O membro do Banco Central Europeu (BCE) Peter Kazimir deu uma dica nesta quarta-feira sobre aumento das taxas de juros em julho nas mídias sociais, juntando-se a um número crescente de colegas que pedem uma alta para combater a inflação recorde.

"Pronto para aumentar em julho", escreveu presidente do banco central eslovaco no Twitter.

Criptomoedas

Ao perder paridade com o dólar, a stablecoin UST foi ladeira abaixo nesta semana, e chegou a cair abaixo de US$ 0,30 hoje, mas às 9h44, estava cotada a US$ 0,61, avanço de 101%

No pico do rebaixamento, a stablecoin perdeu mais de US$ 10 bilhões em valor de mercado, enquanto o token LUNA associado caiu até 95%. No momento da escrita, LUNA recuava 96,39%, a US$ 0,266.

Nos últimos meses, as stablecoins atraíram muitos investidores, atraídos pela descentralização e pela tecnologia blockchain, mesmo com a volatilidade dos ativos de criptomoedas.

A crise traz incertezas sobre as stablecoins algorítmicas, segundo Sipho Arntzen, analista de pesquisa de próxima geração da Julius Bär. Para ele, mesmo que existam muitos tipos diferentes, as stablecoins algorítmicas, como a UST, têm sido de longe as mais controversas, pois não há exigência de garantia de moeda fiduciária ou outros ativos altamente líquidos para apoiar a estabilidade do token.

"Vemos os rebaixamentos tanto na stablecoin quanto no token nativo como uma demonstração clara da falta de confiança do mercado na capacidade das stablecoins algorítmicas de autocorrigir quaisquer oportunidades de arbitragem e manter a estabilidade", diz a Julius Bär, em relatório.

Commodities

Café – A exportação de café verde brasileiro somou 2,56 milhões de sacas de 60 kg em abril, queda de 24,3% ante o mesmo mês de 2021. O resultado refleteo pico da entressafra no maior produtor e exportador global, além de desafios logísticos e a guerra no Leste Europeu, informou o conselho de exportadores Cecafé.

Petróleo – Em um relatório mensal sobre o estado do mercado de petróleo publicado anteriormente, a Agência Internacional de Energia manteve suas previsões para oferta e demanda globais praticamente estáveis, mas alertou que os mercados globais de combustível podem enfrentar mais tensão nos próximos meses, à medida que a demanda chinesa se recupera após uma onda de novos bloqueios de Covid-19.

Covid-19: Brasil

O Brasil registrou 23.398 novos casos de Covid-19 e 126 novos óbitos causados pela doença em 24 horas, segundo o boletim da situação epidemiológica divulgado na última quarta-feira (11) pelo Ministério da Saúde. 

Com os novos diagnósticos de Covid-19 confirmados, o total de pessoas contaminadas desde o início da pandemia chegou a 30.617.786.

Com os novos óbitos, a soma de pessoas que perderam a vida para a doença alcançou 664.516.

Até hoje, foram aplicadas 426.426.384 doses de vacinas contra a covid-19:

  • 176,3 milhões como primeira dose;
  • 157,3 milhões como segunda dose; e
  • 4,8 milhões como dose única.
  • A dose de reforço já foi aplicada em 81,8 milhões de pessoas.
  • 3,5 milhões já receberam a segunda dose extra, ou quarta dose da vacina.

Com informações de Agência Brasil, Agência Câmara, Agência Senado, Bloomberg, CNN, Exame, g1, Investing.com, O Estado de S.Paulo, O Globo, Poder360, Reuters e Valor.

Veja como as ações operam hoje no Ibovespa

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