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Ibovespa e dólar hoje
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, encerra o dia em alta de 0,15%, aos 129.609,05 pontos, nesta segunda-feira (26).
O dólar comercial (compra) se desvalorizou 0,23%, cotado a R$ 4,981.
Outros índices
BDRs: BDRX: -0,36%
FIIs: Ifix: -0,32%
Small caps: SMLL: -0,05%
Bolsas globais
Ásia [Encerrados]
Nikkei 225 (Japão): +0,35%
Shanghai Composite (China): -0,93%
Europa [Encerrados]
DAX 30 (Alemanha): +0,02%
FTSE 100 (Reino Unido): -0,29%
CAC 40 (França): -0,46%
EUA [Encerrados]
Dow Jones: -0,16%
S&P 500: -0,38%
Nasdaq 100: -0,02%
EWZ
O iShares MSCI Brazil ETF (EWZ) registrou alta de 0,54%, a US$ 33,30, em NY.
Juros futuros (DIs)
Ativo | Variação (p.) | Último Preço |
DI1F25 |
0,00 |
10,02 |
DI1F26 | +0,015 |
9,875 |
DI1F27 |
+0,02 |
10,06 |
DI1F29 |
+0,01 |
10,48 |
DI1F31 |
+0,01 |
10,71 |
DI1F33 |
+0,01 |
10,82 |
Por volta de 9:50.
Commodities
Petróleo – O petróleo WTI para abril de 2024 se valorizou em 1,43%, a US$ 77,58 por barril, enquanto o petróleo tipo Brent para abril de 2024 avançou 1,11%, a US$ 82,53 por barril.
Confira os principais fatores que influenciam o Ibovespa, o dólar e os mercados financeiros em todo o mundo nesta segunda-feira, 26 de fevereiro:
Brasil
Agenda:
- – Às 8:00, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) apresenta o Índice Nacional de Custo da Construção.
- – Simultaneamente, o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV, divulga a sondagem da construção em fevereiro.
Greve no BC
Devido à operação-padrão dos servidores do Banco Central (BC), haverá atraso pelo quinto mês consecutivo na publicação de indicadores. Os dados referentes a janeiro, que deveriam ser divulgados esta semana, serão publicados só em março.
A nota com estatísticas do setor externo, anteriormente prevista para amanhã, só sairá dia 6 de março. Já a nota de estatísticas fiscais do setor público consolidado mudou para 7 de março e a nota de crédito passou para dia 8.
O boletim Focus será divulgado amanhã, ao invés de hoje, e o fluxo cambial semanal sairá na quinta-feira (29) e não na quarta.
De toda forma, o mercado se prepara para maior pressão no IPCA-15 de fevereiro, após a inflação de janeiro ter lançado apostas de que o Copom pode parar antes com os cortes de juro ou adotar dosagem mais lenta (0,25pp) a partir de junho.
O reajuste de mensalidades e os efeitos da nova alíquota do ICMS sobre os combustíveis, que passou a vigorar no dia 1º, devem acelerar o IPCA-15 em fevereiro para 0,82%, na mediana do Broadcast, após +0,31% em janeiro.
A piora na inflação de serviços tem sido acompanhado de perto pelo BC, embora não tenha abalado ainda a perspectiva para a estratégia de curtíssimo prazo do Copom, de mais dois cortes de meio ponto do juro.
Mas o risco de que a Selic não consiga terminar o ciclo em um dígito (9/8,5%) está sendo monitorado. Ainda do lado da inflação, saem esta semana o IGP-M (quarta) e IPC-S de fevereiro (quinta). No emprego, tem a Pnad/janeiro (quinta).
Para o PIB/4T, na sexta, a previsão é de estabilidade, após +0,1% no 3T. Mas o resultado, se confirmado, tende a ser recebido de forma positiva, já que a atividade terá arrefecido de forma mais branda do que o esperado.
Bom Dia Mercado
Balanços
Após diversos adiamentos, a Americanas (AMER3) marcou para hoje a divulgação do balanço dos trimestres de 2023.
Além da AMER3, hoje sai BRF (BRFS3), após o fechamento.
EUA
O mercado americano opera sem agenda nesta segunda-feira (26).
Na semana
A estrela da semana é o PCE de janeiro (quinta-feira), considerado pelo Fed (banco central americano) como o termômetro mais fiel para a inflação dos EUA.
Se vier forte, o indicador terá tudo para reforçar o sentimento entre os dirigentes de política monetária de que é melhor ir com cautela nesta “última milha” da inflação e ampliar a aposta consolidada do primeiro corte do juro só em junho. Um dia antes do PCE, sai o PIB/4T nos EUA (quarta-feira).
Essa matéria contém informações do Bom Dia Mercado