Ibovespa e dólar hoje: PIB dos EUA, juros da Zona do Euro e Vale (VALE3) entre os balanços

O resultado no ano chegou a -6,46%, o menor índice já registrado para um mês de junho desde o início da série histórica em 2014.

O acumulado em doze meses ficou em -12,370%, também a menor taxa da série histórica, de acordo com dados do Índice de Preços ao Produtor (IPP), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dezenove das vinte e quatro atividades industriais investigadas pela pesquisa tiveram variações negativas em relação a maio.

Caged – Dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) relativo ao mês de junho foram divulgados nesta quinta-feira (27), em entrevista coletiva presencial, às 14:30, concedida pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho (PT), e equipe. 

Houve um saldo positivo de 157.198 carteiras de trabalho assinadas em junho, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho.

Em maio, a geração de empregos formais tinha sido positiva em 155.123 vagas (dado revisado).

O resultado do mês passado decorreu de 1.914.130 admissões e de 1.756.932 demissões. Em junho de 2022, houve abertura de 285.009 vagas com carteira assinada, na série ajustada.

(O Estado de S.Paulo)

Banco Central (BC) – O Departamento Econômico do Banco Central publicou uma nota à imprensa sobre Política Monetária e Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional nesta quinta-feira, 27 de julho.

O volume de crédito do SFN totalizou R$ 5,4 trilhões em junho.

Veja a publicação completa no site do Banco Central.

Planejamento e Orçamento – Poucas horas antes do anúncio do economista Marcio Pochmann, filiado ao PT, como o novo presidente do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a ministra Simone Tebet (Planejamento), do MDB, disse que ainda não havia conversado com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o assunto.

(Folha de S.Paulo)

Novo Ciclo de Cooperação Federativa – O Ministério da Fazenda anunciou, na quarta-feira (26), a intenção de implementar uma série de mudanças nas atuais regras fiscais, como a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Ao detalhar as propostas, o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, disse que as medidas, “voltadas para estados e municípios”, visam à reconstrução do pacto federativo.

Para entrar em vigor, algumas das medidas apresentadas nesta manhã terão que ser submetidas ao Congresso Nacional, que pode não aprová-las. Outras iniciativas ainda serão objeto de consultas e debates, como a proposta de estabelecer um “indicador de resiliência”, ou seja, um percentual mínimo de saldo de caixa livre, que o ministério defende que seja de 7,5% da receita corrente líquida.

Propostas apresentadas preveem a introdução de critério de checagem automatizada das informações contábeis informadas à Secretaria do Tesouro Nacional e a criação de um mecanismo de checagem rápida (fast track) que permita agilizar a liberação de operações de crédito; a elevação dos atuais limites para operações de crédito para estados e municípios em rating (classificação) A e A+; e a redução do número mínimo de habitantes (de superior a 1 milhão, para superior a 200 mil) exigido para o município classificado com Capacidade de Pagamento (Capag C ou D) aderir ao Programa de Equilíbrio Fiscal e poder realizar operações de crédito com aval da União.

A sigla Capag refere-se à análise da situação fiscal de determinado ente federativo.

Outras propostas preveem a redução do valor mínimo para operações de crédito contratadas com garantia da União.

(Agência Brasil)

Desenrola – A Caixa Econômica Federal (CEF) renegociou mais de R$ 370 milhões desde o início do Desenrola, afirmou Rita Serrano, presidente da instituição.

Ao todo, cerca de 22 mil pessoas físicas refinanciaram débitos. Maior parte das dívidas renegociadas foi feita por mulheres.

ICI – O Índice de Confiança da Indústria (ICI) caiu 2,1 pontos em julho, a 91,9 pontos, informou o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Em médias móveis trimestrais, o índice recuou 0,9 ponto, para 92,9 pontos.

O Índice Situação Atual (ISA) e o de Expectativas (IE) recuaram 2,9 pontos e 1,2 pontos, para 89,5 pontos e 94,4 pontos, respectivamente. 

(BM&C News)

EUA

Nos EUA, além dos números de pedidos semanais de seguro-desemprego, investidores locais digerirão dados do PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre deste ano.

Pedidos semanais de seguro-desemprego – Os novos pedidos de seguro-desemprego somaram 221 mil na semana encerrada em 21 de julho. As expectativas do mercado giravam em torno de 235 mil novas solicitações. Na semana anterior, os pedidos somaram 228 mil.

PIB – O Produto Interno Bruto (PIB) real dos Estados Unidos avançou de 2,4% no segundo trimestre, acima das estimativas consensuais de mercado, que projetavam crescimento de 1,8% para o período. O número do primeiro trimestre foi de expansão de 2,0%.
   

Dentre os balanços, o mercado financeiro reage ao conjunto de resultados de Meta sobre o período entre abril e junho. No after hours, as ações da big tech avançaram quase 7,0%.

Leia mais: Presidente do Fed não descarta elevação ou manutenção dos juros nos EUA em setembro

Europa

Banco Central Europeu (BCE) – Às 9:15, o Banco Central Europeu (BCE) informou sua decisão de política monetária. Às 9:45, Christine Lagarde, presidente da instituição, vai discursar sobre a medida.

A autoridade financeira elevou os juros praticados na região da Zona do Euro em 0,25 p.p., a 4,25% ao ano.