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Ibovespa e dólar hoje (29)
Nesta quarta-feira (29), o Ibovespa, principal índice acionário da B3, fechou com alta de 0,60% aos 101.792,52 pontos. O dólar comercial (compra) encerrou as negociações em queda de 0,57%, cotado a R$ 5,135.
Outros índices
BDRX: +1,05%
Ifix: -0,68%
SMLL: -0,75%
Bolsas globais
Ásia [Encerrados]
Nikkei 225 (Japão): +1,33%
Shanghai Composite (China): -0,16%
Europa [Encerrados]
DAX 30 (Alemanha): +1,23%
FTSE 100 (Inglaterra): +1,07%
CAC 40 (França): +1,39%
EUA [Encerrados]
Dow Jones: +1,00%
S&P 500: +1,43%
Nasdaq 100: +1,87%
EWZ
O iShares MSCI Brazil ETF (EWZ) fechou em alta de 1,20% nesta quarta-feira (29), em NY.
Juros futuros (DIs)
Ativo | Variação (p.) | Último Preço |
DI1F24 | +0,095 |
13,225 |
DI1F25 | +0,185 |
12,155 |
DI1F26 | +0,175 |
12,12 |
DI1F28 |
+0,125 |
12,46 |
DI1F30 |
+0,11 |
12,86 |
DI1F32 |
+0,08 |
13,00 |
[Por volta de 16:40]
Commodities
Minério de ferro – O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian registrou alta de 1,54% em seus preços, a 890,50 iuanes, o equivalente a US$ 129,26 por tonelada métrica.
Petróleo – O petróleo WTI para maio recuou 0,31%, a US$ 72,97, nesta quarta-feira (29). O petróleo tipo Brent para junho caiu 0,70%, a US$ 77,59 por barril.
Confira aqui os principais fatores que influenciam os mercados financeiros em todo o mundo nesta quarta-feira (29):
SpaceNews
Brasil
Balanços
Agrogalaxy | AGXY3 | 29 de março | Depois do fechamento |
Alper | APER3 | 29 de março | Depois do fechamento |
Americanas | AMER3 | 29 de março | Depois do fechamento |
Azevedo & Travassos | AZEV4 | 29 de março | Depois do fechamento |
Bahema | BAHI3 | 29 de março | Depois do fechamento |
Celesc | CLSC4 | 29 de março | Depois do fechamento |
Desktop | DESK3 | 29 de março | Depois do fechamento |
Equatorial | EQTL3 | 29 de março | Depois do fechamento |
GetNinjas | NINJ3 | 29 de março | Depois do fechamento |
Lupatech | LUPA3 | 29 de março | Depois do fechamento |
Nexpe | NEXP3 | 29 de março | Depois do fechamento |
Orizon | ORVR3 | 29 de março | Depois do fechamento |
Veste | VSTE3 | 29 de março | Depois do fechamento |
Âncora fiscal – Em relação às novas regras que modulam o arcabouço fiscal, que vai substituir o teto de gastos, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que vai ter uma reunião “conclusiva” nesta quarta-feira (29) como ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT).
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), convocou para esta quinta-feira (30), às 9h, uma reunião de líderes partidários, na qual o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentará aos senadores o arbouço fiscal que irá substituir o teto de gastos. Pacheco enviou comunicado aos líderes nesta quarta-feira (29), segundo informações do portal G1.
O novo arcabouço fiscal do prevê déficit primário zero em 2024, superávit de 0,5% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2025 e de superávit de 1% em 2025, segundo informações da CNN.
A ideia central é que a despesa cresça menos que a receita, sendo essa uma regra de gasto associada à meta de superávit primário. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deu aval ao novo arcabouço.
Juros – A ata do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada nesta terça-feira (28), em Brasília, veio com um tom mais moderado que o comunicado emitido na semana passada, disse, na terça-feira (28), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Em conversa com jornalistas na chegada ao ministério, ele atribuiu a suavização do tom ao tempo maior de preparação do documento, que sai seis dias após a reunião do Copom.
“Da mesma forma que aconteceu na reunião anterior, a ata, com mais tempo de preparação, veio com termos mais condizentes com as perspectivas futuras, de harmonização da política fiscal com a política monetária”, declarou o ministro.
(Agência Brasil)
Caged – O Brasil abriu 241.785 vagas de trabalho formal em fevereiro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os dados foram divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência nesta quarta-feira (29). No mês anterior, 83.297 postos foram criados.
O número de fevereiro é resultado de 1.949.844 contratações e 1.708.059 desligamentos. Às 14:30, o ministro Luiz Marinho (PT) concede entrevista para comentar os dados.
Arthur Lira vs. Rodrigo Pacheco – A reunião entre o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), nesta terça-feira, 28, para resolver o impasse sobre o rito de tramitação de medidas provisórias ( MPs) terminou sem acordo.
O senador aceitou prazos para as comissões mistas analisarem as propostas enviadas pelo governo, mas disse que há dificuldades em aceitar a mudança na composição dos colegiados sugerida por Lira.
Pacheco defendeu a paridade entre senadores e deputados nas comissões mistas como uma forma de “controle qualitativo” dos MPs.
A Câmara quer uma proporcionalidade de um senador para cada três deputados nos colegiados – hoje são 12 parlamentares de cada Casa. Lira argumentou que, com o fim da paridade, a votação das medidas seria feita de forma separada – primeiro na Câmara e depois no Senado –, o que, na visão dele, evitaria um desequilíbrio.
(O Estado de S.Paulo)
Juros do crédito consignado do INSS – Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) poderão tomar crédito consignado com juros de até 1,970% ao mês. Para a modalidade via cartão de crédito, a taxa máxima corresponderá a 2,890% ao mês.
Os valores foram definidos pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), em reunião na última terça-feira (28) à tarde e são maiores que os limites aprovados no início do mês, de 1,70% ao mês para o crédito consignado e 2,62% ao mês para a modalidade via cartão de crédito.
A decisão coube ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que arbitrou o impasse entre os Ministérios da Previdência Social e da Fazenda.
A primeira pasta defendia um teto de 1,870% ao mês, equivalente ao cobrado pela Caixa Econômica Federal antes da suspensão do crédito consignado para os aposentados e pensionistas.
A Fazenda defendia um limite de 1,990% ao mês, que permite ao Banco do Brasil (BBAS3), que cobrava taxa de 1,95% ao mês, retomar a concessão de empréstimos.
Decidida no início do mês para beneficiar aposentados e pensionistas com taxas mais baixas, a redução do teto do consignado para o INSS gerou polêmica.
Os bancos suspenderam a oferta, com a alegação de que a medida provocava desequilíbrios nas instituições financeiras.
Em meio a protesto das centrais sindicais, o BB e a CEF também deixaram de conceder os empréstimos porque o teto de 1,70% ao mês era inferior ao cobrado pelas instituições.
Com o novo limite, dezoito das trinta e nove instituições financeiras que operavam o crédito consignado para o INSS poderão retomar os empréstimos.
Segundo o CNPS, os novos tetos serão reavaliados em até trinta dias a pedido do presidente da República.
(Agência Brasil)
Reforma Tributária – A reforma tributária vai ter uma regra “suave” de transição de vinte anos, disse, na última terça-feira (28), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Em discurso na Marcha em Defesa dos Municípios, ele afirmou que esse prazo vai evitar que as prefeituras percam recursos.
Haddad defendeu a urgência de aprovação da reforma tributária, e citou o alto volume de processos judiciais em torno de disputas que envolvem impostos no país.
“[Existe uma] briga para pagar ou não pagar imposto. Às vezes, a pessoa nem sabe o que deve”, declarou o ministro durante o evento, organizado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).
Haddad considerou a reforma tributária entre “as três ou cinco medidas” mais importantes para o país. Além da mudança no sistema de impostos, ele citou a reforma no sistema de crédito e o novo marco fiscal, como as principais medidas do governo na área econômica.
Presente no evento, a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB), disse que os prefeitos não devem temer a unificação do Imposto sobre Serviços (ISS), atualmente administrado pelos municípios, com o Imposto sobre a Circulação sobre Mercadorias e Serviços (ICMS).
Ela repetiu o argumento de Haddad de que a reforma tributária não vai retirar recursos dos municípios e pode resultar em mais receitas, por causa do crescimento da economia.
“Ele [o modelo tributário] dificulta a exportação porque acumula crédito e não estimula investimentos", disse, no evento, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB). Para o político, a reforma tributária traz eficiência econômica.
Relator do projeto, o deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), disse haver comprometimento dos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, em relação ao tema.
Segundo ele, existe a disposição dos dois em botarem o tema em votação ainda este ano. Ribeiro também garantiu que as discussões levam em conta os municípios.
(Agência Brasil)
EUA
O vice-presidente de supervisão do Federal Reserve (Fed), Michael Barr, enfrenta outra sabatina nesta quarta-feira (29), desta vez perante o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara norte-americana.