Novas ações judiciais

Caso Diddy: três homens denunciam rapper por estupro e abuso sexual

O músico, que também enfrenta acusações de associação ilícita e promoção da prostituição, será julgado em maio de 2025

Diddy
Reprodução

Na última quinta-feira (12), novas denúncias contra Sean Diddy Combs foram registradas na Suprema Corte de Nova York. Dessa vez, três homens afirmaram terem sido vítimas de estupro e violência sexual pelo rapper e produto musical.

Essas ações se somam a uma série de processos que já envolvem Diddy. Os incidentes, ocorridos entre 2019 e 2020, foram descritos como agressões após o rapper oferecer bebidas, alegando posteriormente que as acusações eram falsas.

Um dos acusadores relata que, após beber um coquetel em uma festa privada na boate Marquee, em Nova York, ele perdeu a consciência e acordou sendo estuprado, com o incidente sendo gravado.

Outro acusador afirma ter sido dopado e agredido em 2020 durante uma reunião de negócios, enquanto o terceiro denuncia abuso coletivo envolvendo Diddy e outros magnatas da Bad Boys Entertainment.

Contudo, Diddy, preso desde 16 de setembro de 2024, nega todas as acusações e, por meio de sua equipe jurídica, prometeu provar a falsidade das alegações e processar os advogados envolvidos.

O rapper, que também enfrenta acusações de associação ilícita e promoção da prostituição, será julgado em maio de 2025.

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