Celebridades

Sexta-feira 13: superstições das celebridades que despertam fascínio

Celebridades como Taylor Swift, Jennifer Aniston e Neymar conseguem transformar superstições da sexta-feira 13 em narrativas intrigantes

Taylor Swift
Taylor Swift na premiação VMA da MTV em 2024

No mundo das celebridades, excentricidades e superstições não são apenas curiosidades, mas ferramentas que fortalecem a conexão com os fãs e criam narrativas intrigantes.

Segundo Cacau Oliver, especialista em marketing digital, essas peculiaridades ajudam a construir um “universo de interesse” em torno dessas figuras públicas, tornando-as mais humanas e fascinantes.

Para Oliver, não basta talento para ser uma celebridade de sucesso. É preciso criar histórias únicas que gerem engajamento.

Superstições, como as famosas manias da sexta-feira 13, são oportunidades perfeitas para isso. Essas práticas não apenas humanizam as celebridades, mas também ampliam sua aura de mistério.

Superstições que criam conexões

A relação de algumas celebridades com a sexta-feira 13 é um exemplo claro de como essas práticas podem gerar interesse.

Enquanto muitos consideram a data um símbolo de azar, celebridades como Taylor Swift a transformam em uma fonte de sorte. A cantora, que vê o número 13 como um amuleto, subverte o significado tradicional e cria um vínculo emocional com seus fãs.

Jennifer Aniston, por sua vez, tem o costume de tocar a parte externa do avião antes de embarcar, um gesto que reflete vulnerabilidade e gera identificação com seu público.

Neymar é conhecido por suas preces antes de jogos, combinando espiritualidade com seu foco nos esportes. Já Lady Gaga reforça sua imagem criativa com seus “feitiços de proteção”.

Fascínio e estratégia das celebridades

Essas excentricidades vão além da curiosidade. Segundo Oliver, o público se sente atraído porque elas humanizam as celebridades, mostrando que, por trás do glamour, elas também têm crenças e rituais.

Esses elementos também funcionam como material valioso para a mídia e podem ser transformados em oportunidades de mercado, como campanhas ou produtos inspirados nos rituais.

“As pessoas gostam de saber que, apesar do sucesso, as celebridades têm suas formas peculiares de lidar com a vida. Isso cria uma ponte entre o extraordinário e o comum”, explica Oliver.

Com informações de O Globo.

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