sexta, 29 de março de 2024
Ibovespa

DÓLAR TEM LEVE ALTA, COTADO A R$ 5,39; IBOVESPA SOBE 1%, MAS AINDA OPERA ABAIXO DOS 100 MIL PONTOS

14 julho 2020 - 14h17Por Redação SpaceMoney

O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta durante o pregão desta terça-feira (14). Mais cedo, o movimento era instável, em meio ao pessimismo do mercado hoje.

Por volta das 14h12, os ganhos eram de 1,01%, aos 99.694 pontos.

O dólar, que chegou a valer R$ 5,45 mais cedo, reduziu sua alta na parte da tarde. A moeda norteamericana subia 0,18%, cotada a R$ 5,397.

Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 0,87% ↓
Shangai Composite (Chi): 0,83% ↓

Europa (encerrados)
DAX 30 (Ale): 0,80% ↓
FTSE 100 (Ing): 0,058% ↑
CAC 40 (Fra): 0,96% ↓

EUA
Dow Jones: 0,77% ↑
S&P: 0,00095% ↓
Nasdaq: 0,83% ↓

Coronavírus

Nos Estados Unidos, a piora nos números de casos e mortes por covid-19 forçou a reversão das aberturas no estado da Califórnia, por exemplo. Outros estados como Texas e Florida também preocupam pelo descontrole da pandemia.

Prévia do PIB

Hoje cedo foi divulgado o IBC-Br, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central, de maio. O indicador é lido como uma prévia do PIB, e apresentou alta de 1,31%, decepcionando o consenso, que apontava para recuperação de 4,5%.

Temporada de balanços

No Estados Unidos, JP Morgan, Wells Fargo e Delta divulgam seus balanços para o segundo trimestre antes da abertura dos mercados. A expectativa é que a temporada dos resultados seja de tombos nos lucros, uma vez que o período foi duramente afetado pelo isolamento social.

Dados econômicos

Na China, as importações cresceram 2,7% em junho, enquanto as importações tiveram alta de 0,5%, com a reabertura em países da Europa, por exemplo, e o relativo controle da pandemia no gigante asiático. No mês anterior, em maio, a queda nas importações tombaram 16,7%.

EUA x China

Na guerra entre Estados Unidos e China, o governo de Donald Trump reforçou a postura contra a atuação de Pequim na região do Mar do Sul da China. O gigante asiático, por sua vez, anunciou sanções contra a companhia norte-americana Lockheed Martin.