O Banco Central Europeu (BCE), que abrange vinte países da Zona do Euro, anunciou nesta quinta-feira (12) um corte de 0,25 p.p. para as taxas de depósito – de referência -, a 3,50%, em linha com o esperado.
A taxa de refinanciamento foi mantida em 3,65%, conforme o esperado, sem compromisso prévio com uma trajetória de taxa específica.
A taxa de empréstimos atingiu o patamar de 3,90%.
O histórico do Banco Central Europeu (BCE)
Este não foi o primeiro corte para o BCE desde a pandemia de Covid-19. A presidente Christine Lagarde fez o primeiro movimento em junho.
A inflação da Zona do Euro desacelerou para 2,2% em agosto, perto da meta de 2,0%, enquanto o crescimento da região demonstra sinais de enfraquecimento.
Em 2022, o BCE começou a aumentar as taxas meses depois do Federal Reserve.
Esta vai ser a primeira vez em um ano que os dois maiores bancos centrais do mundo farão mudanças semelhantes nas taxas de juros no mesmo mês.