Ao final da sessão, os ganhos foram de 1,33%, aos 97.012 pontos.
O dólar, por sua vez, teve desvalorização de 1,34%, cotado a R$ 5,513.
Veja os fatores que influenciaram os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
- Nikkei 225 (Jap): 1,11% ↓
- Shangai Composite (Chi): 1,72% ↓
Europa (encerrados)
EUA (encerrados)
Eleições nos EUA
As tensões políticas nos Estados Unidos afetaram o desempenho dos mercados hoje. Ontem, o presidente Donald Trump se negou a assumir o compromisso de uma transição pacífica, caso perca as eleições presidenciais. "Teremos que ver o que acontece em novembro", afirmou em resposta em entrevista coletiva.
Desemprego nos EUA
O número de novos pedidos de auxílio desemprego nos EUA na semana passada superou novamente as estimativas e bateu 870 mil. O mercado esperava 840 mil solicitações, uma leve queda em relação ao período anterior, quando houve 860 mil novos pedidos.
Bancos centrais
Enquanto o presidente do Federal Reserve, dos EUA, Jerome Powell, voltou a falar no Congresso norte-americano, Andrew Bailey, do Banco Central da Inglaterra, fez discurso às 11h. No Brasil, o Banco Central também se pronunciou hoje, em entrevista coletiva após a publicação do Relatório Trimestral de Inflação.
Em Brasília
Em coletiva ontem, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o governo está considerando “tributos alternativos” para possibilitar a desoneração da folha de pagamentos, de olho na geração de empregos. Também ontem, foi notícia que o novo programa social do governo, agora com a possível nomenclatura de Renda Cidadã, poderia encontrar espaço fiscal a partir do parecer do relator do pacto federativo, o senador Márcio Bittar.