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Ibovespa fecha pregão com queda de 0,35%, em linha com NY; dólar cai, a R$ 5,15

28 julho 2020 - 17h26Por Redação SpaceMoney

Ibovespa

O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, fechou o pregão desta terça-feira (28) em baixa. A cautela também dominou o exterior, com o pacote de estímulos nos EUA empacado e os investidores avaliando a evolução da pandemia.

Ao final da sessão, as perdas foram de 0,35%, aos 104.109 pontos.

O dólar, que teve alta no início do pregão, passou a cair. A moeda norte-americana registrou leve desvalorização de 0,02%, cotada a R$ 5,157.

Veja os fatores que influenciaram os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

Nikkei 225 (Jap): 0,26% ↓
Shangai Composite (Chi): 0,71% ↑

Europa (encerrados)

DAX 30 (Ale): 0,026% ↓
FTSE 100 (Ing): 0,40% ↑
CAC 40 (Fra): 0,22% ↓

EUA (encerrados)

Dow Jones: 0,22% ↓
S&P: 0,0071% ↑
Nasdaq: 0,48% ↓

Confira como os índices brasileiros operaram hoje

Balanços

No Brasil, a temporada de resultados para o 2º trimestre continua com os números da Cielo, Minerva e Smiles.

Desemprego

Daqui a pouco, às 10h, o ministério da Economia divulga os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de junho. Com mais de 330 mil demissões em maio, as projeções para os novos números apontam perda de cerca de 200 mil postos de trabalho. No acumulado anual, o Caged revela destruição de 1,1 milhão de empregos.

Em Brasília

A notícia de que a equipe econômica quer antecipar o envio da próxima parte da reforma tributária ao Legislativo pode animar os mercados. As propostas sobre Imposto de Renda e novo tributo sobre pagamentos, por exemplo, devem chegar ao Congresso até o fim da primeira quinzena de agosto.

Nos EUA

O novo pacote de estímulos apresentado pelos republicanos enfrentou resistência dos democratas nos Estados Unidos. A proposta inclui US$ 1 trilhão para prorrogação do auxílio desemprego até setembro -- mas os partido de oposição quer esse prazo estendido até janeiro. A probabilidade de acordo é pequena e pode ameaçar os planos do presidente Donald Trump de mais uma injeção de ânimo na economia antes das eleições.

Fed

Começa hoje a reunião de política monetária do Federal Reserve, banco central norte-americano. Amanhã será divulgada a nova taxa básica de juros no país. A expectativa é de que o Fed mantenha a os juros próximos de zero, no intuito de estimular a maior economia mundial, fragilizada em meio à pandemia.