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Azul (AZUL4): Com programa 'Voa Brasil', ação pode saltar quase 100%, segundo Bradesco BBI

O projeto do governo visa oferecer passagens aéreas de R$ 200 para favorecer determinados grupos

Aeronave da Azul (AZUL4) - Foto: NurPhoto/ Getty Images
Aeronave da Azul (AZUL4) - Foto: NurPhoto/ Getty Images

O programa “Voa Brasil” pode gerar até R$ 3,3 bilhões em patrimônio para a indústria aérea brasileira, segundo o Bradesco BBI.

O projeto do governo visa oferecer passagens aéreas de R$ 200 para favorecer determinados grupos e preencher a lacuna de ocupação de 21%.

Azul (AZUL4), Gol (GOLL4) e Latam, combinadas, têm aproximadamente 350 rotas domésticas. Ao adicionar 2 milhões de passageiros a R$ 200 por passagem em assentos rentáveis, as empresas poderiam gerar R$ 1,10/AZUL4, R$ 0,20/GOLL4, segundo o BBI. 

Com base em uma taxa de ocupação de 80%, 6 milhões de passagens aéreas poderiam ser vendidas por ano. Sendo assim, o Bradesco adicionou R$ 2,90/AZUL4 e R$ 1,30/GOLL4  aos respectivos preços-alvo.

Ainda assim, a preferência dos analistas segue sendo pela Azul (AZUL4), com classificação outperform, equivalente a compra, e preço-alvo de R$ 28,00, um upside de quase 100% na ação se considerado o preço atual.

Nesta sexta-feira (19), as ações preferenciais da Azul recuavam 1,52%, a R$ 14,28, por volta de 14:18. Em relação às ações da Gol (GOLL4), o Bradesco optou por manter a classificação neutra.  

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