A Azul (AZUL4) registrou um prejuízo líquido ajustado de R$ 727,6 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 10% em relação a igual período do ano passado (R$ 808,4 milhões).
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 1,030 bilhão, uma expansão de 73,8% em doze meses, ao passo que a receita líquida foi de R$ 4,478 bilhões no mesmo intervalo.
Após a divulgação do balanço, o Bradesco BBI reiterou a classificação outperform para os papéis preferenciais da aérea, com preço-alvo de R$ 30,00 – o que implica em um potencial de valorização de 133% sobre a cotação do fechamento anterior.
Analistas alegam que a alta das tarifas em 24% na base de comparação anual, em linha com o aumento do preço de querosene de aviação, somada a reestruturação dos pagamentos de leasing dos jatos foram os grandes destaques da Azul entre janeiro e março.