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B3 (B3SA3) segue como a principal escolha no mercado de capitais brasileiro, segundo BTG

A empresa registrou um lucro líquido recorrente de R$ 1,168 bilhão no segundo trimestre deste ano, um recuo de 4,30% em um ano

- Divulgação
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A B3 (B3SA3) registrou um lucro líquido recorrente de R$ 1,168 bilhão no segundo trimestre deste ano, um recuo de 4,30% em um ano. 

Já o EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recorrente totalizou R$ 1,632 bilhão, queda de 2,2% em doze meses.

 

A receita total, no período, foi de R$ 2,477 bilhões, um recuo de 0,4% sobre o mesmo intervalo de abril a junho no ano anterior.

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Para o BTG Pactual, os números não surpreenderam muito, pois mostram mais um retrospecto do que aconteceu no mercado de capitais brasileiro.

Apesar disso, os analistas afirmaram que foi um trimestre decente. Além disso, o banco acredita que o melhor sentimento do mercado geralmente gera resultados mais fortes e múltiplos de valuation mais altos para a empresa.

"Há muito tempo reiteramos a B3 como uma de nossas opções preferidas para se expor ao modo 'risk-on' nos mercados de capitais do Brasil, uma opção que acreditamos que continuará a funcionar bem no curto prazo com o iminente ciclo de flexibilização monetária", afirmam os analistas. 

O BTG reitera sua recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 17,00. 

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