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BRF (BRFS3): Ativa Investimentos calcula que ação pode saltar 22%

A empresa registrou prejuízo líquido de R$ 1,34 bilhão no segundo trimestre de 2023

- Divulgação
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A BRF (BRFS3) registrou prejuízo líquido de R$ 1,34 bilhão no segundo trimestre de 2023, alta de quase três vezes em relação ao prejuízo visto no mesmo período do ano imediatamente anterior (R$ 451 milhões). 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 1 bilhão no período, uma queda anual de 32,7%. 

A receita líquida atingiu R$ 12,2 bilhões no período de abril a junho, valor 5,7% inferior em relação ao mesmo período de 2022. 

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Para a Ativa Investimentos, a BRF reportou resultados ainda fracos e abaixo das expectativas. A casa aponta que a que os volumes foram levemente melhores, mas com preços pressionados, devido à oferta no mercado global e desvalorização cambial.

Além disso, a empresa ainda sente efeitos da hiperinflação na Turquia que, excluindo tal efeito, apresentou uma receita de R$ 13,1 bi, segundo a companhia.

"A margem bruta consolidada ficou estagnada, versus o 1T23, o que nos decepcionou, mas apresentou boa evolução na margem EBITDA, alcançando 8,2%, sendo o terceiro trimestre seguido com expansão de margem na comparação tri/tri", destaca o analista Pedro Serra. 

A Ativa recomenda compra na ação, com preço-alvo de R$ 12,10, uma potencial valorização de 22%, se considerado o último fechamento (R$ 9,85). 

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