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Copel (CPLE6) deve ser privatizada até outubro, diz Bradesco BBI

Analistas sugerem comprar ações agora e não esperar pela desestatização

Sede da Copel, em Curitiba. - Aniele Nascimento -Arquivo, Tribuna do Paraná
Sede da Copel, em Curitiba. - Aniele Nascimento -Arquivo, Tribuna do Paraná

O Bradesco BBI elevou o preço-alvo para as ações de Copel (CPLE6) a R$ 12,00 cada, de R$ 10,50 anteriormente, e reiterou a recomendação outperform.

A revisão incorpora uma probabilidade de 100% de que a privatização da companhia paranaense ocorra até o mês de outubro. 

Os próximos passos incluem a aprovação pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e dos Tribunais de Contas dos Estados (TCE) de partes do processo relacionadas a méritos técnicos.

As necessárias negociações políticas no estado e com o governo federal já foram realizados com sucesso.

Analistas do Bradesco BBI estimam que a cotação atual desconta cerca de 20% de probabilidade de desestatização.

Francisco Navarrete, João Fagundes e André Silveira escrevem que investidores já deveriam comprar os papéis agora e não esperar pela oferta, com a lembrança de que a maior parte de vantagens colhidas por Eletrobras (ELET3)(ELET6) ocorreu antes da privatização da ex-estatal.

O Bradesco BBI modelou a oferta de ações para diluir a representação do estado do Paraná em cerca de R$ 5 bilhões – R$ 2 bilhões em oferta primária e R$ 3 bilhões em oferta secundária (ONs vendidas pelo governo estadual).

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