CCR (CCRO3), Engie (EGIE3), Petrobras (PETR3)(PETR4) e Vibra (VBBR3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta quinta-feira, 11 de janeiro:
Empresas
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Aura Minerals (AURA33): como o BTG Pactual avalia a produção de 2023?
A Aura Minerals (AURA33) anunciou, na última quarta-feira (10), que produziu 69 mil onças equivalentes de ouro (GEO) no quarto trimestre de 2023, um aumento de 2% quando comparado ao mesmo período de 2022. Já no acumulado daquele ano, a produção somou 235,8 mil GEO.
Essa prévia dos resultados contabiliza a produção das quatro minas operacionais da companhia: Aranzazu, Apoena (EPP), Minosa (San Andrés) e Almas.
No quarto trimestre, a mina Minosa apresentou um crescimento de 47% na sua produção ao longo do ano, para 17,8 mil GEO.
Os analistas do BTG Pactual afirmaram que a produção da companhia terminou o ano de forma estável em relação aos números de 2022, mas abaixo do limite inferior da orientação inicial da empresa, de 254 mil GEO.
O banco ressaltou que a companhia passou por uma dinâmica desafiadora, mas destaca um otimismo maior para este ano. "Acreditamos que a empresa está preparada para um 2024 muito mais limpo à medida que Minosa e Almas se estabilizam após um 2023 desafiador", diz o relatório.
O BTG mantém sua recomendação de compra para o BDR #AURA33, com preço-alvo de R$ 47,00.
B3 (B3SA3) altera calendário de seleção das empresas do índice de sustentabilidade (ISE)
O ISE B3 (B3SA3), principal índice de sustentabilidade do Brasil, terá seu calendário alterado.
A partir deste ano, o processo de avaliação das empresas será realizado entre setembro e fevereiro, e a divulgação da composição da carteira definitiva acontecerá no mês de maio.
Antes do ajuste, o processo de avaliação das empresas ocorria entre os meses de julho e novembro, e a divulgação da carteira acontecia em janeiro.
O calendário de divulgação das carteiras do Ibovespa B3 e de outros índices da bolsa do Brasil não terá alterações. No caso do ISE B3, a mudança entrará em vigor a partir do processo de 2024, que visa a entrada na carteira 2025 do índice.
As companhias interessadas começarão a submeter seus dados em setembro deste ano, e a virada da carteira será divulgada em maio do próximo ano.
CCR (CCRO3) registra alta de 6,4% no tráfego de veículos em dezembro
Na última quarta-feira (10), a CCR (CCRO3) informou seus dados operacionais referentes ao mês de dezembro passado.
As informações consolidadas de tráfego das rodovias foram divulgadas na forma de eixos equivalentes, de mobilidade urbana em termos de passageiros transportados, e as de aeroportos em número de passageiros embarcados.
A companhia apurou um avanço de 6,4% no tráfego total no período, na comparação com o mesmo intervalo de 2022.
Excluídas as concessionárias NovaDutra e RioSP, a alta foi de 7,4% em dezembro, na comparação com o mesmo intervalo do ano anterior.
Em 2023, o movimento consolidado de veículos cresceu 4,70% em relação ao mesmo período de 2022. Sem NovaDutra e RioSP, a alta foi de 5,8% sobre 2022.
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C&A (CEAB3): situação macroeconômica segue desafiadora, indica BTG Pactual
O BTG Pactual se reuniu com diretor-presidente (CEO) da C&A (CEAB3), Paulo Correa, e o diretor-financeiro (CFO), Laurence Gomes, que destacaram
as principais vias de crescimento da companhia.
O quarto trimestre de 2023 deve apontar para resultados decentes, com alta de 12% no volume de negócios de vestuário.
A margem EBITDA deve subir 270 pontos-base em relação ao ano anterior, segundo o banco.
Apesar dos melhores sinais, o BTG pontua que a situação macroeconômica ainda desafiadora limita as perspectivas de crescimento da companhia.
Neste sentido, o banco segue com sua recomendação neutra sobre a ação, com preço-alvo de R$ 7,00.
Apesar de gostar de investimentos estratégicos na cadeia de abastecimento e serviços de crédito ao consumo, os analistas acreditam que a C&A, exposta a consumidores de baixa/média renda, deve sentir maiores impactos em suas vendas.
Cogna (COGN3)
A gestora norte-americana BlackRock alcançou uma participação equivalente a 9,90% do total de ações ordinárias (ON) de Cogna (COGN3).
Ecorodovias (ECOR3): Governo de SP autoriza estudos para 3ª pista pela Ecovias dos Imigrantes
A EcoRodovias (ECOR3) e sua subsidiária Ecovias dos Imigrantes comunicaram aos acionistas e ao mercado em geral que tomaram ciência, por meio de nota à imprensa da Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI) de ofício enviado à Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP), referente à autorização do Governo de São Paulo para início de estudos para avaliar implementação da terceira pista de ligação entre Baixada Santista e Planalto pela Ecovias dos Imigrantes.
Segundo a nota, serão elaborados estudos de tráfego e projetos funcional e básico, como avaliações topográficas, sondagens e investigações geológicas e hidrogeológicas necessárias.
Além disso, também deverão ser produzidos e aprovados estudos de impacto ambiental e relatório de impacto ambiental para deliberação dos órgãos competentes.
O prazo de conclusão dos estudos foi estipulado em vinte e quatro meses, prorrogáveis por mais doze meses.
Engie (EGIE3) conclui operação de venda parcial da participação na TAG
Em vista a confirmação do cumprimento das condições precedentes a que estava sujeita, a Engie (EGIE3) informou, na última quarta-feira (10), que foi concluída a operação de alienação de 15% da participação societária detida pela companhia na Transportadora Associada de Gás – TAG, mediante transferência das ações e liquidação do preço, celebrado em 28 de dezembro passado, entre a companhia, na qualidade de vendedora, pela TAG, na qualidade de interveniente anuente, e pelo Caisse de Dépôt et Placement du Québec, por meio de sua subsidiária integral CDP Groupe Infrastructure Inc., na qualidade de compradora.
A companhia permanece acionista da TAG, e atua como titular de ações representativas de 17,5% do capital social total da TAG, e permanece o grupo Engie (EGIE3) com 50% capital social total da TAG, ambos vinculados ao acordo de acionistas da TAG, e mantém o grupo de controle atual.
Hapvida (HAPV3)
A Hapvida (HAPV3) aprovou a realização da 6ª emissão de debêntures, no valor total de R$ 500 milhões.
Iguatemi (IGTI11)
A gestora norte-americana BlackRock reduziu sua participação na Hapvida (HAPV3), de 5,010% para 4,970% das ações preferenciais (PN)(IGTI4).
JCP: SLC Agrícola (SLCE3) distribui R$ 24 milhões nesta quinta-feira (11)
Nesta quinta-feira (11), a SLC Agrícola (SLCE3) distribui R$ 24.000.000,00 em juros sobre o capital próprio (JCP) relativos ao exercício deste ano, com base na aplicação da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), calculada até a data-base da sessão do dia 27 de dezembro, sobre o patrimônio líquido da companhia.
O montante corresponde a R$ 0,0545274072 por ação ordinária (ON), excluídas as ações em tesouraria, e vai ser imputado ao cálculo do dividendo obrigatório do exercício de 2023.
Desde o dia 28 de dezembro passado, as ações da companhia são negociadas no mercado “ex-JCP”.
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Nubank (ROXO34)
Na Bolsa de Nova York (NYSE, na sigla em inglês), as ações de Nubank (ROXO34) superaram o preço de seu IPO, realizado em 8 de dezembro de 2021, quando os papéis foram precificados em US$ 9,00.
Na última quarta-feira, 10 de janeiro, as ações do banco digital fecharam cotadas a US$ 9,08, em uma valorização de 1,68% sobre o informado no fechamento da sessão anterior.
Petrobras (PETR3)(PETR4): Carmo Energy quita última parcela relativa à venda do Polo Carmópolis
Na última quarta-feira (10), a Petrobras (PETR3)(PETR4) informou ter recebido, na referida data, da Carmo Energy, a última parcela no valor de US$ 298 milhões, já considerados os ajustes e encargos de mora devidos, relativa à alienação do Polo Carmópolis, que venceu em 20 de dezembro passado.
Portobello (PTBL3) comunica dança de cadeiras em unidade de negócios
O Portobello Grupo (PTBL3), da PBG, informou na última quarta-feira, 10 de janeiro, que, em linha com os avanços nas prioridades estratégias da companhia, João Oliveira, que atuava como Chief Executive Officer (CEO) da Unidade de Negócios Portobello, assume a posição de CEO da Unidade
Portobello America em substituição a Luiz Felipe Brito.
Brito, por sua vez, assume a posição de Chief Business Development Officer (CBDO) do Portobello Grupo.
Luciano Abrantes, Chief Transformation Officer (CTO), assume interinamente a função de CEO da Unidade de Negócios Portobello, e mantém suas atribuições estatutárias.
Christiane Ferreira assume como Chief Creative Officer (CCO) do Portobello Grupo, e deixa sua posição de Diretora de Branding e Inovação na Unidade de Negócios Portobello Shop.
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Rede D'Or (RDOR3): incêndio atinge unidade no Morumbi, em SP
Na manhã desta quinta-feira (11), um incêndio atingiu o centro cirúrgico do Hospital São Luiz, da Rede D’Or (RDOR3), no bairro do Morumbi, zona sul da cidade de São Paulo (SP).
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, não há vítimas e o fogo já foi controlado.
O canal de notícias CNN informa que o fogo teria sido causado por um equipamento elétrico no segundo andar da unidade, por volta das 8:30.
Stone (STOC31) está preparada para executar seu plano de crescimento?
O BTG Pactual se reuniu com o diretor financeiro da Stone (STOC31), Matheus Scherer, a equipe de RI, liderada por Roberta Noronha.
O banco afirmou que foi uma "ótima oportunidade" para discutir as últimas tendências e verificar se algo mudou desde o Investor Day de novembro. O CFO pontuou que as principais mensagens transmitidas naquele evento continuam válidas.
O que significa que o foco continua no crescimento da base de comerciantes, maior engajamento/monetização e tornar-se um "sistema operacional" para os comerciantes brasileiros.
Depois de um 2021 difícil, com aumento das taxas de juros, problemas operacionais com a câmara de recebíveis e fechamento da aquisição da LINX, o diretor ressaltou que a Stone incorporou novas capacidades, mudou seu produto de crédito e simplificou as operações, entre outros movimentos.
A equipe reiterou que a empresa está preparada para executar o plano delineado no Dia do Investidor. O BTG mantém sua recomendação neutra para as ações.
Vibra (VBBR3) firma acordo com Inpasa para potencial parceria em produção e venda de metanol verde
A Vibra (VBBR3) celebrou, na última quarta-feira (10), com a Inpasa Agroindustrial S/A, um Memorando de Entendimentos (MOU) para o desenvolvimento de estudos de viabilidade para potencial parceria para produção e comercialização de metanol verde, a ser destinado principalmente ao uso marítimo e ao segmento industrial, a partir de subprodutos do etanol.
Os estudos têm um prazo inicial de cento e oitenta dias e serão conduzidos por representantes a serem designados pelas partes.
O metanol verde, conhecido como e-metanol, representa uma fonte de energia com baixa pegada de caborno, e apresenta reduções significativas nas emissões de gases de efeito estufa (GEE) ao longo do ciclo de vida, se comparado aos combustíveis fósseis.
Além disso, sua utilização contribui para a diminuição das emissões de outros poluentes de material particulado.
A companhia busca no desenvolvimento de potenciais negócios com a Inpasa reforçar seu compromisso com a inovação sustentável e o desenvolvimento de soluções ecologicamente responsáveis no setor de energia.
Vibra e Inpasa possuem o objetivo comum de atuar ativamente no processo de transição para uma matriz energética mais limpa e eficiente.