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Destaques corporativos (26): Casas Bahia (BHIA3), Minerva (BEEF3), Movida (MOVI3), Porto (PSSA3) e +

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

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Casas Bahia (BHIA3), Gafisa (GFSA3), Light (LIGT3), Minerva (BEEF3), Movida (MOVI3), Porto (PSSA3) e Vale (VALE3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta terça-feira, 26 de março:

Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

Balanços

Confira as companhias que divulgarão seus resultados financeiros do quarto trimestre de 2023 ao longo desta terça-feira (26):

Empresa Data
Armac (ARML3) 26 de março de 2024
CVC (CVCB3) 26 de março de 2024
Gafisa (GFSA3) 26 de março de 2024
IMC (MEAL3) 26 de março de 2024
JBS (JBSS3) 26 de março de 2024
Rede D'Or (RDOR3) 26 de março de 2024
Sequoia (SEQL3) 26 de março de 2024
Taurus (TASA4) 26 de março de 2024

Confira as companhias que divulgaram seus resultados financeiros do quarto trimestre de 2023 após o fechamento dos mercados na última segunda-feira (25):

Casas Bahia (BHIA3) registra lucro bruto de R$ 2 bilhões no quarto trimestre de 2023

No quarto trimestre de 2023, a receita bruta consolidada de Casas Bahia (BHIA3) registrou redução de 15,5% na comparação com o mesmo período do ano anterior, para R$ 8,8 bilhões, e foi 5,5% menor no ano passado.

Se excluída a receita adicional de R$ 350 milhões do acordo com a Bradescard no quarto trimestre de 2022, a variação seria de 12,6% no trimestre.

A variação foi explicada tanto pela redução nas receitas das lojas físicas, como redução nas receitas das vendas online, apesar do crescimento das receitas de marketplace.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, atingiu R$ 163,0 milhões no quarto trimestre de 2022 e margem de 2,2%, menor em 4,90 p.p. vs. o quarto trimestre de 2022, reflexo principalmente dos fatores não recorrentes que impactaram a redução de vendas e redução de margem bruta.

Sequencialmente, em relação ao terceiro trimestre de 2023, houve ganho de 3,20 p.p. na margem EBITDA ajustado.

Diante dos mesmos fatores, em 2023, o EBITDA ajustado atingiu R$ 1,2 bilhão e margem de 4,30%, menor em 3,4 p.p. contra 2022.

Entre outubro e dezembro passados, o lucro bruto foi de R$ 2,0 bilhões, com margem bruta de 27,6%, redução de 1,70 p.p., mas com recuperação de 4,6 p.p contra o terceiro trimestre de 2023.

A margem foi explicada pelo recuo das vendas líquidas e outros fatores não recorrentes, principalmente pela remanescente redução de estoques mais antigos e não core.

A redução remanescente de estoques (saldão) apresentou impacto estimado de R$ 105 milhões no lucro bruto.

Com o fim do saldão, o grupo observou recuperação das margens na direção do histórico apresentado pela companhia.

Em 2023, o lucro bruto foi de R$ 8,10 bilhões, com margem bruta de 27,90%, redução de 1,90 p.p., efeito principalmente pela redução de estoques (saldão) ocorrida no terceiro e quarto trimestres.

Equatorial (EQTL3): lucro líquido ajustado salta 20,6% em um ano, a R$ 1,05 bilhão no 4T

A Equatorial (EQTL3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 1,0590 bilhão no quarto trimestre de 2023, um avanço de 20,6% em relação ao apurado um ano antes.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), em critério ajustado, somou R$ 2,7570 bilhões, alta anual de 25,5%. 

A receita líquida totalizou R$ 11,246 bilhões entre outubro e dezembro passados, crescimento de 42% na comparação com igual intervalo de 2022.

Eletromídia (ELMD3) registra lucro líquido de R$ 93,0 milhões no quarto trimestre de 2023

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de Eletromídia (ELMD3) em 2023 foi de R$ 346 milhões, com uma margem EBITDA de 37,00%, um aumento de 37,00% e 5,00%, respectivamente, em comparação com 2022.

O lucro líquido alcançou R$ 159,0 milhões, um aumento de mais de 51,00% em relação ao ano anterior.

No último trimestre do ano, a receita bruta atingiu R$ 381,0 milhões, um aumento próximo de 30,0% em relação ao mesmo período de 2022.

O EBITDA no mesmo período foi de R$ 166 milhões, com uma margem EBITDA de 49,00%, um aumento de 34,00% e 4,00%, respectivamente, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

O lucro líquido cresceu a R$ 93,0 milhões, um aumento de 27,00% em relação ao mesmo intervalo de 2022. 

Dexxos (DEXP3): lucro líquido cresce 48,6% em um ano, a R$ 61,6 milhões no 4º tri

A Dexxos (DEXP3) registrou um lucro líquido de R$ 61,6 milhões no quarto trimestre de 2023, crescimento anual de 48,6%. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 55,90 milhões no período, um recuo de 15,0%, se comparados aos R$ 65,8 milhões reportados no quarto trimestre de 2022. 

A receita bruta da empresa apresentou queda anual de 12,10%, a R$ 523,0 milhões. 

Viveo (VVEO3): lucro líquido cai 42% em um ano, a R$ 52,30 milhões no quarto trimestre de 2023

O lucro líquido ajustado de Viveo (VVEO3) totalizou R$ 52,30 milhões no quarto trimestre de 2023, uma redução de 42,30% na base de comparação anual.

O EBITDA ajustado somou R$ 202,5 milhões entre os meses de outubro e dezembro passados, um crescimento de 1,6% em doze meses.

A receita líquida somou R$ 2,905 bilhões no quarto trimestre do ano passado, expansão de 10,6% na comparação com o mesmo intervalo de 2022.

JHSF (JHSF3) registra alta de 12,5% na receita líquida do 4º trimestre de 2023

A JHSF Participações (JHSF3) reportou nesta terça-feira (26), que registrou um aumento de 12,5% na receita líquida do quarto trimestre de 2023. No período, a empresa faturou R$ 491,10 milhões, contra R$ 439,4 milhões do mesmo intervalo de meses em 2022.

Apesar dessa alta, no acumulado de 2023, a companhia apresentou uma queda de 17,70% na receita líquida, com R$ 1.593,5 bilhão contra a R$ 1,90 bilhão do ano anterior.

No lucro antes de juros (EBIT) ajustado, a JHSF apurou crescimento de 58,10% e totalizou R$ 237,0 milhões no quarto trimestre de 2023. Nos três últimos meses de 2022, a empresa havia marcado R$ 149,10 milhões.

O EBITDA ajustado também caiu no acumulado de 2023 e apresentou variação de -27,5%, a R$ 675,6 milhões, contra R$ 931,8 milhões de 2022.

Movida (MOVI3) registra lucro líquido de R$ 21 milhões nos meses de janeiro e fevereiro

No primeiro bimestre de 2024, a Movida (MOVI3) registrou um lucro líquido de R$ 21 milhões, uma reversão ao prejuízo líquido de R$ 24 milhões apurado em igual período do ano anterior.

O EBITDA avançou 20% na mesma base de comparação, a R$ 680 milhões.

A receita líquida cresceu 16,4% em doze meses, a R$ 1,935 bilhão.

Minerva (BEEF3) registra lucro líquido de R$ 19,80 milhões no quarto trimestre de 2023

A Minerva (BEEF3) registrou um lucro líquido de R$ 19,80 milhões no quarto trimestre de 2023, em reversão às perdas líquidas de R$ 25,70 milhões observadas em igual período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 605,90 milhões entre os meses de outubro e dezembro passados, queda de 0,30% em relação ao mesmo intervalo de 2022.

A receita líquida somou R$ 6,16 bilhões, queda de 9,8% em um ano.

Movida (MOVI3): receita líquida consolidada cresce 11,2% em 2023, a R$ 10,30 bilhões

A receita líquida consolidada de Movida (MOVI3) cresceu 11,2% em 2023, a R$ 10,30 bilhões em decorrência principalmente da adição liquida de frota e da expansão dos tickets médios dos contratos de Gestão e Terceirização de Frotas.

A evolução da receita de locação (RAC+GTF) apresentou evoluções ainda maiores, de 9,6% na comparação trimestral e 19,30% no acumulado do ano.

O EBITDA consolidado, em 2023, foi de R$ 3,5 bilhões crescimento de 5,10% em relação a 2022. 

Ser (SEER3) registra lucro líquido ajustado de R$ 18 milhões no quarto trimestre de 2023

A Ser Educacional (SEER3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 18 milhões no quarto trimestre de 2023, em reversão às perdas líquidas de R$ 441.000 apuradas em igual período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), em critério ajustado, ficou em R$ 103,5 milhões entre os meses de outubro e dezembro passados, um avanço de 45,2% em doze meses.

ClearSale (CLSA3): lucro líquido estável em um ano, a R$ 5,2 milhões no quarto trimestre de 2023

A ClearSale (CLSA3) registrou um lucro líquido de R$ 5,2 milhões no quarto trimestre de 2023, um aumento de 0,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 8,90 milhões, alta de 21,8%.

A receita líquida totalizou R$ 133,6 milhões, uma retração de 11,4% em relação ao mesmo intervalo de 2022.

Grupo Soma (SOMA3) registra prejuízo líquido de R$ 1,85 bilhão no quarto trimestre de 2023

O Grupo Soma (SOMA3) registrou um prejuízo líquido de R$ 1,85 bilhão no quarto trimestre de 2023, contra um lucro líquido de R$ 72,4 milhões no mesmo intervalo do ano anterior.

A receita líquida cresceu 10,4% em doze meses, a R$ 1,490 bilhão.

Light (LIGT3): EBITDA ajustado de operações da geradora e da comercializadora somam R$ 807,30 mi

Nas operações combinadas da geradora e comercializadora, o EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de Light (LIGT3) foi de R$ 807,30 milhões em 2023, com avanço de 8,8% em relação a 2022 (R$ 742,2 milhões), fruto de uma pequena melhora no GSF.

Apesar do consumo de caixa de R$879,8 milhões por conta da devolução a maior de caixa relativo à tese de redução do ICMS na base de cálculo do PIS-COFINS, a companhia esteve aderente às suas obrigações setoriais e manteve uma posição de caixa de R$ 420,8 milhões.

Os segmentos de geração e comercialização da Light apresentaram receita líquida combinada de R$ 1,05 bilhão em 2023, com queda de 5,90% frente ao ano de 2022.

A margem líquida, entretanto, atingiu R$ 864,2 milhões em 2023, uma alta de R$ 57,90 milhões em comparação ao ano anterior.

Ânima (ANIM3) registra prejuízo de R$ 6 mi no 4º trimestre, queda anual de 102%

A Ânima Educação (ANIM3) registrou um prejuízo líquido ajustado de R$ 6 milhões no quarto trimestre de 2023, uma queda anual de 102,8%. 

O lucro bruto da companhia no período foi de R$ 578,5 milhões, um crescimento de 20,90% em relação ao registrado no mesmo trimestre de 2022. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 268,6 milhões, alta anual de 50,4%. 

No acumulado de 2023, a companhia conseguiu aumentar sua geração de caixa em 2,8x na comparação anual. O resultado saiu de R$ 249,8 milhões em 2022 para R$ 711,0 milhões no ano passado. 

Informe corporativo

WEG (WEGE3) vai paralisar produção de turbinas eólicas no 2º semestre, devido à baixa demanda

Segundo o diretor superintendente da empresa, João Paulo Gualberto, setor passa por dificuldades e há mais de um ano nenhuma fabricante fecha contrato no Brasil.

EUA seleciona Vale (VALE3) para negociação de financiamento de planta de briquetes

O Departamento de Energia do Governo dos Estados Unidos (EUA) anunciou que a subsidiária norte-americana de Vale (VALE3), a Vale USA, foi selecionada para iniciar as negociações de concessão de financiamento no âmbito da Bipartisan Infrastructure Law – Lei Bipartidária de Infraestrutura – e da Inflation Reduction Act – Lei de Redução da Inflação -, como parte do Industrial Demonstrations Program – Programa de Demonstrações Industriais.

O projeto da mineradora prevê o desenvolvimento de uma inovadora unidade industrial de briquetes de minério de ferro nos EUA, a primeira no mundo a aplicar o processo patenteado de aglomeração a frio de briquetes para a rota de redução direta.

O projeto da companhia foi selecionado por meio de um mecanismo focado no estímulo a tecnologias inovadoras que possam entregar soluções em escala comercial para proporcionar reduções significativas de emissões nos setores de difícil abatimento.

Anunciado pela gigante da mineração em 2021, após quase vinte anos de desenvolvimento no Centro Tecnológico da Vale em Minas Gerais, a produção do briquete ocorre a partir da aglomeração em baixa temperatura de minério de ferro de alta qualidade, com uma solução tecnológica de aglomerantes que conferem ao produto final alta resistência mecânica.

A primeira planta do mundo foi inaugurada pela Vale em 2023, em Vitória (ES).

De acordo com a mineradora, a seleção pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos representa um passo crítico para a validação da tecnologia proprietária de aglomeração a frio da Vale e seu potencial para entregar uma solução transformadora para descarbonizar o setor siderúrgico, e destaca a liderança da Vale e do Brasil no desenvolvimento de soluções de descarbonização para a indústria siderúrgica global.

A Vale (VALE3) vai negociar um financiamento de até US$ 282,90 milhões para o projeto nos EUA e busca desenvolver unidades adicionais e customizadas no Brasil e no mundo, para atingir cerca de 100 MTPA. de produção de aglomerados em 2030+, o que inclui briquetes e pelotas de minério de ferro.

O briquete de minério de ferro contribui para o cumprimento do compromisso da Vale de reduzir 15,00% de suas emissões líquidas de escopo 3 até 2035.

A empresa também busca reduzir suas emissões absolutas de escopo 1 e 2 em 33,00% até 2030 e alcançar a neutralidade até 2050, em linha com a ambição do Acordo de Paris.

Azul (AZUL4) cria hub no Galeão para atender demanda de show da Madonna

A Azul (AZUL4) anunciou a criação de um hub temporário no aeroporto internacional do Galeão, no Rio de Janeiro (RJ), para atender à alta demanda de clientes que pretendem assistir ao show da cantora Madonna, na praia de Copacabana, no dia 4 de maio.

Serão 436 voos operantes no aeroporto entre os dias 1º e 7 de maio, para preenchimento de 60.300 assentos. Os dias de maior pico serão 3, 4 e 5 de maio, que, juntos, totalizam mais de 58,00% das decolagens da companhia aérea na primeira semana do mês.

A companhia vai ofertar os voos regulares de Confins (MG), Curitiba (PR), Campina Grande (PB), Maceió (AL), Porto Alegre (RS), Recife (PE) e Campinas (SP).

A Azul vai ofertar voos temporários diretos para o Galeão que partirão de Belém (PA), Brasília (DF), Cuiabá (MT), Campo Grande (MS), Fortaleza (CE), Porto Seguro (BA), Congonhas (São Paulo – SP), Foz do Iguaçu (PR), Juazeiro do Norte (CE), Montes Claros (MG), Palmas (TO), Ribeirão Preto (SP), São José do Rio Preto (SP), São Luís (MA), Guarulhos (SP), Goiânia (GO), Londrina (PR), Manaus (AM), Maringá (PR), Navegantes (SC), Salvador (BA), Uberlândia (MG) e Vitória (ES).

O show de Madonna na Praia de Copacabana vai ser iníciado às 21:45, com transmissão ao vivo no Multishow e na TV Globo. O Globoplay vai trazer o show para os logados free no simulcasting da TV Globo, e no Multishow para os assinantes do Globoplay + Canais. 

A The Celebration Tour in Rio conta com uma produção da Bonus Track, em parceria com a Live Nation. O evento vai ser apresentado pelo Itaú (ITUB4), com patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro, Governo do Estado do Rio de Janeiro e Heineken, com apoio da Deezer.

As informações são de Bonus Track e Valor Econômico.

3Tentos (TTEN3): conselho de administração avalia incorporação da FWA 158 Geração de Bioenergia

A 3Tentos (TTEN3) informou nesta terça-feira (26), que o seu conselho de administração vai avaliar em Assembleia-Geral Ordinária e Extraordinária (AGOE) do dia 25 de abril, a incorporação, pela companhia, de sua subsidiária integral FWA 158 Geração de Bioenergia S.A.

Leia mais aqui.

Vibra (VBBR3): Caixa indica Cláudio Antônio Gonçalves para conselho de administração

A Vibra (VBBR3) comunicou nesta terça-feira (26), que recebeu a correspondência da Caixa Econômica Federal – Previ, acionista da companhia, que contém a indicação de Cláudio Antônio Gonçalves para membro independente de seu conselho de administração.

A candidatura de Gonçalves vai ser submetida à deliberação na assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) da companhia, prevista para o dia 18 de abril.

Ronado Cezar Coelho já havia sido apontado como um dos nomes a concorrer ao conselho de administração da distribuidora, como membro independente.

A votação também vai ter direito a voto à distância, bem como múltiplo por acionista que detém fatia acima de 5,00% na companhia, como divulgou a Vibra (VBBR3) na última segunda-feira (25). Um dos acionistas a ter voto múltiplo e que inclusive solicitou o tipo de voto seria a CEF.

Cielo (CIEL3) informa indicados a titular e suplente por acionistas ao conselho fiscal

Os acionistas Victor Adler e VIC DTVM S.A. indicaram Cristiane do Amaral Mendonça e Eduardo Ramos da Silva para concorrerem como titular e suplente, respectivamente, ao conselho fiscal da Cielo (CIEL3), caso este venha a ser instalado, em eventual eleição em separado, que pode vir a ser realizada na assembleia-geral ordinária (AGO), prevista para ocorrer em 30 de abril de 2024.

Oi (OIBR3)(OIBR4)

i. Oi (OIBR3)(OIBR4) informa indicados a titular e suplente por acionistas ao conselho fiscal

Os acionistas Victor Adler e VIC DTVM S.A. indicaram Cristiane do Amaral Mendonça e Eduardo Ramos da Silva para concorrerem como titular e suplente, respectivamente, ao conselho fiscal da Oi (OIBR3)(OIBR4), para votação em separado por acionistas detentores de ações preferenciais da companhia.

Os candidatos serão incluídos no Boletim de Voto à Distância (BVD) e no Proxy Card a serem disponibilizados para a votação em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE), a ser realizada no dia 29 de abril de 2024.

ii. Oi (OIBR3)(OIBR4) leiloa 12.760 ações na próxima quarta-feira, 27 de março

A partir da próxima quarta-feira, 27 de março, às 17:55, serão realizados novos leilões na B3, com o objetivo de alienar o saldo de ações da Oi disponíveis para leilão, qual seja, 12.225 ações ordinárias (ON)(OIBR3) e 535 ações preferenciais (PN)(OIBR4) de emissão da companhia, até que esta oferta seja atendida em sua totalidade, por até cinco pregões consecutivos.

Tais ações são resultantes do reagrupamento em números inteiros das frações de ações originadas do grupamento da totalidade das ações ordinárias e preferenciais da companhia, aprovado pelos acionistas na assembleia-geral extraordinária (AGE) realizada no dia 1º de dezembro de 2022.

Os valores líquidos da alienação nos leilões, do montante total das frações de ações originadas do grupamento, serão creditados em nome dos titulares das frações, proporcionalmente às frações de ações ordinárias (ON) e-ou preferenciais (PN) por eles detidas, em até sete dias úteis, a contar da realização do último leilão que conclua a venda da totalidade de ações, da seguinte forma:

  • Acionistas correntistas do Banco do Brasil (BBAS3) terão seu crédito efetuado automaticamente em conta corrente de sua titularidade no Banco do Brasil, desde que tenham manifestado seu interesse em receber em conta corrente os valores a que tiverem direito e que seus cadastros junto ao Banco do Brasil se encontrem atualizados;
  • Acionistas com ações custodiadas na Central Depositária da B3, ou seja, que adquiriram ações através de corretoras de valores mobiliários, terão os valores a que fizerem jus creditados diretamente à B3, que vai se encarregar de repassálos aos acionistas através dos agentes de custódia;
  • Os demais acionistas elegíveis deverão solicitar na agência do Banco do Brasil (BBAS3) de seu relacionamento ou preferência a emissão de aviso de pagamento para recebimento no caixa ou por meio de crédito em conta corrente de outros bancos, às expensas desses acionistas, mediante a apresentação dos dados bancários pertinentes (banco, agência e número de conta corrente); e
  • Acionistas cujas ações se encontram bloqueadas ou com o cadastro desatualizado: o valor vai ser retido pela companhia e mantido à disposição do respectivo acionista durante o prazo prescricional previsto em lei, e o respectivo pagamento realizado exclusivamente mediante apresentação de documentação comprobatória de desbloqueio ou de identificação, conforme o caso.

iii. Oi (OIBR3)(OIBR4) suspende assembleia-geral com credores e retoma nesta terça-feira (26)

Após longas negociações na última segunda-feira (25), a Oi (OIBR3)(OIBR4) decidiu suspender para hoje, terça-feira, 26 de março, às 14:00, sua Assembleia-Geral de Credores (AGC), que deve avaliar o plano de recuperação judicial da companhia.

Além da postergação da AGC, também foi estendido até esta terça-feira o período de proteção da Oi contra execuções por dívidas (o stay period).

São Martinho (SMTO3)

i. São Martinho (SMTO3): CA cancela ações em tesouraria e abre sétimo programa de recompra

O conselho de administração de São Martinho (SMTO3) aprovou o cancelamento, sem redução do capital social, de 7.636.263 papéis ordinários (ON) nominativas, escriturais e sem valor nominal, mantidas em tesouraria, e a abertura do sétimo programa de recompra de até 14.234.811 ações.

O programa visa a aquisição de ações ordinárias de emissão da companhia para manutenção em tesouraria, cancelamento ou alienação, e projeta como efeito econômico a maximização da geração de valor para o acionista e promoção da alocação de capital, com aplicação eficiente dos recursos disponíveis em caixa.

Existem 142.348.116 ações em circulação, nenhuma em tesouraria.

O prazo máximo para a liquidação foi definido em até dezoito meses, a contar da data da aprovação do 7º programa de recompra, a vencer em 25 de setembro de 2025, pelo valor de cotação das ações no dia das transações. 2.5. Indicar a destinação dos recursos auferidos, se for o caso: manutenção das ações em tesouraria, cancelamento ou alienação. 

Recursos disponíveis a serem utilizados correspondem à parcela do lucro do último exercício destinado à reserva de orçamento de capital e parte dos lucros do exercício em curso. A efetiva recompra depende da existência de recursos disponíveis no momento da aquisição das ações.

ii. São Martinho (SMTO3) aprova 6ª emissão de debêntures, no valor de R$ 1,25 bilhão

O conselho de administração de São Martinho (SMTO3) aprovou a 6ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em até três séries, para colocação privada, da companhia.

As debêntures servirão de lastro para a emissão de certificados de recebíveis do agronegócio da 198ª emissão da Virgo Companhia de Securitização.

Serão emitidas até 1.250.000 debêntures, com valor unitário de R$ 1.000,00, de forma que a emissão vai ter valor total inicial de até R$ 1.250.000.000,00, que pode ser diminuído, desde que observado o montante mínimo de R$ 1.000.000.000,00.

Rumo (RAIL3) anuncia novo terminal portuário no Porto de Santos, com investimentos de R$ 2,5 bi

Nesta segunda-feira (25), a Rumo (RAIL3) informou que celebrou acordo vinculante com a Embraport (da DP World) Empresa Brasileira de Terminais Portuários para implementação de um novo terminal portuário para elevação de grãos e fertilizantes no Porto de Santos.

A localização do Terminal vai ser na margem esquerda do canal do Porto de Santos, fora da área portuária pública, com capacidade para movimentar até 12,5 milhões de toneladas anuais – 9,0 milhões de toneladas de grãos e 3,5 milhões de toneladas de fertilizantes.

O acordo prevê trinta anos de operação e a DP World vai ficar responsável pelas operações e serviços portuários. A companhia disponibiliza parte da sua área autorizada para o novo Terminal.

O investimento estimado para construção do Terminal chega a R$ 2,5 bilhões, financiado com empréstimos, além da possibilidade de potenciais parcerias estratégicas ao longo do curso de implementação do projeto.

Já o início da construção foi condicionado ao cumprimento das condições usuais para este tipo de operação, como licenciamento e aprovações legais e regulatórias. 

Após o cumprimento de todas as condições precedentes, a Rumo estima o período de trinta meses para construção.

Unipar (UNIP6) anuncia 2ª emissão de notas comerciais escriturais, no valor de R$ 500 milhões

Em conjunto com Bradesco BBI e Santander Brasil, a Unipar (UNIP6) comunicou que, a partir desta segunda-feira (25), encontra-se a mercado a oferta pública de distribuição de 500.000 de notas comerciais escriturais, em série única, da emitente, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00, e perfaz, na data de emissão das notas comerciais escriturais, qual seja, 28 de março de 2024, o montante total de R$ 500.000.000,00, destinada exclusivamente a investidores profissionais.

A oferta se sujeita ao rito automático de registro de oferta pública de distribuição de valores mobiliários.

Os recursos líquidos captados pela emitente, por meio das notas comerciais escriturais, serão integralmente utilizados para a realização de investimentos e para a gestão ordinária da emitente.

Cogna (COGN3) esclarece notícia sobre projeção de receita líquida da Kroton em 2024

Sobre uma notícia veiculada pelo jornal Valor Econômico, de que projeta que a receita líquida da Kroton deve crescer 1 dígito em 2024, a Cogna (COGN3) esclareceu que as informações tratadas pelo veículo de imprensa referem-se a cenários possíveis, baseados em projeções da companhia de acordo com a situação macroeconômica atual e do seu próprio setor de atuação, sem considerar um período relevante para o resultado do ano de 2024.

As estimativas consideram dois pontos:

  • – i) melhora no cenário macroeconômico até o momento, que pode sofrer alterações ao longo do ano; e
  • – ii) melhor ciclo de captação de 2024 do que o realizado em 2023, considerado o realizado até fevereiro de 2024, que representa apenas 2/12 do ano completo. 

No melhor entendimento da administração da Cogna (COGN3), as informações tratadas pelo veículo de imprensa não configuram um guidance a ponto de justificarem a publicação de fato relevante, nos termos de legislação aplicável.

Por fim, a companhia reitera seu compromisso de manter seus acionistas e o mercado em geral informados sobre qualquer ato ou fato relevante relacionado a seus negócios.

Gafisa (GFSA3): Justiça determina bloqueio e indisponibilidade de ações detidas por Esh Capital

O juízo da 2ª Vara Empresarial da Capital do Rio de Janeiro deferiu a tutela de urgência em caráter antecedente pleiteada pela Gafisa (GFSA3) e por sua subsidiária Gafisa Rio para que a ESH Capital e seu gestor, Vladimir Joelsas Timerman, "(…) se abstenham da prática do ilícito do "greenmail", consistente na proibição do exercício dos atos de ataques e contestações públicas ou privadas, perpetuadas de forma maliciosa às decisões e deliberações tomadas pelos administradores dos autores, com o objetivo de pressionar as companhias [a Gafisa e a Gafisa Rio], como, por exemplo, postagens em redes sociais, participação em eventos presenciais ou virtuais, e divulgação de conteúdo gravado".

A decisão determinou o bloqueio imediato e a indisponibilidade:

  • – i) das ações da Gafisa de titularidade dos fundos de investimentos geridos pela Esh, e são eles Esh Theta 18 FIC FIM, Esh Theta Master FIM e Águia Dourada; e
  • – ii) das cotas de tais fundos de investimento. 

Constou que tais medidas visam garantir o resultado útil do processo e a máxima efetividade do provimento final da ação, que objetiva apurar e sancionar os graves ilícitos praticados pela ESH e por Vladimir Joelsas Timerman.

A decisão determinou, ainda, a expedição de ofícios à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), à B3 S.A. Brasil, Bolsa, Balcão (B3), ao Ministério Público, à instituição custodiante das ações da companhia e à administradora fiduciária do fundo Esh Theta 18 FIC FIM para que sejam tomadas as medidas cabíveis para o cumprimento à decisão.

A companhia vai tomar as providências necessárias para dar cumprimento à decisão.

Even (EVEN3) anuncia programa de recompra de até 2 milhões de ações

O conselho de administração de Even (EVEN3) aprovou um programa de recompra de até dois milhões de ações, correspondente a 1,032% das ações da companhia em circulação no mercado.

A operação visa aplicar recursos disponíveis para aquisição de ações de sua emissão a fim de fazer frente à obrigação da companhia de entregar ações aos executivos no âmbito de planos de remuneração baseados em ações e aprimorar a estrutura de capital.

As ações adquiridas poderão ser destinadas ao exercício de direitos no âmbito de planos de remuneração baseados em ações, ou ser posteriormente canceladas ou alienadas no mercado.

O prazo para a realização das aquisições aprovadas pelo conselho de administração foi de até noventa dias contados a partir desta data, ou seja, com início em 25 de março de 2024 e término em 23 de junho de 2024.

A companhia possui 193.840.882 ações ordinárias (ON) em circulação.

A compra de ações vai ser realizada por meio da utilização de recursos disponíveis em caixa e será implementada com base em lucros retidos por meio de orçamento de capital, reservas de dois lucros e lucros do exercício social em andamento, conforme últimas informações financeiras divulgadas. 

Metal Leve (LEVE3) estabelece Centro Global de Biomobilidade no Brasil

Para apoiar o desenvolvimento e a implementação global de motores de combustão sustentáveis com biocombustíveis renováveis e biomateriais, a Mahle Metal Leve (LEVE3) estabeleceu seu Centro Global de Biomobilidade em Jundiaí, no estado de São Paulo (SP).

O evento de inauguração foi realizado nesta segunda-feira, 25 de março, e contou com a participação de autoridades do governo, cônsules de países, além de clientes e parceiros da companhia.

Recentemente, os principais membros do G20, como o Brasil, Argentina, os Estados Unidos, a Índia e países europeus como a Itália, estabeleceram uma Aliança Global de Biocombustíveis para acelerar a descarbonização do setor de transportes.

A iniciativa da Aliança Global visa uma utilização mais ampla de biocombustíveis, como o etanol ou o biodiesel, além de uma mistura maior em combustíveis fósseis.

A Mahle promove o uso de biocombustíveis juntamente com veículos elétricos e combustível à base de hidrogênio para uma descarbonização mais rápida.

"Se quisermos impedir o aumento da concentração de CO2 na atmosfera, precisaremos de soluções para todos os mercados e aplicações", afirma o CEO do Grupo MAHLE, Arnd Franz.

"Biocombustíveis como o etanol têm um histórico de introdução bemsucedida no mercado. Para uma mobilidade neutra para o clima, precisamos de contribuições drasticamente maiores dos biocombustíveis", completa.

Em estreita colaboração com seus centros tecnológicos em Farmington Hills (Estados Unidos) e Pune (Índia), os especialistas da Mahle do novo Centro Global de Biomobilidade reunirão o conhecimento de engenharia na aplicação de mais de duas décadas de desenvolvimento em motores a etanol e biodiesel.

"O etanol e outros biocombustíveis provaram sua eficiência, praticidade e competitividade. Com maior uso de biocombustíveis, podemos avançar mais rapidamente em direção a uma sociedade livre de emissões, especialmente em mercados com agronegócio forte", diz o diretor do Centro Tecnológico da MAHLE no Brasil e responsável pelo novo Centro Global de Biomobilidade, Everton Lopes.

O Centro Tecnológico Mahle em Jundiaí se destaca como um dos maiores centros de desenvolvimento de motores da América do Sul, com recursos dedicados ao desenvolvimento de motores de combustão interna, o que inclui testes com combustíveis sustentáveis.

A digitalização também faz parte deste centro tecnológico, e utiliza simulação numérica para tornar o motor mais eficiente e verde para o futuro.

Proventos

JCP: Porto (PSSA3) vai pagar R$ 192 milhões

O conselho de administração da Porto (PSSA3) aprovou, ad referendum da assembleia-geral ordinária (AGO) que aprovar as contas do exercício social de 2024, a declaração dos juros sobre o capital próprio (JCP), relativos ao primeiro trimestre de 2024, no montante de R$ 192.115.000,00, bruto, imputados ao valor do dividendo obrigatório relativo ao exercício social de 2024.

O valor bruto dos JCP corresponde a R$ 0,29935563114 para cada uma das ações da companhia, desconsideradas as ações em tesouraria.

Sobre este montante vai incidir retenção de imposto de renda (IR) na fonte à alíquota de 15% (quinze por cento), exceto para os acionistas que sejam comprovadamente isentos ou imunes.

O crédito correspondente a esses JCP vai ser efetuado, contabilmente, em valores líquidos, em 28 de março de 2024, de forma individualizada a cada acionista com base na posição acionária final dessa data (inclusive), e, a partir de 1º de abril de 2024, as ações da companhia serão negociadas ex-direito aos referidos JCP.

A data do pagamento vai ser definida pela administração e aprovada na assembleia-geral ordinária (AGO) que aprovar as contas do exercício social de 2024.

JCP: Grupo Mateus (GMAT3) vai pagar R$ 96,2 milhões

Membros do conselho de administração de Grupo Mateus (GMAT3), presentes em reunião realizada nesta segunda-feira (25), aprovaram, por unanimidade, a distribuição e o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) no montante total bruto de R$ 96.282.761,72, com base nas reservas de lucros da companhia.

O pagamento vai beneficiar os acionistas que estiverem inscritos nos registros da companhia na data da próxima quinta-feira, 28 de março de 2024, respeitadas as negociações realizadas até essa data, inclusive.

As ações de emissão da companhia serão negociadas ex-direitos ao recebimento dos JCP a partir de 1º de abril de 2024, inclusive.

O montante total bruto dos JCP está sujeito à respectiva tributação, conforme a legislação em vigor, exceto para os acionistas comprovadamente isentos ou imunes, para os quais não existe retenção, ou acionistas domiciliados em países ou jurisdições para os quais a legislação estabeleça alíquota diversa. 

Os JCP serão pagos pela companhia em uma única parcela até 31 de dezembro de 2024, em data a ser oportunamente fixada pela diretoria e informada aos acionistas, de acordo com os procedimentos da instituição financeira responsável pela escrituração das ações da companhia.

Não vai haver atualização monetária ou incidência de juros entre a presente data e a data do efetivo pagamento dos JCP.

Os valores relativos aos JCP ora declarados, líquidos do imposto de renda retido na fonte, serão imputados aos dividendos mínimos obrigatórios relativos ao exercício social a se encerrar em 31 de dezembro de 2024.

JCP: Romi (ROMI3) vai pagar mais de R$ 10 milhões; confira datas

O conselho de administração da Romi (ROMI3) aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor bruto de R$ 10.648.085,40. 

Com o desconto de 15% do Imposto de Renda (IR), o valor por ação corresponde a R$ 0,1020. 

A distribuição dos proventos será feita com base na posição acionária de 28 de março deste ano. A partir de 1º de abril, as ações serão negociadas ex-juros.

JCP: Cemig (CMIG4) vai pagar R$ 386 milhões a quem mantiver ações até esta terça-feira (26)

Na última quinta-feira (21), o conselho de administração da Cemig (CMIG4) aprovou o valor bruto de R$ 386 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP).

O montante corresponde a R$ 0,17556586886 por ação, a ser compensado com o dividendo mínimo obrigatório do exercício de 2024, com retenção de 15% de imposto de renda (IR) na fonte.

Tem direito a receber os proventos acionistas inscritos nas ações ordinárias e preferenciais nesta terça-feira, 26 de março. As ações passam a ser ex-direitos a partir da próxima quarta-feira, 27 de março. 

O pagamento vai ser realizado em duas parcelas iguais: a primeira até 30 de junho de 2025, e, a segunda, até 30 de dezembro do mesmo ano. 

JCP: Rede D Or (RDOR3) vai pagar R$ 300 milhões a quem mantiver ações até esta terça-feira (26)

Em reunião do conselho de administração da Rede D Or (RDOR3) realizada em 21 de março de 2024, foi aprovada, ad referendum da assembleia-geral ordinária (AGO) da companhia a ser realizada para a aprovação do resultado do exercício social de 2024, a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP) no montante bruto total de R$ 300.000.000,00, correspondentes a R$ 0,13303067754 por ação ordinária (ON) da companhia.

O montante total ora declarado vai ser imputado e deduzir o valor dos dividendos obrigatórios do exercício social de 2024, e não vai ser objeto de qualquer atualização monetária.

O pagamento vai ser efetuado em 5 de abril de 2024, com base na posição acionária final desta terça-feira, 26 de março de 2024.

A partir da próxima quarta-feira, 27 de março, as ações ordinárias (ON) da companhia passarão a ser negociadas ex-juros sobre o capital próprio.

O pagamento vai ser feito pelo valor líquido, após deduzido o imposto de renda (IR) retido na fonte de acordo com a legislação vigente, exceto àqueles acionistas comprovadamente imunes ou isentos a tal tributação.

JCP: B3 (B3SA3) vai pagar R$ 292,5 milhões a quem mantiver ações até esta terça-feira (26)

O conselho de administração da B3 (B3SA3) aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP), no valor total de R$ 292.500.000,00, equivalentes ao valor bruto de R$ 0,05232175 por ação, cujo pagamento vai se dar pelo valor líquido de R$ 0,04447349 por ação, considerado o número de ações em circulação em 5 de março de 2024, já deduzido o imposto de renda (IR) na fonte de 15% sobre o valor, exceto para os acionistas que comprovarem tributação diferenciada ou que estejam dispensados da referida tributação. 

O montante ora distribuído a título de juros sobre capital próprio vai ser imputado aos dividendos obrigatórios do exercício social de 2024.

Valores por ação são estimados e poderão ser modificados em razão da alienação de ações em tesouraria para atender ao Plano de Concessão de Ações ou outros planos baseados em ações, ou ainda em razão de aquisição de ações no âmbito do programa de recompra.

O pagamento vai ser realizado em 5 de abril de 2024, e com uma base de cálculo na posição acionária desta terça-feira, 26 de março de 2024.

As ações da companhia serão negociadas na condição "com" até esta terça-feira, 26 de março de 2024, inclusive, e na condição "ex" juros sobre capital próprio e dividendos a partir da próxima quarta-feira, 27 de março de 2024.

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