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DESTAQUES CORPORATIVOS - Allos, Intelbras, Light, Oi, Petrobras e muito mais

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

Petrobrás sobre 9%
Petrobras valoriza 9% com alta do petróleo e recomendação de compra. | Arquivo/Agência Brasil

Allos (ALOS3), Intelbras (INTB3), Light (LIGT3), Oi (OIBR3)(OIBR4) e Petrobras (PETR3)(PETR4) são as companhias que protagonizam os destaques corporativos.

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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

Allos (ALOS3)

Dentre os destaques corporativos, a agência de classificação de risco Fitch confirmou, nesta segunda-feira, 28 de outubro, o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AAA(bra)’ da Allos (ALOS3), bem como da sua quinta emissão de debêntures sem garantias.

Além disso, o mesmo rating foi afirmado para a BR Malls Participações S.A., uma subsidiária integral da Allos, e abrange suas 10ª e 11ª emissões de debêntures.

A Fitch destacou que a perspectiva dos ratings corporativos permanece “estável”.

Em seu relatório, a agência enfatizou: “O rating da Allos reflete sua forte posição de negócios como a maior operadora de shopping centers no Brasil.

Este reconhecimento sublinha a solidez e a influência da Allos no setor.

A classificação do rating leva em consideração a robusta carteira de propriedades da Allos, sustentada por uma vasta e diversificada base de ativos, elevadas taxas de ocupação e uma base de locatários pulverizada.

A Fitch destacou ainda a forte e resiliente geração de caixa operacional e fluxos de caixa livre (FCFs) positivos, mesmo em ciclos econômicos instáveis.

A Fitch ressaltou a forte liquidez da Allos, sua estrutura de capital conservadora e a relevante flexibilidade financeira da companhia.

Esses fatores são suportados por uma base de ativos desonerados, que garante amplo acesso ao crédito.

B3 (B3SA3)

Dentre os destaques corporativos, a B3 (B3SA3) divulgou, nesta segunda-feira, 28 de outubro, o cronograma de divulgação dos resultados do terceiro trimestre de 2024.

A apresentação dos resultados foi agendada para o dia 13 de novembro, uma quarta-feira, após o encerramento das negociações nos mercados.

Intelbras (INTB3): lucro líquido sobe 18% em um ano, a R$ 130 milhões no 3º trimestre
As receitas totais da empresa também apresentaram um desempenho notável, em um crescimento de 33,2% e atingiram R$ 1,24 bilhão.

Light (LIGT3): Justiça do Reino Unido homologa acordo de reestruturação
Este movimento marca um passo significativo na reestruturação dos Créditos Notas Objeto da Reestruturação.

Minerva (BEEF3) conclui aquisição de ativos da Marfrig (MRFG3)
Com a conclusão da aquisição, a Minerva Foods agora possui ativos que possibilitarão o processamento diário de até 41,78 mil bovinos e 25.716 ovinos.

Oi (OIBR3)(OIBR4)

Dentre os destaques corporativos, a Oi (OIBR3)(OIBR4) informou, na noite desta segunda-feira, 28 de outubro, que seu conselho de administração homologou um aumento de capital no montante total de R$ 1.389.120.574,64, por meio da emissão de 264.091.364 novas ações ordinárias (ON).

A companhia esclareceu que a homologação do aumento de capital fora condicionada à concessão de anuência prévia pela Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), necessária para a alteração na estrutura societária.

Este processo está em tramitação na ANATEL, considerada a participação relevante adquirida pelos Credores da Opção de Reestruturação I.

261.689.125 novas ações serão subscritas pelos credores mediante a capitalização de parte do saldo remanescente dos créditos concursais.

Além disso, 2.402.239 novas ações serão subscritas pelos acionistas mediante o exercício do direito de preferência.

Com a homologação do aumento de capital, o capital social da Oi passa a ser de R$ 33.928.057.944,64, representado por um total de 330.121.738 ações – 328.544.466 ações ordinárias e 1.577.272 ações preferenciais.

A empresa destacou que “o aumento de capital endereça um dos principais objetivos do plano, na medida em que auxilia a promover o fortalecimento da estrutura de capital da companhia, contribui para a equalização de seu passivo e superação da atual crise econômico-financeira do Grupo Oi.

Petrobras (PETR4): produção de óleo e gás cai 6,5% no 3º trimestre de 2024, a 2,68 milhões de BOED
A produção de óleo no pré-sal atingiu 1,822 milhão de barris por dia, estável em comparação ao segundo trimestre de 2023.

Saraiva: herdeira se torna ré na CVM pela 2ª vez, diz jornal
Em 2020, a herdeira da rede de livrarias foi processada por supostas irregularidades na gestão da empresa.

Tenda (TEND3)

Dentre os destaques corporativos, a construtora Tenda (TEND3) anunciou, nesta segunda-feira, 18 de outubro, a aprovação do conselho de administração para a celebração de contratos derivativos referenciados em até 3.032.100 (três milhões, trinta e duas mil e cem) ações de sua própria emissão.

O prazo máximo para liquidação desses contratos está definido até 29 de abril de 2026.

A operação em questão consiste em uma rolagem, motivada pelo vencimento do contrato atual estabelecido entre a companhia e o Banco Santander Brasil (SANB11).

Este contrato havia sido aprovado em reunião do conselho de administração realizada em 4 de maio de 2023.

Para a renovação, a contraparte permanece a mesma, com a manutenção da continuidade da parceria.

Em comunicado oficial, a Tenda explicou:

Enquanto não houver recursos disponíveis (reservas de lucros e de capital, com exclusão da reserva legal, da reserva de lucros a realizar, da reserva especial de dividendo não distribuído e da reserva de incentivos fiscais, ou o resultado já realizado do exercício social em andamento, segregadas as destinações às reservas mencionadas anteriormente), nos termos do art. 8º, §1º, da RCVM 77/22, a autorização concedida limitar-se-á a contratos derivativos com liquidação exclusivamente financeira.

A empresa ressaltou que, caso haja recursos disponíveis verificados nas demonstrações financeiras mais recentes, a autorização também se aplica a contratos derivativos de liquidação física.

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