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DESTAQUES CORPORATIVOS DE HOJE - 3R, EzTec, Fleury, Marfrig e Rede D'Or

Confira as principais notícias de grandes empresas brasileiras, incluindo avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais

DESTAQUES CORPORATIVOS DE HOJE - 3R, EzTec, Fleury, Marfrig e Rede D'Or

3R Petroleum (RRRP3), EzTec (EZTC3), Fleury (FLRY3), Marfrig (MRFG3) e Rede D’Or (RDOR3) são as companhias que protagonizam os destaques corporativos desta segunda-feira, 19 de agosto.

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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

3R Petroleum (RRRP3): registrou uma produção média diária de 54.911 boe em julho, um aumento mensal de 6%, segundo prévia operacional.

Bradesco (BBDC4) e Itaú (ITUB3): anunciaram parcerias com grandes gestoras de recursos da China, permitindo que brasileiros invistam no país asiático e vice-versa.

Cielo (CIEL3): comunicou o encerramento do programa de ADRs após o leilão da oferta pública de aquisição de ações (OPA) da empresa nesta semana.

Cogna (COGN3): recebeu autorização do MEC para oferecer curso de medicina na Faculdade Anhanguera São Luís (MA).

Energisa (ENGI11): registrou aumento de 11,9% no consumo de energia elétrica em julho em suas áreas de concessão, alcançando 3.349 GWh, a maior taxa de aumento em 18 anos.

EzTec (EZTC3): informou que não há negociação ou intenção de combinar negócios com a Construtora Adolpho Lindenberg (CAL), com quem mantém uma parceria através da Ezcal Participações desde maio de 2022.

Fleury (FLRY3): abriu um programa de recompra de até 1,3 milhão de ações a partir de 19 de agosto.

Marfrig (MRFG3): aprovou a 17ª emissão de debêntures, no valor de R$ 500 milhões.

Rede D’or (RDOR3): fez uma proposta de R$ 1 bilhão aos controladores da Dasa (DASA3) para cancelar a fusão com os hospitais da Amil, mas a proposta foi recusada.

Vale (VALE3): Ministro de Transportes, Renan Filho, disse que o valor do acordo entre o governo e a Vale sobre concessões ferroviárias será “muito superior ao de acordos anteriores”.

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