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Eletrobras (ELET3)(ELET6) na mira de Lula: veja 4 pontos favoráveis para investir

Mesmo com a ofensiva do Palácio do Planalto sobre a ex-estatal, analistas e investidores têm renovado seu otimismo com os papéis

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Recentemente, o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) endureceu na ofensiva sobre o direito ao voto e outros manejos de controle relativos a sua participação acionária na Eletrobras (ELET3)(ELET6).

Contudo, mesmo com as sinalizações, analistas e investidores têm renovado seu otimismo com os papéis da ex-estatal, baseados na legitimidade do processo responsável pela privatização da empresa.

Por exemplo, o Santander, em carteira recomendada mensal com a seleção de melhores ações pagadoras de dividendos, elencou quatro pilares para a tese de investimentos na companhia. São elas:

  • – (i) redução de custos gerenciáveis;
  • – (ii) melhoria do custo de capital;
  • – (iii) uso adequado dos créditos fiscais; e
  • – (iv) melhor gestão das provisões e contingências.

No material, os analistas opinaram que a companhia vai se tornar em uma empresa com geração de fluxo de caixa mais atraente no setor, com um
rendimento médio de FCFE (free cash flow to equity) de 13,8% para 2023-25E vs. um rendimento médio de 6,6% para o restante do segmento no mesmo período.

Ainda no documento, Ricardo Peretti e Alice Corrêa projetam que a companhia acabe a se tornar uma forte pagadora de dividendos a médio e longo prazos. 

Recentemente, os analistas introduziram o preço-alvo de R$ 59,49 para as ações preferenciais classe B, e inclusive elencam a empresa como uma das melhores escolhas do setor.

Essa preferência ocorre após a conclusão do processo de privatização, uma vez que agora veem oportunidades para a nova gestão reduzir o PMSO (custos com Pessoal, Material, Serviços de Terceiros e Outros) em mais de 50% para suas principais subsidiárias e simplificar a complexa estrutura da holding.

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