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Engie (EGIE3): 2º tri foi marcado por condições operacionais piores do que o esperado, diz XP

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 1,79 bilhão, redução de 5,2% em um ano

- Engie/Divulgação
- Engie/Divulgação

A Engie Brasil Energia (EGIE3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 806 milhões no segundo trimestre deste ano.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 1,79 bilhão, redução de 5,2% em um ano.

A margem EBITDA ajustada foi de 68,9% entre abril e junho deste ano, acréscimo de 5,6 p.p. em relação a doze meses atrás.

A receita operacional líquida totalizou R$ 2,610 bilhões, cifra 12,90% inferior ao montante informado no segundo trimestre de 2022.

Recomendações

A XP Investimentos preferiu manter sua recomendação neutra para os papéis, com preço-alvo de R$ 49,00 por ação.

Em relatório assinado pela analista Maíra Maldonado, foi apontada que o trimestre trouxe um conjunto de resultados abaixo das projeções, impactados por condições operacionais piores do que o esperado.

Esses resultados foram afetados pelo menor EBITDA da comercialização e menor geração hídrica e eólica. 

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