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GPA (PCAR3): o que esperar das ações após emissão de debêntures no valor de R$ 750 milhões?

Operação objetiva alongar o prazo de maturidade do endividamento da companhia

- Divulgação
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O GPA (PCAR3) comunicou, na última segunda-feira (23), que o seu conselho de administração aprovou a realização de sua décima nona emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em montante inicial de R$ 750 milhões, com a possibilidade de aumentar a oferta em 25%, correspondente a R$ 187,5 milhões.

As debêntures terão lastro de CRI – Certificados de Recebíveis Imobiliários e os recursos captados serão utilizados pela companhia para o pagamento, entre outros, de aluguéis de determinados imóveis descritos na escritura de emissão, além de servir para o reembolso de gastos, custos e despesas de natureza imobiliária já incorridas nos 24 meses anteriores à data de oferta.

A emissão também objetiva alongar o prazo de maturidade do endividamento da companhia.

Para Vicente Koki, analista da Mirae Asset, a operação deve ter reflexo neutro sobre as ações da varejista alimentar. Em razão disso, reiteraram recomendação neutra sobre os papéis, com preço-alvo de R$ 24,90 – o que implica em um potencial de valorização de 29,9%.

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