O BTG Pactual se reuniu com o Grupo GPS (GGPS3) para discutir as principais atualizações da empresa após o segundo trimestre deste ano, incluindo uma maior atividade de fusões e aquisições.
Um tópico interessante, segundo analistas do banco, foi a TradeMark, uma vez que a GPS deve ganhar exposição ao marketing de campo. Esta é a sua segunda transação neste segmento, depois de ter comprado a Allis em 2021.
A estratégia de compra da companhia é comprar 100% das participações. Casos especiais (por exemplo, 70% de participação na Trademark) ocorrem quando a GPS entra em um novo setor e vê valor na retenção de gestores para acelerar a curva de aprendizagem.
O banco afirmou ainda que o crescimento orgânico da companhia deverá manter-se na casa dos dois dígitos, apesar de ligeiramente mais fraco e de custos mais elevados com processos laborais (desencadeados por M&As recentes).
"A execução de alto nível e uma estratégia clara de consolidação do setor significam que a GPS continua a ser uma das nossas principais opções. A avaliação (7,5x EV/EBITDA24) está abaixo dos níveis do IPO e, e, na nossa opinião, excessivamente barata", destaca o BTG.
A recomendação é de compra no ativo GGPS3, com preço-alvo de R$ 23,00. Nesta quinta-feira (28), as ações da companhia subiam 2,26%, a R$ 17,18, por volta de 12:54.