Na última quinta-feira, 18, uma reportagem publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo destacou que a Hapvida (HAPV3) é acusada de descumprir sistematicamente decisões judiciais favoráveis aos seus beneficiários. Além disso, o Ministério Público de São Paulo iniciou uma investigação sobre o caso.
O grupo se manifestou e reiterou seu compromisso com os padrões mais altos de saúde e padrões de segurança, alegando que tem cumprido integralmente as decisões judiciais.
Para EQI Research, ainda é preciso avaliar os reais impactos para a ação HAPV, mas a notícia vem em má hora para a empresa que tenta sair de um período de alta sinistralidade.
Além disso, o analista Pedro Pimenta também aponta que a companhia está em uma fase complexa de integração da GNDI em São Paulo. A percepção de risco aumentou para o mercado e a companhia sofreu uma queda de 7% no pregão da última quinta (18).
A EQI mantém a recomendação neutra na ação, com preço-alvo de R$ 5,00.