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Hapvida (HAPV3) nega suposta política de descumprimento sistemático de decisões judiciais

Operadora prestou esclarecimentos à Comissão de Valores Mobiliários (CVM)

Hapvida - Divulgação
Hapvida - Divulgação

Na última sexta-feira, 19 de janeiro, em esclarecimento à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre uma notícia veiculada pelo jornal O Estado de S.Paulo, a Hapvida (HAPV3) afirmou desconhecer “qualquer política ou diretriz para o descumprimento sistemático ou ordenado de decisões judiciais”.

Na matéria, o veículo diz que “juízes relatam desrespeito sistemático às decisões judiciais por parte da empresa” e que tal conduta provocou o Ministério Público (MP) do Estado de São Paulo a abrir inquéritos contra a operadora, que, de acordo com a reportagem, tem deixado “pacientes com doenças graves sem tratamento”. 

A Hapvida respondeu que, “enquanto agente do setor de saúde, a companhia exerce o seu natural direito de defesa, dentro dos limites e regras processuais previstas”. A operadora afirmou seguir “rigorosamente as normas contábeis aplicáveis, publicamente disponíveis em suas demonstrações financeiras”.

Por fim, declarou ter obtido acesso aos autos de processos em tramitação no MP-SP e que vai contribuir e prestar os esclarecimentos necessários. 

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