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Hapvida (HAPV3) pode saltar até 50%. Vale a pena investir nas ações?

Em recente movimento, companhia submeteu à CVM pedido de análise prévia para registro de oferta pública de distribuição de CRIs em até três séries

Hapvida - Divulgação
Hapvida - Divulgação

A Hapvida (HAPV3) submeteu em 4 de outubro à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o pedido de análise prévia para registro de oferta pública de distribuição dos certificados de recebíveis imobiliários da 62ª emissão, em até três séries, da Virgo Companhia de Securitização.

Títulos serão lastreados em debêntures simples não conversíveis em ações, com garantia adicional fidejussória, da 7ª emissão da BCBF Participações, controlada indireta da companhia.

Com as emissões, a companhia planeja fazer frente aos compromissos financeiros de natureza imobiliária (aluguéis) da BCBF Participações, alinhada com a otimização do perfil da dívida consolidada e estratégia de expansão.

Para a Mirae Asset, a referida emissão de CRIs deve ter reflexo neutro sobre as ações HAPV3. Analistas acreditam que, apesar da positiva otimização do perfil da dívida, há maiores desafios de atuação dos hospitais verticalizados (hospitais + operadoras de saúde) em função do aumento de custos, retorno dos procedimentos médicos eletivos (aumento de sinistralidade) e perda de segurados neste período de pós-pandemia.

Analistas mantiveram rating neutro, com preço-alvo de R$ 11,30 – o que implica em um upside de 51,3%.

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