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IBOVESPA HOJE - Impasse sobre Jean Paul Prates e dividendos na Petrobras (PETR4); IGP-DI; Payroll

Confira os fatores que influenciam o principal índice acionário da Bolsa nesta sexta-feira (5)

B3 - Paulo Whitaker, para a agência Reuters
B3 - Paulo Whitaker, para a agência Reuters

Nesta sexta-feira (5), o mercado financeiro local monitora a nota do Banco Central (BC) sobre a política fiscal do país em fevereiro e o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) de março, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O Ibovespa (IBOV), principal índice acionário da B3, a Bolsa brasileira, encerrou esta sexta-feira (5), em queda de 0,38%, aos 126.946 pontos.

 

 

ATUALIZAÇÕES:

  • – 11:11: Ibovespa: -0,41%, aos 126,907,55 pontos.
  • – 10:11: Ibovespa: -0,11%, aos 127.290,42 pontos.

 

Confira outros fatores que movimentam o IBOV nesta sexta-feira (5):

 

Petrobras (PETR3)(PETR4) 

i. O presidente da Petrobras (PETR3)(PETR4), Jean Paul Prates (PT-RN), se reúne com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) na próxima terça-feira (9), para tratar sobre seu destino na estatal. 

Aloízio Mercadante, atualmente presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), passou a ser um dos nomes cogitados para assumir a presidência da petroleira, segundo informações da CNN Brasil

As informações são do site Bom Dia Mercado.

 

ii. Quanto à distribuição de dividendos extraordinários, a Petrobras soltou comunicado para dizer que não existe decisão e que a competência para aprovar pagamentos pertence à Assembleia-Geral Extraordinária, a ser realizada no dia 25 de abril.

GloboNews havia informado que o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu pagar metade (R$ 20 bilhões) dos dividendos extras, o que deve render R$ 6 bilhões aos cofres da União e ajudar na meta fiscal de déficit zero.

Antes disso, circulou outra versão, de que o pagamento liberado seria integral (R$ 43,90 bi), conforme acertado em reunião entre Fernando Haddad (PT-SP), ministro da Fazenda, e os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia)(PSD-MG) e Rui Costa (Casa Civil)(PT-BA), e que a decisão seria levada para Lula.

O presidente da República já teria pedido à Petrobras para “fazer as contas”, antes de bater o martelo.

Na equipe econômica, existe a torcida para os dividendos serem pagos o mais rapidamente possível, “idealmente” agora em abril, segundo o Broadcast, para reforçar o caixa do Tesouro e ajudar no equilíbrio das contas públicas.

As informações são do site Bom Dia Mercado.

 

Sucessão no Banco Central (BC)

Em palestra ontem à noite na Necton Investimentos, o diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, e o nome mais forte cogitado para a sucessão de Campos Neto, mostrou que está fechado com o atual presidente da instituição.

Ao afirmar que não viu divergências na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), disse que o fim do guidance só ocorreu para o BC ganhar graus de liberdade em função das incertezas, “que aumentaram, mas não a ponto de mudar nossa trajetória”.

Segundo ele, o pensamento do Copom sobre o ritmo e o orçamento (ajuste total) do ciclo de queda não foi alterado.

Galípolo falou em desinflação mais lenta e admitiu preocupações com a relação da inflação de serviços e do emprego forte, embora tenha ressalvado que essa conexão não estava clara, como disse RCN em evento do Bradesco BBI nesta semana.

Sobre o cenário externo, concordou que o momento do corte de juros nos EUA também foi um fator adicional de incertezas.

Foi firme como o chefe tem sido ao defender a meta de inflação: “Não se flexibiliza o compromisso com a meta, a meta de 3%.”

Por fim, Galípolo disse que não vê a fala de Campos Neto como um desejo de antecipar a sucessão, mas como um alerta sobre uma questão técnica, que seria garantir a sabatina do novo escolhido para o BC ainda neste ano.

As informações são do site Bom Dia Mercado.

 

No exterior…

EUA

Confira a agenda econômica dos Estados Unidos nesta sexta-feira (5):

  • –   9:30 – Payroll de março.

 

Europa 

Zona do Euro

Na zona do euro, as vendas no varejo tiveram recuo mensal de 0,5% em fevereiro, um pouco mais acentuado do que se previa.

Apenas na Alemanha, a maior economia do continente europeu, as encomendas à indústria mostraram leve avanço de 0,2% no mesmo período, menor do que o esperado.

 

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