A Infracommerce (IFCM3), empresa de tecnologia especializada no setor varejista, comunicou, por meio de um fato relevante, que o atual diretor-presidente da companhia, Ivan Murias, foi eleito para o cargo de presidente do conselho de administração.
Essa decisão reflete uma reestruturação interna significativa na governança da empresa e visa fortalecer sua liderança e estratégia de mercado.
Mariano Oriozabala assume o cargo de diretor-presidente
Na mesma ocasião, a Infracommerce anunciou que Mariano Oriozabala, que anteriormente supervisionava as operações da companhia na América Latina, foi eleito como o novo diretor-presidente em substituição a Ivan Murias.
Essa mudança na liderança compõe um movimento estratégico para otimizar a gestão e impulsionar o crescimento da empresa em um mercado cada vez mais competitivo.
Peter Estermann e Pedro Jereissati deixam a Infracommerce (IFCM3)
Essas mudanças na administração ocorrem após a saída de Peter Estermann e Pedro Jereissati, que deixaram os cargos de presidente e de membro efetivo do conselho de administração, respectivamente.
As demissões dos executivos marcam uma nova fase para a Infracommerce, que busca revitalizar sua equipe de liderança em um momento crucial para a empresa.
João Paes de Carvalho completa o conselho de administração
Para completar o novo colegiado do conselho de administração, a empresa anunciou a eleição de João Paes de Carvalho como membro efetivo.
Com essas alterações, a Infracommerce visa posicionar sua governança de forma a enfrentar os desafios e oportunidades que se apresentam no cenário atual.
Acordo de reestruturação financeira simboliza um marco importante para a Infracommerce (IFCM3)
Além das mudanças na alta administração, a Infracommerce revelou que um acordo vinculante celebrado com bancos e credores para a implementação de seu plano de reestruturação se tornou válido nesta segunda-feira (7).
Reestruturação de dívida
Conforme informado pela Infracommerce, a reestruturação de sua dívida com os principais credores envolve um montante significativo de aproximadamente R$ 641.000.000,00, representativos de 85% do endividamento total da companhia.
Essa manobra financeira foi vista como essencial para a recuperação e sustentabilidade a longo prazo da empresa.