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Inter (INBR32), Méliuz (CASH3) ou Nubank (NUBR33): um deles pode disparar até 90%! Descubra aqui

A XP Investimentos iniciou a cobertura de BDRs do Inter (INBR32) e do Nubank (NUBR33), e também retomou a cobertura para as ações de Méliuz (CASH3)

- divulgação
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Em relatório publicado na sexta-feira (16), a XP Investimentos iniciou a cobertura de BDRs do Inter (INBR32) e do Nubank (NUBR33), e também retomou a cobertura para as ações de Méliuz (CASH3).

No material, os analistas Renan Manda e Matheus Guimarães apontaram ver “espaço para o crescimento contínuo das fintechs e neobanks nos próximos anos, mas também alguma consolidação no setor”.

“A nosso ver, o ambiente favorável para a formação de novos concorrentes (principalmente juros baixos e crescimento econômico robusto) já passou e o atual cenário macro desafiador deve levar nomes bem estruturados e mais dominantes, como os abordados neste relatório, a fortalecer sua liderança entre os recém-chegados”, acrescentaram.

Inter (INBR32)

O Inter foi escolhido como a top pick. Manda e Guimarães argumentam que a instituição se posiciona bem para consolidar sua posição e elogiam o extenso portfólio de serviços.

Eles categorizaram o valuation atual dos BDRs como atraente, a um múltiplo de 0,5x o preço sobre o P/VP esperado para o ano que vem. 

A recomendação foi de compra, com preço-alvo de R$ 18,00 para os BDRs – o que implica em um potencial de valorização de 88,5% sobre a cotação atual.

Méliuz (CASH3)

E os analistas também indicaram a compra das ações de Méliuz, com preço-alvo de R$ 2,00 para o fim do ano que vem – um potencial de valorização de 64%, com base nos valores atuais.

Manda e Guimarães argumentam que a companhia deve manter “sólido crescimento nos próximos anos, ao mesmo tempo em que adota uma abordagem cuidadosa e frugal para as oportunidades de M&A (fusões e aquisições), apesar da robusta liquidez em seu balanço”.

Nubank (NUBR33)

Com isso, a corretora indicou manter-se neutra em relação aos BDRs de Nubank, com preço-alvo de R$ 4,00 para o fim do ano que vem. Justificam o início conservador da cobertura com base no valuation do banco digital, considerado caro. 

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