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Confira aqui as notícias de empresas que são destaques corporativos, como Banco do Brasil (BBAS3), Cury (CURY3), Itaú (ITUB4), Localiza (RENT3) e mais.
Destaques corporativos
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
PROVENTOS EXTRAORDINÁRIOS: Itaú (ITUB4) anuncia pagamento de R$ 15 bilhões em dividendos e juros sobre o capital próprio relativos a 2024
O Itaú (ITUB4) confirmou o pagamento de R$ 15 bilhões em dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP) extraordinários referentes ao ano de 2024.
A informação foi divulgada em documento enviado ao mercado nesta quarta-feira (5).
O montante passou a ser aguardado desde o segundo trimestre de 2024 devido ao excesso de capital acumulado pelo banco, impulsionado por alterações regulatórias e resultados financeiros positivos.
Esse movimento repete o que foi visto dois anos atrás, quando a instituição também distribuiu valores significativos aos acionistas.
O valor total equivale a R$ 1,25 por ação em dividendos e R$ 0,330 por ação em JCPs.
Para ter direito ao recebimento, os investidores precisam adquirir os papéis do banco até o dia 17 de fevereiro de 2025.
A partir de 18 de fevereiro, as ações serão negociadas na condição “ex-proventos”. O pagamento foi programado para ocorrer no dia 7 de março (uma sexta-feira) de 2025.
Itaú (ITUB4) anuncia programa de recompra de ações, com potencial de movimentar R$ 3 bilhões
Além do pagamento dos proventos, o Itaú (ITUB4) anunciou um novo programa de recompra de ações, que pode movimentar até R$ 3.000.000.000,00.
O banco pretende adquirir até 200.000.000 de ações.
A recompra de ações simboliza uma estratégia comum para remunerar os acionistas, pois reduz o número de papéis em circulação e torna os dividendos mais atrativos.
Itaú (ITUB4) registra lucro líquido gerencial de R$ 10,90 bilhões no quarto trimestre de 2024
Na mesma data, o Itaú (ITUB4) reportou um lucro líquido gerencial de R$ 10,90 bilhões no quarto trimestre de 2024, um crescimento de 15,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O resultado correspondeu às expectativas do mercado financeiro, que previa um lucro similar, apontaram estimativas da Bloomberg.
O lucro líquido gerencial anual representou um aumento de 18,2% na comparação com o ano de 2023 (R$ 35,040 bilhões).
Localiza (RENT3) confirma pagamento de JCPs no valor de R$ 0,40 por ação
A Localiza (RENT3) anunciou que o pagamento dos juros sobre o capital próprio (JCPs) aprovados em 12 de dezembro de 2024 vai ocorrer no dia 7 de fevereiro de 2025.
O valor por ação soma R$ 0,404691322.
Investidores que possuíam ações da companhia até o dia 17 de dezembro de 2024 terão direito ao pagamento.
Desde o dia 18 de dezembro de 2024, os papéis da empresa passaram a ser negociados na condição “ex” os juros sobre capital próprio.
Cury (CURY3) aprova distribuição de R$ 175 milhões em dividendos intermediários
O conselho de administração da Cury Construtora e Incorporadora (CURY3) aprovou a distribuição de dividendos intermediários no valor total de R$ 175.000.000,00, conforme um comunicado ao mercado financeiro encaminhado nesta quarta-feira (5).
O montante equivale a R$ 0,60368 por ação ordinária (ON).
Terão direito ao recebimento dos dividendos os acionistas que compuserem a base da companhia até o dia 10 de fevereiro de 2025.
A partir de 11 de fevereiro, as ações serão negociadas na condição “ex-dividendos”. O pagamento foi programado para ocorrer no dia 20 de fevereiro de 2025.
Banco do Brasil (BBAS3): TCU autoriza abertura de auditoria na Previ, em caráter de urgência
O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu com urgência nesta quarta-feira (5) auditoria para avaliar o desempenho financeiro da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (BBAS3), o Previ.
Com base em informações disponibilizadas publicamente pela própria Previ, por exemplo, entre janeiro e novembro de 2024, um dos planos de previdência da entidade registrou perdas de R$ 14,0 bilhões. Em um dos dois anos anteriores, o resultado havia sido positivo na casa dos R$ 5,0 bilhões.
EDF compra 70% da Hidrelétrica Baixo Iguaçu da Neoenergia (NEOE3) por R$ 1,4 bilhão
A empresa estatal francesa EDF adquiriu 70% da hidrelétrica Baixo Iguaçu, localizada no Paraná, que pertencia à Neoenergia (NEOE3).
A transação foi fechada com um “enterprise value” de R$ 1,430 bilhão, valor sujeito a ajustes conforme a variação do CDI.
O processo de venda da usina foi antecipado com exclusividade pelo jornal Valor Econômico.
Além da EDF, outras empresas demonstraram interesse na aquisição, como Casa dos Ventos, Spic e EnergoPro.
A Copel (CPLE6), que detém os 30% restantes da usina, decidiu manter sua participação no empreendimento.
A usina Baixo Iguaçu, que entrou em operação em 2019 após um investimento de R$ 2,30 bilhões, possui capacidade para abastecer uma cidade com aproximadamente um milhão de habitantes. A concessão do ativo permanece válida por mais vinte e quatro anos.
A EDF tem ampliado sua presença no mercado brasileiro, e atua em transmissão, geração eólica, solar, hídrica e térmica.
Em abril de 2024, a empresa participou da competição pelo controle da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae)(EMAE4), mas perdeu para o Fundo Phoenix, liderado pelo investidor Nelson Tanure.
A decisão da Neoenergia (NEOE3) de vender sua participação na hidrelétrica foi considerada estratégica, pois permite a otimização do portfólio e realocação de capital.
A empresa, controlada pelo grupo espanhol Iberdrola, busca reduzir sua alavancagem financeira.
No terceiro trimestre de 2024, a relação entre dívida líquida e EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) era de 3,430x, contra 3,110x no ano anterior.
A dívida líquida da companhia soma R$ 42,2 bilhões.
A conclusão da transação se sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e dos agentes financiadores.
A Copel (CPLE6) mantém direito de preferência sobre a venda.
LOG (LOGG3) registra crescimento expressivo no quarto trimestre de 2024
Lucro e EBITDA apresentam fortes avanços: A LOG Commercial Properties (LOGG3), especializada no desenvolvimento e gestão de galpões logísticos, finalizou o quarto trimestre de 2024 com resultados financeiros robustos.
O lucro líquido atingiu R$ 100,10 milhões, um crescimento de 36,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 142,6 milhões, uma expressiva alta de 124,70% – uma margem de 255,0%, superior aos 133,30% registrados ao final do ano de 2023.
Receita e Margem Bruta cresceram: A receita líquida da companhia também apresentou crescimento, a R$ 55,90 milhões, um avanço de 17,50%.
A margem bruta registrou um leve aumento de 0,10 ponto percentual, a 97,60%.
Expansão da Área Bruta Locável e metas para o ano de 2025: A LOG CP encerrou 2024 com 951,90 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL), um recuo de 4,6% em relação ao ano anterior.
Apesar da leve queda na ABL, o tíquete médio de locação apurou um crescimento significativo de 10,6%, a R$ 21,76 por metro quadrado.
A taxa de vacância estabilizada permaneceu em 0,650%, mesmo patamar do final do ano de 2023.
A companhia destacou que transferiu um volume recorde de 443.000 metros quadrados de ABL ao longo do ano.
A meta para 2025 foi ainda mais ambiciosa: a LOG CP pretende atingir 500 mil metros quadrados anuais.
Resultados anuais apontam crescimento sustentável: No acumulado de 2024, a empresa registrou um lucro líquido de R$ 344,4 milhões, um aumento expressivo de 76,6% em comparação ao ano de 2023.
O EBITDA seguiu em alta, a R$ 493,6 milhões, um crescimento de 86,2%.
Para 2025, a LOG CP (LOGG3) projeta um lucro líquido entre R$ 350 milhões e R$ 450 milhões.
Dívida e investimentos crescem porque impulsionam expansão: A relação entre dívida líquida ajustada e EBITDA apurou uma redução significativa, de 1,870x para 0,810x.
Os investimentos em novos galpões registraram um salto considerável, a 47,90% no comparativo anual, a R$ 819,30 milhões.
Para 2025, a companhia projeta elevar esse montante para próximo de R$ 1 bilhão.
Venda de galpões e perspectivas para o ano de 2025: A LOG CP (LOGG3) continuou com sua estratégia de reciclagem de ativos e vendeu parte de seus galpões para fundos e investidores institucionais.
Em 2024, as vendas totalizaram R$ 1,50 bilhão e superaram as vendas de R$ 1,2 bilhão registradas no ano de 2023. Para 2025, espera-se manter esse patamar.
ONS libera operação remanescente das instalações de Imperatriz da Novatrans, anuncia Taesa (TAEE11)
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) autorizou a entrada em operação comercial da parte remanescente das instalações de Imperatriz, pertencentes ao empreendimento Novatrans Transmissora de Energia S.A., conforme comunicado oficial divulgado pela Taesa (TAEE11) nesta quarta-feira (5).
Com essa liberação, a Novatrans passa a contar com um incremento na sua Receita Anual Permitida (RAP), e totaliza aproximadamente R$ 18,10 milhões para o ciclo tarifário 2024-2025.
De acordo com a Taesa, esse valor possui caráter provisório e se sujeita a revisão tarifária periódica, prevista para ocorrer no ano de 2029.
Dasa (DASA3) convoca AGE para aprovar incorporação de ativos da Ímpar
A Diagnósticos da América S.A. (Dasa) (DASA3) comunicou aos seus acionistas e ao mercado financeiro que seu Conselho de Administração aprovou, em 4 de fevereiro de 2025, a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE).
O evento foi agendado para ocorrer no dia 26 de fevereiro de 2025, às 16:00, de forma exclusivamente digital.
Na pauta da reunião, a administração programou a discussão a incorporação de acervos cindidos da Ímpar Serviços Hospitalares S.A., empresa 100% controlada pela Dasa (DASA3).
Essa cisão visa a segregação de ativos da Ímpar que não estão incluídos no Acordo de Associação firmado entre a Amil Assistência Médica Internacional S.A. e a Dasa.
A Ímpar vai ser convertida em uma joint venture, com participação igualitária de 50% entre Amil e Dasa (DASA3).
Para a efetivação da operação, estão previstas condições como a ratificação pelo Conselho de Administração da Dasa (DASA3) do endividamento líquido da Ímpar, estipulado em R$ 3,50 bilhões.
A companhia ressaltou que a incorporação não vai resultar em aumento de capital e que os ativos e passivos estão refletidos nas demonstrações financeiras.
Wiz (WIZC3) anuncia BTG Pactual (BPAC11) como novo escriturador de suas ações
A Wiz Co Participações e Corretagem de Seguros S.A. (WIZC3) divulgou que, a partir de 10 de fevereiro de 2025, a BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM vai ser a nova instituição financeira responsável pelo serviço de escrituração de suas ações.
O banco substitui o Itaú Corretora de Valores S.A..
Os acionistas cujas ações estão custodiadas pela B3 continuarão a ser atendidos normalmente pelas suas corretoras de valores.
No entanto, aqueles que possuem ações diretamente na forma escritural deverão atualizar seus dados junto ao BTG Pactual (BPAC11).
Durante a migração dos serviços, entre os dias 3 e 7 de fevereiro de 2025, vai haver suspensão no atendimento pelo antigo escriturador para processos como transferências de ações fora da bolsa, atualizações cadastrais e consultas de posição.
Prio (PRIO3) anuncia emissão de debêntures no valor de R$ 1,2 bilhão
A Prio S.A. (PRIO3) e sua subsidiária Prio Forte anunciaram a emissão de debêntures no valor total de R$ 1,2 bilhão. O montante vai ser captado por meio da emissão de títulos com vencimentos escalonados em cinco e sete anos.
Este conteúdo reúne informações de veículos como Reuters e Valor Econômico.