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Oncoclínicas (ONCO3): O que esperar dos resultados do 1º tri de 2023?

Os analistas do Itaú BBA esperam expansão da margem EBITDA da companhia

Oncoclínicas - Oncoclínicas/Reprodução
Oncoclínicas - Oncoclínicas/Reprodução

O Itaú BBA se reuniu com o CEO da Oncoclínicas (ONCO3), Bruno Ferrari, o diretor financeiro, Cristiano Camargo, e o diretor de relações com investidores, Isaac Quintino. 

Os analistas reiteram a companhia como a principal escolha do setor de saúde, com preço-alvo de R$ 14,00 por ação (upside projetado de 59,5%). Nesta quarta-feira (26), os papéis avançavam 1,14%, a R$ 8,88, por volta de 10:59. 

Nos resultados do quarto trimestre de 2022, o Itaú BBA destacou que o resultado foi surpreendente, acima das expectativas e o primeiro trimestre de 2023 não deve ser diferente. 

Para o período, espera-se uma dinâmica de resultados semelhantes aos últimos três meses do ano passado, liderada por volumes ainda fortes. De acordo com a administração, apesar das duras compensações e menos dias úteis no trimestre, é razoável esperar um crescimento sequencial da receita. 

A margem deve manter a trajetória positiva dos trimestres anteriores, mas o capital de giro deve continuar limitando a geração de caixa, segundo a companhia. Em termos de rentabilidade, a Oncoclínicas apresentou bons níveis de margem bruta nos últimos trimestres, segundo os analistas. 

As estimativas de margem bruta estão em 36,1% para 2023 e 36,3% para 2024. "Vemos maiores oportunidades de diluição pesadas despesas gerais e administrativas, que devem levar à expansão da margem EBITDA no próximo ano", destacam.

As novas projeções de margem EBITDA são semelhantes às do modelo anterior, em 19% para 2023 e 19,5% para 2024.

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