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Petrobras (PETR3)(PETR4) esclarece solução consensual pedida ao TCU sobre o caso Unigel

Estatal esclareceu notícia publicada no blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo

Rio de Janeiro – Edifício sede da Petrobras no Centro do Rio. (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Rio de Janeiro – Edifício sede da Petrobras no Centro do Rio. (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Em resposta à informação de que busca salvar o contrato assinado com a petroquímica Unigel “de qualquer maneira”, como afirmou o blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, a Petrobras (PETR3)(PETR4) esclareceu que solicitou ao Tribunal de Contas da União (TCU), nos termos de instrução normativa, uma solução consensual mediada pela Corte para viabilizar a operação das plantas arrendadas para a Proquigel/Unigel e evitar sua deterioração e os custos decorrentes dessa condição.

A Petrobras entende que a solicitação não caracteriza um fato relevante, em razão de a operação de tolling (industrialização de gás com vistas à produção de ureia e amônia) ainda não ter sido ativada, já que as condições precedentes previstas no contrato ainda não foram atendidas. 

De acordo com o colunista, a área técnica da Corte recomendou que fosse suspenso por causa do risco de dar à estatal um prejuízo de quase meio bilhão de reais.

A solução consensual a que se refere a estatal teria sido encaminhada, de acordo com Jardim, dez dias atrás a Benjamin Zymler, relator do processo no Tribunal -“a qual teria o condão, inclusive, de solucionar todos os citados processos judiciais e arbitral – para pôr de pé o contrato de R$ 759 milhões”.

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