A Prio (PRIO3) reportou mais um conjunto de bons resultados, embora ainda afetado por efeitos pontuais que deverão desaparecer com o tempo, afirmou a XP Investimentos.
De acordo com os analistas, a companhia manteve sua alavancagem controlada, apesar das aquisições de Albacora e Dommo.
Para Andre Vidal e Helena Kelm, o fluxo de caixa livre deve aumentar nos próximos trimestres, impulsionado pelo aumento da produção, e, em 2024, investidores terão ainda mais, com o novo campo de Wahoo.
Portanto, na ausência de um novo M&A, a empresa deve começar a desembolsar caixa aos acionistas em breve.
Eles consideram a PRIO como um dos melhores veículos para estar exposto aos preços do petróleo, apoiado por forte geração de fluxo de caixa e alta alavancagem operacional.
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E, em razão disso, reiteraram a recomendação de compra, ao preço-alvo de R$ 41,60 – o que implica em um potencial de valorização de 21,64% sobre a cotação atual.
A petroleira registrou um lucro líquido de US$ 231,3 milhões no primeiro trimestre, alta de 1% na base de comparação anual.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou US$ 352,1 milhões no período, cifra 56% superior a alcançada em igual intervalo de 2022.
A receita total foi de US$ 564,7 milhões, crescimento de 82% na comparação anual.
Ipê Investimentos
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