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Romi (ROMI3): vale a pena investir após o balanço do 1º tri?

Empresa registrou um lucro líquido de R$ 36,1 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma expansão de 18,4% sobre a cifra reportada um ano atrás

Indústrias Romi - Indústrias Romi/Divulgação
Indústrias Romi - Indústrias Romi/Divulgação

A Romi (ROMI3) registrou um lucro líquido de R$ 36,1 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma expansão de 18,4% sobre a cifra reportada um ano atrás.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 45,3 milhões entre os meses de janeiro e março, avanço de 13,3% na base de comparação anual.

A receita líquida chegou a R$ 259,2 milhões no período, queda de 9,2% em relação ao mesmo intervalo do ano anterior. 

Na terça-feira (18), os papéis encerraram a sessão ao valor de R$ 14,94 cada. A Toro Investimentos se mantém neutra em relação ao preço que as ações da Romi (ROMI3) podem atingir nos próximos dias.

A tendência dos preços, segundo os analistas, segue indefinida para o curto prazo. Assim, admitem não conseguir identificar quem tem mais força no mercado, se os compradores ou vendedores. Por isso, acreditam que o preço do ativo vai oscilar dentro de uma zona de preços.

Para as próximas semanas, contudo, avaliam que o ativo conseguiu formar uma sequência de topos e fundos em patamares cada vez mais altos, o que ilustra que os preços atuais estão acima dos preços anteriores.

Dessa maneira, conclui-se que o volume de compradores segue superior ao volume de vendedores ao longo do tempo.

Pontos positivos, segundo a Toro Investimentos:

  • – participação relevante no mercado de atuação.
  • – diversificação dos produtos e serviços ofertados.
  • – diversificação geográfica das receitas.
  • – múltiplos atrativos.
  • – pagamento periódico de remuneração aos acionistas.
  • – adoção de estratégia voltada para melhoria e criação de produtos e processos, em conjunto com o maior controle de custos.

Pontos negativos, segundo a Toro Investimentos:

  • – setor de crescimento limitado, sendo necessário muito investimento para se ter um retorno condizente com o exigido.
  • – alta competitividade.
  • – segmento sensível ao preço de commodities.
  • – cenário macroeconômico gera pressões na carteira de pedidos.
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