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Santander (SANB11) amplia recomendação em renda variável em julho

Multimercados e ativos atrelados à inflação perdem espaço nas indicações deste mês

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Os investimentos em renda variável ganharam ainda mais relevância nas indicações do Santander Brasil (SANB11) para o mês de julho.

A Carteira Modelo – portfólio de recomendações mensais do Banco – ampliou a indicação por entender que o cenário econômico e o valor da bolsa de valores estão mais favoráveis.

Após um ano, este é segundo mês consecutivo que a instituição tem posicionamento mais construtivo para a classe de ativos de renda variável.

Segundo Arley Junior, estrategista de Investimentos do Santander, além da expectativa de corte da Selic em agosto, a menor incerteza no âmbito fiscal e dados positivos da atividade econômica e da inflação motivaram a recomendação. Em junho, o Ibovespa subiu 9% e, no primeiro semestre, acumula alta de 7,6%.

Os fundos multimercados mantiveram a recomendação positiva pelo segundo mês consecutivo.

“Acreditamos que ainda há boas oportunidades nesta classe de ativos. Por isso, indicamos para diversificação da carteira”, afirma Arley.

Nesta classe, a principal indicação é o Alocação Macro, fundo da Santander Asset que oferece acesso a estratégias dos principais gestores do mercado e assume posições direcionais em diversas classes de ativos, como juros, moedas e ações, além de investimentos no exterior.

Já os investimentos atrelados à inflação e os de renda fixa pré-fixados perderam um pouco o terreno em julho. Os primeiros por conta da desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) que, na prévia de junho, ficou em 0,04%.

E o segundo por conta da queda dos juros futuros, que seguem as expectativas de queda da Selic nos próximos meses. No entanto, segundo Arley, continuam sendo uma alternativa interessante “se o investidor mantiver os ativos até o vencimento”.

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