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Telefônica Brasil (VIVT3): Goldman Sachs reitera recomendação de compra para as ações

A recente aquisição de ativos móveis de Oi (OIBR3)(OIBR4) avança, com significativo potencial de sinergia

Vivo - Reprodução
Vivo - Reprodução

Em relatório publicado nesta quinta-feira (14), o Goldman Sachs revisou suas estimativas para as ações de Telefônica Brasil (VIVT3), dona da marca Vivo. 

De olho ns principais desenvolvimentos no cenário de telecomunicações do Brasil nos últimos doze meses, a administração de Telefônica Brasil discutiu vários tópicos importantes para o caso da companhia.

A recente aquisição de ativos móveis de Oi (OIBR3)(OIBR4) avança, com significativo potencial de sinergia. Espera-se que os usuários migrados representem um incremento muito alto nas margens (aproximadamente 70%), com redução de custos. 

Um pré-pago maior (de base de cerca de 40 milhões de usuários) deve abrir mais oportunidades para upselling pré-pago para pós-pago. A Telefônica Brasil se mantém espenhada em manter o capex estável, diz o GS.

Analistas dizem que a empresa pretende crescer em termos reais, criar e manter os melhores serviços fixos e móveis e focar em três métricas: clientes, receitas e fluxo de caixa livre. 

A empresa olha para tendências de preços e concorrência no celular, principalmente devido às reduções significativas do IVA em meados de 2022; além de oportunidades em 5G e novas fontes de receita, com a expansão contínua da banda larga de fibra.

O Goldman Sachs mantém recomendação de compra para VIVT3, com preço-alvo de R$ 55,00.

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