A Tenda (TEND3) registrou um prejuízo líquido consolidado de R$ 10,5 milhões no segundo trimestre deste ano, um arrefecimento em relação às perdas líquidas de R$ 114,4 milhões apuradas em igual período de 2022.
O EBITDA (sigla em inglês para o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em termos ajustados e consolidados, somou R$ 47,7 milhões – uma melhora na comparação com o resultado negativo de R$ 32,3 milhões apontado na categoria no intervalo entre abril e junho retrasados.
A receita líquida consolidada avançou 13,3% em um ano, a R$ 710,5 milhões.
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A Tenda (TEND3) divulgou resultados neutros, mas encorajadores em termos de geração de caixa e alavancagem financeira – o que alivia o cenário da construtora em relação à mudança significativa nos níveis de covenant no primeiro trimestre de 2024 -, declarou Ygor Altero, head de Real Estate da XP Investimentos.
Altero avalia que, mesmo pressionada, a margem bruta ajustada melhorou, mas o resultado líquido foi um ponto negativo e reflete o contínuo processo de recuperação da rentabilidade.
A XP Investimentos reiterou sua posição neutra para as ações de Tenda (TEND3), com um preço-alvo de R$ 11,00 por ação.
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