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Agronegócio brasileiro alimenta 772 milhões de pessoas no mundo e atrai investidores

Segundo a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), em 2020 o PIB relativo ao setor teve crescimento de 9% em relação a 2019, somando R$ 1,7 trilhão

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A produção de alimentos é um dos carros-chefe da economia brasileira. Segundo pesquisa da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), o agronegócio brasileiro “alimentou” 772 milhões de pessoas ao redor do mundo em 2020. Além dos 212,3 milhões de brasileiros, produtos produzidos no país também passaram pelo prato de 560,3 milhões de estrangeiros. 

Dados levantados pelo Censo do IBGE em 2017 já apontavam a potência do agronegócio brasileiro. Mais de 20% do PIB vêm da terra e mais de 90 milhões de empregos estão associados direta ou indiretamente à atividade agropecuária. 

O predomínio é das culturas de grãos e oleaginosas (nozes e castanhas, por exemplo), com foco em exportação, que ocupam 77% das áreas agricultáveis do Brasil.

Já a agricultura familiar – praticada em pequenas propriedades – está em apenas 23% das terras próprias para plantio, mas são as principais responsáveis pela comida que efetivamente chega ao prato dos brasileiros. Atualmente, 42% do feijão, 48% do café e 80% da mandioca consumidos no Brasil vêm desses pequenos produtores.

Oportunidade de investimento
Segundo a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), em 2020 o PIB relativo ao setor teve crescimento de 9% em relação a 2019, somando R$ 1,7 trilhão. É natural que um mercado com esse valor faça brilhar o olho dos investidores. 

“O agronegócio é a grande potência da economia brasileira e o governo tem incentivado muito a negociação de CRAs, por exemplo”, afirma Giuseppe Galante, especialista em real state da Ouro Preto Investimentos. Os certificados de recebíveis do agronegócio são investimentos de renda fixa lastreados em dívidas dos produtores e negociados na B3, a bolsa de valores brasileira. 

Fundo de investimento voltado para o agronegócio
A aderência cada vez maior dos produtos associados ao agro nas carteiras dos investidores motivou a criação de um novo fundo de investimentos para o portfólio da Ouro Preto Investimentos, com foco em crédito para produtores rurais. 

“Nosso fundo fornece financiamento para produtores que estão em situação desfavorável financeiramente e que têm pouco acesso a crédito. Eles utilizam a terra como garantia para viabilizar a linha de crédito ao mesmo tempo em que sua valorização ajuda a garantir a rentabilidade do fundo”, explica Giuseppe.

A gestora de recursos de terceiros fez um estudo completo sobre o setor e  escolheu cidades do interior de São Paulo, como Sertãozinho, Ribeirão Preto e Franca, para as primeiras concessões de crédito do fundo.

“Estamos atualmente em um ciclo de valorização de commodities, então procuramos produtores de cana, café, algodão, soja e pesquisamos as regiões que são fortes nessas culturas”, afirmou o especialista.

O fundo estará disponível para investidores qualificados ainda em 2021, mas o objetivo é desenvolver novas opções com foco no mercado agrícola que contemplem também investidores de varejo e tenham mais alcance, disponibilizando crédito para produtores de outros estados. 

“Há diversas oportunidades a se avaliar. Regiões no norte e centro-oeste ainda devem passar por um ciclo intenso de valorização das terras e estamos atentos a isso. Não é algo que projetamos para esse primeiro fundo, mas que estudamos para o futuro”, afirma o analista.

Entre em contato com os especialistas da Ouro Preto Investimentos e encontre a melhor opção de fundo de investimento para aplicar seu patrimônio com inteligência!

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