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Carrefour (CRFB3), Magazine Luiza (MGLU3) e mais: o que esperar do varejo no 2º trimestre, segundo o Itaú BBA

Entre os dias 22 de julho e 14 de agosto, nomes do varejo reportarão seus balanços financeiros relativos ao intervalo entre abril e junho

Carrefour (crfb3)

A temporada de balanços financeiros do segundo trimestre de 2024 para empresas de bens de consumo e varejo se aproxima.

Entre os dias 22 de julho e 14 de agosto, grandes nomes como Carrefour (CRFB3), C&A (CEAB3), Grupo SBF (SBFG3), Guararapes (GUAR3) e Magazine Luiza (MGLU3) devem se destacar, enquanto Grupo Mateus (GMAT3), Panvel (PNVL3) e Vulcabras (VULC3) enfrentarão desafios.

Essas são as projeções do Itaú BBA.

Confira nossa análise detalhada:

VAREJO ALIMENTAR: Carrefour Brasil deve se destacar, com crescimento de 5,4% nas vendas nas mesmas lojas do segmento de atacarejo, impulsionado por melhores margens tanto no varejo quanto no atacarejo.

Para Assaí e Grupo Mateus, analistas preveem um trimestre estável, com crescimento de receita mais moderado.

E-COMMERCE: Mercado Livre deve registrar robusto crescimento de receita de 32% anual, apesar dos desafios na Argentina.

Magazine Luiza mantém tendências positivas com crescimento de 15% nas vendas nas mesmas lojas e melhoria na margem EBITDA.

MÉDIA RENDA: Guararapes e Grupo SBF devem se sobressair com um crescimento sólido em vendas e rentabilidade.

C&A deve enfrentar desafios operacionais, enquanto Lojas Renner tende a apresentar resultados neutros devido a eventos climáticos.

ALTA RENDA: Vivara e Track & Field devem liderar em receitas, mas enfrentarão pressão nas margens EBITDA devido a investimentos para crescimento.

FARMÁCIAS: RD e Pague Menos devem reportar crescimento de receitas, porém com pressão na margem EBITDA.

Panvel, impactada por enchentes no Rio Grande do Sul, aguarda um trimestre desafiador.

OUTROS SETORES: Quero-Quero, Smart Fit e CVC devem apresentar cenários mistos, com Quero-Quero em melhoria de vendas, Smart Fit num forte crescimento de receitas, mas com margens EBITDA enfraquecidas.

CVC enfrenta desafios no cenário macroeconômico argentino.

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