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Presidente da Petrobras (PETR4) destaca a importância do petróleo no Brasil

Magda Chambriard compartilha dados sobre o impacto econômico do petróleo e aguarda licença para perfuração no FZA-M-59

Presidente da Petrobras (PETR4) destaca a importância do petróleo no Brasil
Crédito: Agência Petrobras

A presidente da Petrobras (PETR3)(PETR4), Magda Chambriard, está em uma campanha pública pela exploração da Margem Equatorial brasileira, área que promete reforçar as reservas de petróleo do país.  

Em uma publicação, Chambriard compartilhou um texto do presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo e Gás (IBP), Roberto Ardenghy, que fala sobre a relevância do petróleo para a economia nacional.  

A executiva utilizou a rede social para defender a continuidade do uso da commodity no Brasil, enquanto aguarda a concessão de uma licença ambiental para perfuração na Bacia da Foz do Amazonas, onde a estatal aposta na exploração do bloco FZA-M-59. 

O texto de Ardenghy, compartilhado pela presidente da Petrobras, questiona a ideia de que o Brasil poderia abandonar o petróleo sem planejamento.  

“Para quem acha que o País pode abrir mão do petróleo de uma hora para outra, sem prévio planejamento, segue texto que acabei de receber do presidente do IBP”, afirmou.  

De acordo com o executivo, até julho deste ano, o petróleo se tornou o principal item de exportação do país, superando a soja, com uma receita de US$ 27,8 bilhões gerada pelas exportações de petróleo bruto.  

Esse valor representa um aumento em relação ao mesmo período de 2023, quando as exportações de petróleo renderam US$ 22,2 bilhões. 

Contribuição do petróleo para a economia brasileira 

Pela primeira vez na história do comércio exterior, o Brasil pode alcançar a marca de US$ 50 bilhões em exportações de petróleo bruto até o final de 2024, segundo a Associação dos Exportadores Brasileiros (AEB).  

Licença ambiental para explorar a Margem Equatorial 

A Petrobras busca expandir suas operações com a exploração da Margem Equatorial, uma região estratégica na costa norte do Brasil.  

No entanto, para prosseguir com a perfuração no bloco FZA-M-59, a empresa depende da liberação de uma licença ambiental.  

A concessão desse documento é precisa para que a estatal possa iniciar as operações na Bacia da Foz do Amazonas, área considerada uma das maiores promessas para novas descobertas de petróleo no país. 

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