Criptomoedas

5 razões pelas quais o Bitcoin pode cair abaixo de US$ 10 mil

Confira principais motivos que podem concretizar essa previsão

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Umas das maiores vantagens do mercado de criptomoedas em relação ao mercado financeiro tradicional é a desvinculação dos bancos e instituições financeiras convencionais. E não é só isso.

Outro diferencial é a independência da política, de uma forma geral. Mas devemos considerar que o mercado de ativos digitais não está blindado dos efeitos da macroeconomia e das crises internas, como se viu este ano, em relação à exchange FTX.

Tudo isso afeta o preço das criptomoedas. Especialistas acreditam que o Bitcoin pode chegar a um valor abaixo de US$10 mil. 

Muitas pessoas querem saber qual o valor de mercado do Bitcoin. O preço do Bitcoin no dia 29 de novembro estava em menos US$16 mil, segue em queda. Muitas pessoas também não entendem o valor das criptomoedas, e acham que tudo não passa de uma aposta como o resultado da loteria popular de Recife por exemplo.

Vejamos as cinco razões para que essa previsão possa se concretizar. E veremos, ainda, neste artigo, as moedas digitais alternativas ao Bitcoin que prometem valorização, em 2023.

Inflação em alta retrai o mercado

Os Estados Unidos e outras potências econômicas mundiais, como a Alemanha, estão sentindo os efeitos do aumento da inflação. Com o aumento dos preços, o mercado, em geral, se retrai, as pessoas ficam menos propensas a gastos.

No caso da Alemanha, a inflação se dá devido, principalmente à crise energética, desde o início da guerra na Ucrânia.

Os alemães dependiam do gás fornecido pela Rússia e, como passaram a apoiar a Ucrânia, sofreram boicote no fornecimento da fonte energética. 

Em outubro, a inflação dos Estados Unidos voltou a sentir a pressão dos preços de energia (1,8%) depois de três meses de queda, com destaque para a gasolina (4%) e diesel (19,8%). Em 12 meses, o índice de energia aumentou 17,6%.

Na tentativa de conter a inflação, o Fed – Federal Reserve aumentou a taxa de juros do país.

A alta das  taxas de juros tem sido apontada como um dos grandes vilões para a desvalorização das criptomoedas. Assim como, levando o BTC a entrar para o  vermelho, recentemente.

Crise da corretora FTX assustou o mundo digital

Esta é a influência mais atual e merece um aprofundamento maior, porque é um dos motivos que ainda preocupam muito o mercado cripto.

Desde a crise financeira da FTX (corretora de criptomoedas), o mercado assiste a uma desvalorização em massa das criptos, inclusive, da mais forte e mais tradicional delas, a Bitcoin.

Essas corretoras são responsáveis por intermediar as negociações de criptoativos.

No caso da FTX, trata-se da terceira maior exchange do mundo cripto. Por isso, é impensável que não houvesse graves consequências para o mercado de blockchain. Mesmo que essa crise não tenha relação direta com os fundamentos dos ativos digitais.

Sobre esse tema, o jornal, Estadão, publicou a opinião de Paul Krugman, economista norte-americano e vencedor do Prêmio Nobel de Economia (2008). Ele fez críticas à sustentabilidade das criptomoedas no sistema financeiro e deixou clara a necessidade urgente de uma regulação:

“Em outras palavras, o ecossistema cripto, basicamente, evoluiu para se tornar exatamente aquilo que deveria substituir: um sistema financeiro de intermediários cuja capacidade de operar depende da percepção de confiabilidade que eles detêm”, diz Krugman em artigo publicado, originalmente, no NY Times.

“Já que é assim, qual o sentido disso? Por que uma indústria que, na melhor das hipóteses, simplesmente repetiu o sistema bancário convencional tem qualquer valor fundamental?”, questionou.

O especialista acredita que se o governo regular esse mercado, pode garantir um controle na atuação das exchanges de criptomoedas. Isso poderia evitar fraudes financeiras, como foi o caso da FTX. Mas aí, teria uma consequência negativa, pois reduziria os diferenciais que fizeram das criptomoedas serem tão atrativas.

O acontecimento da FTX fez muitos investidores se perguntarem se outras corretoras como a Binance é confiável

“Mesmo se o valor do bitcoin não chegar a zero (o que ainda pode ocorrer), há um argumento forte sustentando que a indústria cripto, que voou tão alto poucos meses atrás, está fadada ao esquecimento”, disse Krugman.

A matéria do Estadão traz, ainda, a opinião de outros especialistas, que veem com preocupação essa previsão de Krugman. A questão é que o mercado cripto já nasceu com uma grande volatilidade e isso faz parte do jogo dos investidores, eles sabem disso. 

Os especialistas acreditam que, exatamente, por não ter uma regulação é que os preços dos Bitcoins chegam a patamares tão altos. 

“O que tem fundamentos questionáveis e onde podemos ver se temos fundamentos econômicos ou não é na criptomoeda (na sua emissão e nos direitos que são atrelados à criptomoeda) e não na plataforma de blockchain”, opinou João Manoel de Lima Júnior, professor da Fundação Getúlio Vargas do curso de Direito do Rio de Janeiro.

“A moeda precisa exercer na economia três funções: unidade de compra, instrumento de pagamento e reserva de valor. As criptomoedas têm dificuldade de exercer essas três funções”, afirma.

Isac Costa, professor de pós-graduação em Direito do IBMEC, acredita que o desafio é estabelecer um preço da criptomoeda correspondente ao seu real valor de mercado. 

“O fato é que muita gente ainda se interessa por criptomoedas porque não querem inovação. Querem o mesmo que o sistema financeiro oferece, mas sem pagar impostos. Essa é a crítica do Krugman. Se o setor for regulado, no lugar de causar a desintermediação, vamos ter a intermediação”, diz Costa.

Agora, para os especialistas que estão mais ligados ao mercado de criptomoedas, a regulação não seria um problema para o formato do negócio de moedas digitais. O principal diferencial continuaria, a descentralização, já que a regulação seria focada, apenas, nas corretoras:

“Onde estamos olhando e pedindo regulação é justamente nesses participantes. Entender até onde as empresas podem ir, definir quem irá supervisioná-la e se as empresas vão garantir o que de fato estão prometendo”, disse Fabrício Tota, diretor do Mercado Bitcoin. 

“O problema está nos intermediários. Há dúvidas sobre alguns intermediários”, afirmou.
Por outro lado, todas as discussões sobre quais serão as regras e como deve ser a regulação desses investimentos não devem pôr um fim para a existência das criptomoedas. 

O motivo se deve ao papel dos ativos digitais negociados pelos investidores, que estão intimamente ligados às plataformas de blockchain, responsáveis por oferecer um ambiente de inovação tecnológica importante para o sistema financeiro atual.

Apesar da desvalorização de moedas digitais fortes, como o Bitcoin, não existe um temor no mercado do setor para o fim das criptomoedas, como defendeu Guilherme Rebane, head da América Latina da OSL, exchange asiática com sede em Hong Kong.

“Quando você vai utilizar a plataforma ethereum, o principal componente de transação da rede é o ether (criptomoeda). Então, o ethereum não funciona sem o ether. Por que sobe de preço? Por que há um entendimento que a rede será utilizada em larga escala em virtude da sua proposta de valor”.

Mas isso não quer dizer que não haja consequências graves, como a desvalorização do Bitcoin, em momentos de crise. Segundo dados da Coinmarketcap, desde o dia 6 de novembro, com a repercussão sobre a insolvência da FTX, o BTC desvalorizou cerca de 21,5%. Atualmente, a criptomoeda é negociada na média de US$ 16 mil. A previsão é de que haja mais queda.

Colapso do Terra Luna/USD

Mais um motivo que influenciou a queda do BTC no mercado cripto foi a desvinculação da stablecoin TerraUSD do dólar americano. A medida acabou provocando a desvalorização da criptomoeda Luna. O LUNA caiu mais de 95%, em um dia, em meados de 2022, o que fez com que muitas criptomoedas sofressem e se deparasse com um declínio contínuo no gráfico de preços.

Baixa constante do BTC: redução de 70%

O colapso do LUNA afetou tanto os preços do BTC, que o Bitcoin entrou para uma fase de declínio constante nos preços. Isso fica mais claro ao lembrarmos do preço de US$ 68 mil, em novembro de 2021 e compararmos com o valor atual de negociação, cerca de US$ 16 mil. As quedas dos preços do BTC passaram de 70%. Muitos youtubers previram esse bear market, como por exemplo o criador do melhor curso de criptomoedas do mercado hoje, Augusto Backes.

Consequências da especulação

Já é esperado que  os investidores queimem seus ativos à medida que o mercado de criptomoedas entra em queda, Isso é para evitar perdas maiores.

O cenário de especulação se intensifica ao passo que as baleias se desfazem de suas participações e deixam muitos se perguntando onde investir hoje.

Essas manobras  geram manipulação de criptografia e fazem o mercado desacelerar diante da venda de uma parte significativa dos ativos. 

Alternativas de altcoins para rendimentos em 2023

Não há como negar a crise corrente no mercado cripto, mas por outro lado, moedas alternativas surgem para uma renovação dos investimentos.

Veja moedas que estão em fase de pré-venda e que devem garantir bons rendimentos a partir de março de 2023.

Dash 2 Trade

O projeto Dash 2 Trade quer construir o mais avançado painel para ofertar diversidade de elementos para os traders. 

A D2T é conhecida como o token desenvolvido por traders para traders. 

Os detentores de token D2T terão acesso a uma gama completa de sinais criptográficos e recursos analíticos. A proposta é ampliar as oportunidades de negociação. 

Entre os serviços do suporte estão métrica on-chain e sinais criptográficos.

Para garantir maior segurança aos investidores, o D2T oferece análises sociais e insights para rastrear tendências de moedas. Ainda estão inclusos a análise de sentimento social.

Para saber como comprar criptomoedas e outros tokens D2T, acesse aqui o guia completo feito pelo cryptonews, para iniciantes.

Visite o site do D2T, agora!

Calvaria (RIA): investir jogando

Calvaria é um projeto focado em um jogo de batalha de cartas. Por isso, é a maneira mais descontraída para quem quer investir em criptos. 

O objetivo do jogo é criar o primeiro embaixador efetivo entre o "mundo real" e a criptografia. 

O Calvaria poderá ser encontrado em lojas de aplicativos móveis e em PCs. O token é o RIA. 

Ao utilizar incentivos do jogo, os usuários serão guiados a dar os primeiros passos no mundo da criptografia. É uma forma de aprender, com leveza, a investir em tokens, como NFTs e criptomoedas. 

Para informações e dicas detalhadas de como comprar criptomoedas do token RIA, acesse o guia completo produzido pelo Cryptonews.

Visite o site oficial da Calvaria e faça já seu investimento.

IMPT: cripto verde

A IMPT nasceu com a finalidade de gerar rendimentos aos investidores e, ao mesmo tempo ajudar a frear o aquecimento global. 

São muitas preocupações ambientais, como o aumento do nível dos oceanos, a redução da produção agrícola e a elevação dos níveis de dióxido de carbono e metano, que provocam o efeito estufa e, consequentemente, o aquecimento global.

O que é criptomoeda IMPT e como ela ajuda o meio ambiente?

O IMPT é uma plataforma com base em blockchain, que ajuda pessoas e empresas a compensarem sua pegada de carbono. 

Os usuários podem negociar com créditos de carbono, na plataforma, à medida que fazem compras de rotina. Eles podem, simplesmente, comprá-los na plataforma.

Os créditos de carbono são tokenizados e, dessa forma, os detentores os recebem no formato de NFTs.

Ficou interessado em ajudar o meio ambiente e ainda investir em criptomoedas? Veja o guia completo de como comprar IMPT.

Visite o site da pré-venda IMPT e garanta preços menores na pré-venda.

RobotEra: metaverso para investidores

O projeto RobotEra (token TARO) quer promover a reconstrução do planeta em metaverso. 

O jogador assume o papel de um robô. Ele pode criar robôs parceiros e adquirir recursos do planeta, além de administrar sua propriedade. Tudo faz parte da criação do novo mundo. Os jogadores podem criar tudo o que desejarem na nova era dos robôs.

Mais interatividade no mundo metaverso. O usuário pode criar, compartilhar, operar, explorar e negociar no RobotEra com muitas outras comunidades NFTs.

Comprar criptomoeda RobotEra

1: É preciso ter a carteira MetaMask instalada em seu navegador ou usar uma carteira para se conectar a uma das carteiras suportadas (é recomendada a Trust Wallet).

Mais uma dica, comprar num navegador desktop. Para isso, a recomendação é Metamask.

No caso de comprar com celular, melhor utilizar a Trust Wallet e fazer a conexão por meio do navegador integrado (basta copiar https://robotera.io para o navegador da Trust Wallet).

2: Clique em Conectar Carteira e escolha a opção de compra. Em caso de aplicativo de carteira móvel, vai ser preciso selecionar Wallet Connect.

São duas opções para forma de pagamento:

Comprar com ETH

Com  ETH suficiente em sua carteira você está pronto para trocar seu ETH por TARO. Se você não tiver ETH ou USDT, escolha a opção 1 para comprar ETH, primeiro.

Comprar com USDT

É preciso ter, pelo menos, US$ 20 USDT em sua carteira. Diga quanto de TARO deseja comprar (o mínimo é mil). Aí é só clicar em 'Comprar'. 

Aprove a compra duas vezes, uma para o contrato USDT e a outra para o valor da transação. 

3: Com a finalização da pré-venda, você deverá reivindicar seus tokens TARO. Visitar o site principal RobotEra e clicar no botão 'Reivindicar'.

Visite, agora, o site RobotEra.

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