O Ibovespa, principal índice acionário da B3, encerrou o dia em alta de 0,12%, aos 112.696,32 pontos, nesta segunda-feira (5).
CVC Brasil (CVCB3)(+10,83%), Yduqs (YDUQ3)(+2,34%) e Natura (NTCO3)(+2,15%) foram as maiores altas do índice.
Eneva (ENEV3)(-4,01%), Assaí (ASAI3)(-2,96%) e GPA (PCAR3)(-2,06%) lideraram as quedas.
SpaceMercado
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Informe corporativo
3R (RRRP3) – A 3R (RRRP3) encerrou em 31 de maio a subscrição de sobras de ações provenientes do aumento de capital da companhia, com sobras adicionais de 470,1 mil ações. Estas poderão ser subscritas em 6 de junho.
(Valor)
B3 (B3SA3) – O número de investidores pessoa física (PF) que operam renda fixa na B3 (B3SA3) cresceu 59,4% em cerca de um ano e meio, para 15,3 milhões, no primeiro trimestre deste ano.
No primeiro trimestre de 2023, o volume investido em produtos de renda fixa foi de quase R$ 1,8 trilhão, alta de 42% contra um ano antes, de acordo com o estudo.
Nesse período, 4 milhões de novos investidores entraram no segmento, segundo a B3.
Na renda variável, o número de investidores subiu de 3,4 milhões em outubro de 2021 para 5,3 milhões no final de março de 2023, um salto de 55,9%.
(Reuters)
Bradesco (BBDC4) – De acordo com o jornal Valor, o Bradesco (BBDC4) planeja reforçar a concessão de crédito ao produtor por meio de uma plataforma digital chamada E-Agro.
Braskem (BRKM5) – Um time com executivos da Adnoc, estatal de petróleo de Abu Dhabi, e do fundo de private equity americano Apollo veio ao Brasil para reafirmar a proposta feita pela petroquímica Braskem (BRKM5), que envolve cerca de US$ 7,2 bilhões (cerca de R$ 35,7 bilhões).
(O Estado de S.Paulo)
Carrefour (CRFB3) – O grupo Carrefour Brasil (CRFB3) avançou em seu plano de refinanciamento de dívidas e de entrada de caixa novo, com um conjunto de medidas que reduzem a pressão dos passivos de curto prazo na rede, de acordo com a reportagem de Adriana Mattos para o jornal Valor.
Dentre as ações, a varejista fez a quinta emissão de debêntures de R$ 930 milhões, vinculada à emissão de certificados de recebíveis do agronegócio (CRA), em três séries, e com taxa de juros acomodados do inicialmente estimado.
A operação fez com que a pressão da dívida caísse, além de ter sido uma cifra 24% superior a inicialmente planejada.
CBA (CBAV3) – O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou, na última sexta-feira (2), sem restrições, a venda de Niquelândia, localizada em Goiás (GO), para a empresa Wave Nickel Brasil.
CCR (CCRO3) – A gestora BlackRock, em nome de alguns de seus clientes, alienou ações ordinárias emitidas pela companhia. Em 31 de maio, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 99.478.751 ações ordinárias – representativas de aproximadamente 4,924% do total de seu capital social.
CVC (CVCB3) – A CVC (CVCB3), na tarde de sexta-feira (2), confirmou a apuração de EXAME Invest, com a indicação de Fabio Martinelli Godinho como o seu novo CEO. Leonel Andrade renunciou ao cargo no dia 24 de maio.
Simultaneamente, em meio a um processo de reestruturação, a operadora de turismo fechou um acordo com o GJP Fundo de Investimento.
Por meio disso, o investidor se compromete a aportar R$ 75 milhões em subscrição de ações em uma eventual oferta subsequente. O fundo pertence a Guilherme Paulus, fundador e antigo controlador da empresa.
Energisa (ENGI11) – A agência de classificação de risco Fitch afirmou os ratings de inadimplência de longo prazo (IDRs) em moeda estrangeira (ME) e moeda local (ML) da Energisa em BB e BB+, respectivamente…
Além disso, afirmou o rating de longo prazo em AAA(bra) para a Energisa e suas emissões de debêntures seniores sem garantia e Fitch afirmou os ratings das onze subsidiárias classificadas da Energisa, com perspectiva estável.
(BDM)
Eneva (ENEV3) – A agência de classificação de risco Fitch rebaixou o rating nacional de longo prazo da Eneva (ENEV3) e de sua nona emissão de debêntures de AAA(bra) para AA+(bra), com perspectiva estável do rating corporativo.
Analistas consideram a estratégia de crescimento agressiva, parcialmente financiada por novas dívidas.
(BDM)
Fleury (FLRY3) – Na sexta-feira (2), o grupo Fleury (FLRY3) comunicou que o seu conselho de administração aprovou a consignação da emissão de 153.924.773 novas ações ordinárias, pelo valor de subscrição total de R$ 2.161.103.813,48, em razão do negócio com o Instituto Hermes Pardini.
Deste total, R$ 849.015.955,17 foram destinados à conta de capital social e o restante, R$ 1.312.087.858,31, para reserva de capital da companhia.
Com isso, o capital social do Fleury subiu R$ 849.015.955,17, de R$ 1.743.887.001,03, dividido em 367.204.451 ações ordinárias, a R$ 2.592.902.956,20, dividido em 521.129.224 ações ordinárias.
(BDM)
GetNinjas (NINJ3) – Os fundos geridos pela Alpha Key aumentaram a participação no capital social da GetNinjas (NINJ3) para 5,870%, o equivalente a 2,98 milhões de ações ordinárias.
(Valor)
Klabin (KLBN11) – A Klabin (KLBN11) vai resgatar antecipadamente o montante integral em circulação (Make-Whole) do Bond 2024 emitido originalmente pela Klabin Finance (substituída posteriormente pela Klabin Áustria GmbH como Emissora e Devedora), junto ao The Bank of New York Mellon, com cupom de 5,25% ao ano e vencimento em 16 de julho de 2024, no valor total de principal de US$ 127.237.000,00.
De acordo com a empresa, o pagamento vai ser calculado nos termos da escritura de emissão dos Bonds 2024 e informado oportunamente aos titulares.
Detentores poderão receber tais quantias a partir de 3 de julho, data de resgate definida pela companhia.
Light (LIGT3) – Na sexta-feira (2), a Light (LIGT3) protocolou junto ao Ministério de Minas e Energia (MME) a manifestação de interesse em renovar seu contrato de concessão.
Oficialmente, a empresa tinha até esta segunda-feira (5) para oficializar seu interesse, já que tal manifestação deve ocorrer três anos antes do fim do contrato atual, que vai até junho de 2026.
Já a Pasta possui um prazo de dezoito meses para dizer se aceita ou não o pedido da companhia.
(BDM)
LupaTech – Os contratos de fornecimento da LupaTech com a Petrobras (PETR3)(PETR4) foram prorrogados por mais 365 dias, com a assinatura de aditivos ao acordo inicial. Assim, a empresa pode fornecer até R$ 74,5 milhões em peças à estatal, ante os R$ 60,3 milhões acordados inicialmente.
(Valor)
Petrobras (PETR3)(PETR4) – O Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) julga na próxima quarta (7) a venda da refinaria da Petrobras (PETR3)(PETR4) no Ceará, Lubnor (Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste), para a Grepar Participações.
(InfoMoney)
Qualicorp (QUAL3) – Pedro Salles Montenegro renunciou ao cargo de membro independente do conselho de administração da Qualicorp (QUAL3). Renato de Ataliba Nogueira Ciuchini foi eleito para substituí-lo pelo prazo restante do mandato unificado de seu antecessor.
Rumo (RAIL3) – A Rumo (RAIL3) informou que avançou o seu processo de reorganização societária, uma vez que este consiste na cisão parcial da Malha Norte, com a versão do acervo cindido para a companhia, a ser composto pela totalidade da participação da Malha Norte no Terminal XXXIX de Santos, no Terminal de Granéis do Guarujá (TGG) e no Terminal Marítimo do Guarujá (Termag); e montante em caixa de R$ 2,650 bilhões (acervo).
Foi definida a seguinte relação de troca: 0,1225375 ação da Rumo por cada ação da Malha Norte.
A operação, anunciada em abril, aproxima-se do encerramento das negociações entre comitês independentes, os conselhos de administração e demais órgãos de governança – que, por sua vez, serão convocados a fim de deliberarem sobre a reorganização societária.
São Carlos (SCAR3) – A São Carlos (SCAR3) vendeu uma loja de rua localizada na cidade de Ubatuba, litoral norte de São Paulo, pelo valor total de R$ 13,4 milhões.
Sequoia (SEQL3) – Morgan Stanley, em nome de alguns de seus clientes, reduziu sua participação acionária na Sequoia (SEQL3) a 6.700.675 ações ordinárias, o equivalente a 4,8% do capital social total.
Suzano (SUZB3) – O volume de produção de celulose de mercado neste ano deve ser reduzido ao longo dos meses em aproximadamente 4% quando comparado a sua capacidade produtiva nominal e volumes históricos.
Patamares anteriores não trariam “retorno adequado para a companhia em um momento de mercado de celulose mais complexo”, afirmou.