ibovespa

Aos 82 mil pontos, Ibovespa reduz perdas mas segue em queda; dólar se mantém em R$ 5,57

-
-

O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em queda durante o pregão desta sexta-feira (22), seguindo o mau humor internacional com as tensões renovadas entre Estados Unidos e China. Os investidores também aguardam a divulgação de vídeo que pode comprometer o presidente Jair Bolsonaro. Por volta das 13h50, as perdas eram de 0,69%, aos 82.455,98 pontos.

O dólar começou o dia subindo, quebrando a tendência dos últimos três dias graças à tensão interna no país. Mas os ganhos da moeda norte-americana recuaram, e registrava desvalorização de 0,18%, cotada a R$ 5,572.

Veja os principais fatores que influenciam o mercado financeiro na sessão de hoje:

Mercados internacionais

No Japão, o Nikkei 225 fechou com queda de 0,80%. Já a bolsa de Xangai encerrou a sessão com perdas de 1,89%.

Na Europa, DAX 30 subia levemente 0,072% e FTSE 100 teve queda de 0,37%. CAC 40 caiu 0,020%.

Nos Estados Unidos, Dow Jones e S&P 500 operavam em campo negativo, com perdas de 0,37% e 0,068%, respectivamente. Nasdaq tinha leve alta, de 0,13%.

EUA x China

Após meses de protesto em Hong Kong, a China pretende impôr nova lei de segurança nacional na cidade. A medida provoca os Estados Unidos, que apoiaram, juntamente com outros países, os manifestantes de Hong Kong durante o ano passado. A tensão com o impedimento de listagem de empresas chinesas nos índices norte-americanos também continua.

Balanços

Na temporada de resultados do 1º trimestre, a Usiminas apresentou seus números antes do pregão, reportando prejuízo de R$ 424 milhões.

Em Brasília

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, tem até 17h de hoje para decidir sobre a divulgação do vídeo sobre a reunião ministerial apontada por Sérgio Moro como prova de que Jair Bolsonaro tentou interferir na Polícia Federal. A publicação pode ser parcial, como defende a Procuradoria Geral da República e a Advocacia- Geral da União, ou total, como deseja o ex-ministro.

Sair da versão mobile