B3 (B3SA3), PetroRecôncavo (RECV3) e Sanepar (SAPR11) protagonizam o noticiário corporativo desta quinta-feira (10).
Movimentações de mercado
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Balanços
Alper (APER3) – A Alper (APER3) informou lucro líquido ajustado de R$ 18,2 milhões no terceiro trimestre de 2022.
Alupar (ALUP11) – A Alupar (ALUP11) obteve um lucro líquido de R$ 146,4 milhões no terceiro trimestre de 2022, alta de 88,6% em um ano.
Armac (ARML3) – Armac (ARML3) registrou um lucro líquido de R$ 38,8 milhões entre julho e setembro, cifra 74,7% superior ao reportado um ano atrás.
Azul (AZUL4) – A Azul (AZUL4) registrou um prejuízo líquido de R$ 1,6 bilhão no terceiro trimestre de 2022, um recuo de 26% no prejuízo da companhia em relação ao mesmo período do ano anterior (R$ 2,2 bilhões).
Banco do Brasil (BBAS3) – O Banco do Brasil (BBAS3) registrou lucro líquido de R$ 8,4 bilhões no terceiro trimestre de 2022, uma cifra 7,1% superior ao apurado um ano atrás.
Boa Vista (BOAS3) – A Boa Vista (BOAS3) registrou lucro líquido de R$ 63,7 milhões.
Bradespar (BRAP4) – A Bradespar (BRAP4) informou um lucro líquido de R$ 1,062 bilhão no terceiro trimestre de 2022, uma retração de 9,7% em um ano.
BRF (BRFS3) – A BRF (BRFS3) registrou prejuízo líquido de R$ 136,8 milhões no terceiro trimestre de 2022, resultado que ameniza em 50,6% as perdas do mesmo período de 2021 (R$ 277 milhões).
Carrefour (CRFB3) – O Carrefour (CRFB3) informou um lucro líquido de R$ 256 milhões no terceiro trimestre de 2022, queda de 58,8% na base anual.
Daycoval – O Banco Daycoval registrou lucro líquido recorrente de R$ 337,9 milhões no terceiro trimestre de 2022, alta de 11,7% na base anual.
d1000 (DMVF3) – A d1000 (DMVF3) informou lucro líquido de R$ 4,5 milhões entre julho e setembro passados, volume inferior aos ganhos líquidos de um ano atrás (R$ 16,9 milhões).
Eletrobras (ELET3)(ELET6) – A Eletrobras (ELET3)(ELET6) apurou um prejuízo líquido de R$ 88 mil no terceiro trimestre de 2022. No mesmo período do ano passado, a companhia havia registrado um lucro líquido de R$ 965 milhões.
De acordo com a ex-estatal, o balanço foi “impactado, negativamente, pela deflação ocorrida no período, que resultou em uma redução de R$ 1,941 bilhão nas receitas de transmissão, que são reajustadas por IPCA e IGP-M”.
Equatorial (EQTL3) – A Equatorial (EQTL3) computou um lucro líquido de R$ 553 milhões entre julho e setembro deste ano, número 11,8% acima do informado no mesmo intervalo de 2021 (R$ 494 milhões).
Estapar (ALPK3) – A Estapar (ALPK3) registrou prejuízo atribuído aos sócios controladores de R$ 34,1 milhões no terceiro trimestre de 2022, queda de 29,0% na comparação anual.
O EBITDA somou R$ 87,0 milhões, avanço de 47,0% em doze meses.
Fras-le (FRAS3) – A Fras-le (FRAS3) registrou lucro líquido de R$ 73,3 milhões no terceiro trimestre de 2022, queda de 13,3% em doze meses.
Guararapes (GUAR3) – A Guararapes (GUAR3) apurou lucro líquido de R$ 3,4 milhões no terceiro trimestre de 2022, recuo de 56,5% em um ano.
Hapvida (HAPV3) – A Hapvida (HAPV3) reportou lucro líquido ajustado de R$ 678,8 milhões no terceiro trimestre de 2022, montante 182,5% maior do o obtido em igual período do ano passado (R$ 240,3 milhões).
Iochpe-Maxion (MYPK3) – A Iochpe-Maxion (MYPK3) informou lucro líquido de R$ 69,4 milhões entre julho e setembro de 2022, 60,8% inferior ao informado na base de comparação anual.
Lavvi (LAVV3) – A Lavvi (LAVV3) registrou lucro líquido atribuível aos controladores de R$ 27,6 milhões entre julho e setembro deste ano, queda de 39% na comparação anual.
O EBITDA (sigla em inglês para lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 25,2 milhões, recuo de 42% em relação ao mesmo período de 2021.
Minerva (BEEF3) – A Minerva (BEEF3) registrou um lucro líquido de R$ 141,5 milhões no terceiro trimestre de 2022. O valor representa alta de 95,5% em um ano.
Moura Dubeux (MDNE3) – A Moura Dubeux (MDNE3) registrou um lucro líquido de R$ 40,6 milhões no terceiro trimestre, aumento de 53,2% na base de comparação anual.
MRV (MRVE3) – A MRV (MRVE3) registrou um lucro líquido de R$ 7 milhões no terceiro trimestre, uma redução de 96,2% em um ano.
Natura (NTCO3) – A Natura (NTCO3) reverteu o lucro líquido de doze meses anteriores e computou um prejuízo de R$ 559,8 milhões entre julho e setembro deste ano.
OceanPact (OPCT3) – Oceanpact (OPCT3) computou um prejuízo líquido de R$ 36,1 milhões no terceiro trimestre de 2022. A companhia aprofundou as perdas líquidas registradas um ano atrás (R$ 31,1 milhões).
Oi (OIBR3)(OIBR4) – A Oi (OIBR3) registrou prejuízo líquido de R$ 3,064 bilhões no terceiro trimestre deste ano. O montante representa uma redução de 36,3% na comparação com as perdas de R$ 4,813 bilhões registradas um ano antes.
Porto (PSSA3) – Porto (PSSA3) registrou lucro de R$ 272,7 milhões no terceiro trimestre de 2022, número 353,7% maior que o registrado em igual período do ano passado.
Positivo (POSI3) – A Positivo (POSI3) informou ganhos líquidos de R$ 50,5 milhões no terceiro trimestre, volume 6,6% inferior ao registrado no mesmo intervalo de 2021.
Profarma (PFRM3) – A Profarma (PFRM3) informou lucro líquido de R$ 16,3 milhões entre julho e setembro passados. O resultado foi 33,5% inferior aos ganhos de um ano atrás, de R$ 24,6 milhões no mesmo período.
Rede D´Or (RDOR3) – A Rede D´Or (RDOR3) atingiu um lucro líquido de R$ 1,163 bilhão entre julho e setembro de 2022, volume 24,2% maior que o informado um ano atrás.
RNI (RDNI3) – A RNI (RDNI3) informou lucro líquido de R$ 11 milhões no terceiro trimestre de 2022, avanço de 253,0% em doze meses.
Rossi (RSID3) – A Rossi (RSID3) computou um prejuízo líquido de R$ 31,8 milhões no terceiro trimestre de 2022, em um número que ameniza as perdas do mesmo período do ano passado, que foram da ordem de R$ 102,1 milhões.
Santos Brasil (STBP3) – A Santos Brasil (STBP3) registrou um lucro líquido de R$ 109,7 milhões no terceiro trimestre, avanço de 64,5% em doze meses.
Simpar (SIMH3) – A Simpar (SIMH3) apurou, entre julho e setembro de 2022, um lucro líquido de R$ 111 milhões contra ganhos de R$ 399,4 milhões no mesmo intervalo do ano passado – uma queda de 72,2% em doze meses.
SulAmérica (SULA11) – A SulAmérica (SULA11) computou um lucro líquido de R$ 49,2 milhões no terceiro trimestre de 2022, valor 82,5% menor que o registrado no mesmo período do ano passado.
Taesa (TAEE11) – A Tasea (TAEE11) registrou lucro líquido de R$ 302,5 milhões no terceiro trimestre de 2022, recuo de 43,7% em relação aos ganhos de doze meses anteriores (R$ 536,9 milhões).
TC (TRAD3) – A TC Traders (TRAD3) computou um prejuízo líquido ajustado de R$ 7,6 milhões no terceiro trimestre de 2022. O número reverte ganhos líquidos de R$ 17,9 milhões informados no mesmo intervalo de 2021.
Unifique (FIQE3) – A Unifique (FIQE3) obteve um lucro líquido de R$ 31,1 milhões no terceiro trimestre de 2022, número 40,1% maior do que o informado no mesmo período do ano passado (R$ 22,2 milhões).
Ultrapar (UGPA3) – A Ultrapar (UGPA3) informou lucro líquido de R$ 82,6 milhões no terceiro trimestre de 2022, forte retração diante dos ganhos líquidos de R$ 374,3 milhões apurados um ano atrás.
Wilson Sons (PORT3) – A Wilson Sons (PORT3) registrou um lucro líquido de R$ 66,5 milhões no terceiro trimestre deste ano, alta de 92,1% em doze meses.
Informe corporativo
Americanas (AMER3) – Na quinta-feira (10), a Fitch atribuiu o rating nacional de longo prazo ‘AA+(bra)’ à proposta de 18ª emissão de debêntures da Americanas (AMER3), no montante de R$ 1,0 bilhão, com garantia flutuante, e vencimento final em 2027.
Os recursos da proposta de emissão serão utilizados para fazer frente às dívidas da emissora com vencimentos previstos para 2022 e 2023.
De acordo com a escritura da emissão, desde que a emissora esteja adimplente com todas as suas obrigações pecuniárias previstas, a garantia flutuante deve ser liberada e convolada na espécie quirografária, após 12 meses contados da data de emissão.
Para a agência, o rating se apoia na ampla escala de negócios da Americanas e em sua forte posição competitiva no setor de varejo não alimentar brasileiro, com longo histórico de adequado fluxo de caixa operacional durante vários ciclos econômicos.
A classificação também reflete os elevados índices de alavancagem ajustada total e líquida da empresa esperados para 2022 e 2023, e sua estratégia de adiar a redução do elevado endividamento total, contrabalançado pela saudável liquidez e devido ao cronograma de amortização da dívida adequado, afirma a Fitch.
Azul (AZUL4) – A Azul (AZUL4) vê espaço para seguir a recomposição de margens operacionais, e aproveitar-se da demanda forte por voos no Brasil, disseram executivos da empresa aérea nesta quinta-feira (10). (Reuters)
B3 (B3SA3) – A B3 (B3SA3) adquiriu a empresa de tecnologia Neurotech, especializada na criação de sistemas e soluções de inteligência artificial, machine learning e big data, por R$ 569 milhões no fechamento de acordo. R$ 50 milhões serão para outras obrigações.
BB (BBAS3) – O Banco do Brasil (BBAS3) revisou guidance de lucro líquido ajustado em 2022 da faixa de R$ 27 bilhões a R$ 30 bilhões para faixa de R$ 30,5 bilhões a R$ 32,5 bilhões.
Além disso, a instituição anunciou novo investimento do seu programa de corporate venture capital (CVC), na fintech de criptomoedas Bitfy.
Braskem (BRKM5) – Nesta quinta-feira (10), a Fitch atribuiu o rating nacional de longo prazo ‘AAA(bra)’ à proposta de 18ª emissão de debêntures da Braskem (BRKM5).
A emissão, de espécie quirografária, em até duas séries, perfaz um montante total de R$ 1,2 bilhão e vencimento final em 2032.
Os recursos serão utilizados para propósitos gerais da companhia.
A Fitch classifica a Braskem com os IDRs (Issuer Default Ratings – Ratings de Inadimplência do Emissor) de Longo Prazo em Moedas Estrangeira e Local 'BBB-' e o Rating Nacional de Longo Prazo 'AAA(bra)'. A perspectiva dos ratings se mantém estável.
Ainda hoje, a petroquímica anunciou um investimento na construção de um novo centro de inovação renovável localizado na cidade de Lexington, em Massachusetts, nos Estados Unidos.
Com 3.252 m², o espaço tem o objetivo de inovar no segmento de produtos químicos renováveis e materiais sustentáveis. Executivos projetam investir cerca de US$ 20 milhões. (Reuters)
BRF (BRFS3) – BRF (BRFS3) avalia que a chegada da China como compradora de milho do Brasil não vai influenciar o mercado brasileiro do cereal, disse o vice-presidente financeiro e de Relações com Investidores da companhia, Fábio Mariano, nesta quinta-feira (10). (Reuters)
BRK Ambiental – A BRK Ambiental informou que liquidou as debêntures da 2ª emissão, e totalizou um volume de R$ 1,95 bilhão, com o alcance de uma demanda superior a R$ 3 bilhões.
O BTG Pactual (BPAC11), maior banco de investimentos da América Latina, atuou como coordenador líder e assessor de project finance na primeira emissão de debêntures azuis no Brasil, no setor privado na América Latina e também a primeira à mercado no segmento de saneamento no mundo.
Cyrela (CYRE3) – Dynamo Administração de Recursos e Dynamo Internacional de Gestão de Recursos comunicaram aumento de participação na Cyrela (CYRE3) para 5,09% das ações ON, com 20.337.393 de papéis do tipo.
Dynamo informou ainda que, adicionalmente, detém 10.205.007 de ações ON em empréstimos doadores.
d1000 (DMVF3) – Para o ano de 2023, a d1000 (DMVF3) projeta realizar 20 aberturas e nove ampliações ou reformas de lojas.
Dommo (DMMO3) – A Dommo (DMMO3) informou que a produção atribuida à companhia foi de 25.585 barris em outubro de 2022, um recuo de 0,13% frente a produção de setembro e de 3,1% em relação a agosto.
Eletrobras (ELET3)(ELET6) – Nesta quinta-feira (10), a Eletrobras (ELET3)(ELET6) informou que, dos 2.312 empregados elegíveis para o programa de demissão voluntária (PDV), 1.223 funcionários já se inscreveram.
Wilson Ferreira, CEO da ex-estatal, estima um custo de R$ 1 bilhão com o PDV, com payback de 11,2 meses.
Embraer (EMBR3) – Embraer (EMBR3) anunciou nesta quinta-feira que o órgão regulador de aviação da China certificou seu jato regional E190-E2 para operações no país.
Enauta (ENAT3) – A Enauta (ENAT3) iniciou perfuração de novo poço no Campo de Atlanta.
Gerdau (GGBR4) – Bradesco BBI possui recomendação de compra para as ações de Gerdau (GGBR4), com preço-alvo de R$ 37,00.
A companhia reportou resultados consistentes no terceiro trimestre de 2022, apesar dos custos relevantes e da queda nos preços do aço, disse o banco.
Hapvida (HAPV3) – A Hapvida (HAPV3), maior operadora de planos de saúde do país, espera que o cenário de despesas administrativas melhore nos próximos meses, após alta no terceiro trimestre devido a eventos não recorrentes. (Reuters)
Isa Cteep (TRPL4) e Taesa (TAEE11) – A Isa Cteep (TRPL4) e a Taesa (TAEE11) anunciaram nesta quinta-feira, 10, o início da operação comercial da Interligação Elétrica (IE) Ivaí, no Paraná, após terem obtido o Termo de Liberação Parcial (TLP) do Operador Nacional do Sistema (ONS) para parte do projeto.
Foram liberadas a operar as instalações do corredor de 525 kV, que conecta as subestações de Foz do Iguaçu, Guaíra, Sarandi e Londrina. (O Estado de S.Paulo)
Itaúsa (ITSA4) – Nesta quinta-feira (10), a Itaúsa (ITSA4) informou a venda de 15,5 milhões de ações Classe A da XP (XPBR31). O número equivale a 2,8% do capital social total da empresa, por um valor aproximado de R$ 1,5 bilhão.
Do total, 5,5 milhões de papéis foram alienados de forma privada à XP.
Agora, a holding soma cerca de 41,0 milhões de ações da XP no exercício deste ano e detém 35,4 milhões de papéis, que correspondem a 6,4% do capital social total e 2,2% de seu capital votante.
Localiza (RENT3) – A Localiza (RENT3) relança, a partir deste mês, sua solução de meio de pagamento automático de mobilidade.
A Tag de Pagamento, disponível em todos os carros de suas agências, agora conta com isenção de taxas e o usuário pode conferir em tempo real o histórico de utilização do produto, faturado junto com a cobrança do aluguel.
Única locadora do Brasil a ter gratuidade na contratação, com a Tag de Pagamento, a Localiza reforça sua parceria com a ConectCar, empresa de meio de pagamento automático de mobilidade, que oferece sua tecnologia e cobertura em 100% das rodovias pedagiadas do Brasil e em mais de 1.000 estacionamentos, como por exemplo shoppings, aeroportos, hospitais, universidades, parques, estacionamentos de rua e etc.
Natura (NTCO3) – A Natura (NTCO3) suspendeu guidance de receita, margem EBITDA, endividamento e programa de investimento da Avon.
A fabricante de cosméticos espera que a pressão sobre as margens de lucro de unidades como Avon International e The Body Shop continuem, diante de impactos cambiais, de commodities, tarifas de energia e despesas de pessoal, disse Guilherme Strano Castellan, diretor financeiro e de relações com investidores. (Reuters)
Oncoclínicas (ONCO3) – Nesta quinta-feira (10), a Fitch atribuiu o rating nacional de longo prazo AA(bra) à proposta de segunda emissão de debêntures simples e quirografárias da Oncoclínicas (ONCO3).
A emissão, de até R$ 750 milhões, vai ter duas séries e vencimento final em 2029.
Os recursos serão utilizados para pré-pagar as dívidas mais onerosas da companhia, alongar o perfil de dívida e em capital de giro. Atualmente, a Fitch classifica a Oncoclínicas com rating nacional de longo prazo AA(bra), com perspectiva estável.
De acordo com a agência, a classificação da Oncoclínicas reflete seu destacado posicionamento no competitivo segmento de oncologia do Brasil, caracterizado por sólidos fundamentos de longo prazo, com demanda previsível e resiliente.
Ainda segundo os analistas, o rating incorpora a escala mediana da Oncoclínicas na indústria de saúde e a expectativa de significativo fortalecimento dos negócios, da geração de caixa e das margens operacionais da companhia nos próximos três anos, apoiados em fortes ganhos de escala, integração e captura de sinergias com aquisições.
O rating incorpora, ainda, que a companhia vai preservar sua conservadora liquidez sem pressões de refinanciamento no curto prazo.
A perspectiva estável reflete a expectativa de que a Oncoclínicas vai manter sua forte estratégia de crescimento, que deve resultar em alavancagem financeira líquida próxima a 4,0x em 2022, segundo critérios da agência, e migra para 2,6x em 2023, à medida que a capacidade de geração de caixa aumente.
PetroRecôncavo (RECV3) – A PetroRecôncavo (RECV3) assinou a venda de gás natural para a Unigel Participações.
O contrato prevê o fornecimento em base firme de 30.000 m³/d de gás natural, com vigência até 31 de dezembro de 2023 e previsão de início de fornecimento em novembro deste ano.
PetroRio (PRIO3) – A produção de petróleo da PetroRio (PRIO3) atingiu 48.852 barris de óleo equivalente por dia (BOEPD) em outubro, contra 49.641 BOEPD em setembro.
Sanepar (SAPR11) – A Sanepar (SAPR11) informou que entrou com execução judicial para recuperar cerca de R$ 4,783 bilhões junto à União.
Vale (VALE3) – A mineradora Vale (VALE3) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciaram nesta quinta-feira (10) a assinatura de dois protocolos de intenção para investimentos de R$ 108 milhões em iniciativas socioambientais no Norte e Nordeste do Brasil.
O montante se destina ao Programa de Garantia a Crédito para Bioeconomia na Amazônia (Garante Amazônia) e ao projeto Juntos pela Saúde, iniciativas que estimulam a participação de doadores privados, por meio das quais o BNDES dobra o valor de qualquer outra doação. (Reuters)
Vibra (VBBR3) – O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) condenou a Vibra (VBBR3) a pagar multa de R$ 62,2 milhões por operação no aeroporto de Guarulhos.
A empresa e companhias como Raízen (RAIZ4)(multa de R$ 61,7 milhões), Air BP (multa de R$ 26,7 milhões) e GRU Airport (R$ 2,08 milhões) que operam em condomínio em instalações construídas pelas mesmas no local foram acusadas de criarem barreira à entrada de um novo concorrente.
Proventos
BB (BBAS3) – Banco do Brasil (BBAS3) informou que o seu conselho de administração aprovou a distribuição de R$ 2,3 bilhões em dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP).
Do montante, R$ 485.697.824,86 referem-se a dividendos e R$ 1.810.536.945,56 a juros sobre o capital próprio (JCP).
O valor por ação dos dividendos totaliza R$ 0,17020609037, enquanto o valor por papel do JCP soma R$ 0,63447765093.
A instituição paga os dividendos em 30 de novembro, com data de corte definida para o dia 21 de novembro.
Bradespar (BRAP4) – A Bradespar (BRAP3)(BRAP4) informou que seu conselho de administração aprovou distribuição de R$ 580 milhões em proventos na forma de dividendos e de juros sobre o capital próprio (JCP).
Do montante, R$ 310 milhões referem-se aos dividendos – R$ 0,74 por ação ordinária e R$ 0,81 por ação preferencial.
O saldo remanescente, de R$ 270 milhões, refere-se aos JCP – R$ 0,64 por ação ordinária e R$ 0,70 por ação preferencial.
Pagamentos serão efetuados em 21 de novembro. A data de corte foi definida para a última quarta-feira (9).
Iguatemi (IGTI11) – Ainda nesta quinta-feira (10), o Iguatemi (IGTI11), operadora de shoppings de alto padrão, vai pagar dividendos no valor de R$ 0,114 por ação. A data de corte foi definida para o dia 29 de abril deste ano.
Multiplan (MULT3) – A Multiplan (MULT3) realiza o pagamento no valor de R$ 704,17800000 por debênture aos debenturistas da 6ª emissão nesta quinta-feira (10).
Taesa (TAEE11) – A Taesa (TAEE11) informou aos seus acionistas e ao mercado em geral que o conselho de administração aprovou a distribuição de R$ 365 milhões em dividendos e em juros sobre o capital próprio (JCP)
Do montante, R$ 45.159.383,86 referem-se a título de dividendos intercalares, R$ 113.399.544,49 a dividendos intermediários e R$ 206.818.751,72 a JCPs.
Farão jus a remuneração os investidores posicionados em base acionária na próxima segunda-feira, 14 de novembro.
Pagamentos serão efetuados no dia 5 de dezembro de 2022.
Tupy (TUPY3) – Nesta quinta-feira (10), a Tupy (TUPY3) paga o valor de R$ 0,22486950053 por ação em juros sobre o capital próprio (JCP). De acordo com a companhia, a remuneração contempla os acionistas posicionados em base no dia 31 de outubro.
O montante perfaz o total de R$ 32,4 milhões.
As informações são de Bom Dia Mercado, InfoMoney, Investing.com Brasil, O Estado de S.Paulo, Reuters e Valor.