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B3 EM TEMPO REAL: Fique por dentro de tudo o que influencia a Bolsa nesta quinta-feira (16)

A SpaceMoney reúne para você as últimas notícias do mercado financeiro em primeiríssima mão

B3 EM TEMPO REAL: Fique por dentro de tudo o que influencia a Bolsa nesta quinta-feira (16)

IBOVESPA: Nesta quinta-feira (16), o mercado financeiro local observa os desdobramentos da indicação de Magda Chambriard à presidência da Petrobras (PETR3)(PETR4), com expectativa que a companhia tente frear a queda recente de seu valor de mercado após anunciar a saída de Jean Paul Prates de sua presidência.

Na última quarta-feira (15), a estatal perdeu R$ 35,5 bilhões.

E, ainda, o acordo em torno da desoneração da folha de pagamentos vai ser levado adiante pelo Congresso Nacional por um projeto de lei (PL) protocolado ontem pelo líder do União Brasil (UB), o senador Efraim Filho (União Brasil – PB), e não mais via Supremo Tribunal Federal (STF).

Dados como o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10), a ser divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), são monitorados.

 

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DÓLAR: Nesta quinta-feira (16), o mercado do câmbio monitora os discursos de alguns dirigentes do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) do Federal Reserve (Fed), o Banco Central norte-americano. Falarão: Loretta Mester, Michael Barr, Patrick Harker e Rapahel Bostic.

Confira a agenda econômica dos Estados Unidos da América (EUA) nesta quinta-feira (16):

  • –     9:30: Índice de Atividades do Federal Reserve (Fed), o Banco Central norte-americano, da filial da Filadélfia referente ao mês de maio;
  • –     9:30: Volume de pedidos semanais de auxílio-desemprego;
  • –   10:15: Produção industrial (abril).

 

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Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Balanços

AgroGalaxy (AGXY3) registra prejuízo líquido ajustado de R$ 249,70 mi no primeiro trimestre de 2024

A AgroGalaxy (AGXY3) registrou um prejuízo líquido ajustado de R$ 249,70 milhões no primeiro trimestre de 2024.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi negativo em R$ 95,10 milhões.

A receita líquida declinou 42,70% na base de comparação anual, para R$ 1,596 bilhão.

 

Alliança Saúde (AALR3) eleva prejuízo líquido em 120% em um ano, a R$ 70,8 milhões no 1T

A receita líquida ajustada de Alliança Saúde (AALR3) caiu 3,5% em um ano, a R$ 279,10 milhões.

No período, o EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado atingiu R$ 47,0 milhões, uma redução de 26% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Tal redução deu-se pelos fatores citados anteriormente.

O prejuízo líquido foi de R$ 70,8 milhões, uma piora de 119,8% em doze meses.

 

BMG (BMGB4) registra lucro líquido de R$ 94 milhões no primeiro trimestre de 2024

O Banco BMG (BMGB4) registrou um lucro líquido de R$ 94 milhões no primeiro trimestre de 2024, um avanço em relação aos ganhos líquidos de R$ 23,0 milhões apurados em igual período do ano anterior.

 

Brisanet (BRIT3): lucro líquido cai 20,5% em um ano, a R$ 20,10 milhões no primeiro trimestre

A Brisanet (BRIT3) registrou um lucro líquido de R$ 20,10 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma queda de 20,5% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 141,30 milhões, uma expansão de 1,4% em doze meses.

 

Caixa Econômica Federal: lucro recorrente soma R$ 2,88 bi no 1º tri, alta de 49,0% em um ano

A Caixa Econômica Federal (CEF) registrou lucro recorrente de R$ 2,883 bilhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 49,0% na base de comparação anual.

A instituição projeta crescimento de 7,0% a 11,0% da sua carteira de crédito total em 2024 em relação ao ano passado. 

 

Dasa (DASA3) eleva prejuízo líquido a R$ 176 milhões no primeiro trimestre de 2024

No primeiro trimestre de 2024, a Dasa (DASA3) registrou receita bruta de R$ 4,10 bilhões, cifra 7,0% maior que a observada em igual período do ano anterior, com crescimentos de 11,00% na BU1 e 3,00% na BU2.

A receita líquida do período foi de R$ 3,70 bilhões, um incremento de 5% em relação ao informado um ano antes.

O descasamento nos crescimentos de receita decorre, principalmente, da revisão do modelo estatístico de provisionamento de glosas a partir do quarto trimestre passado na BU1 e uma concentração pontual de descontos na BU2.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 639,0 milhões no primeiro trimestre de 2024, um avanço de 4% em um ano.

As ações voltadas para maior eficiência e os créditos extemporâneos, no total de R$ 58 milhões, identificados e contabilizados entre os meses de janeiro e março, mais que compensaram a concentração pontual de descontos no período e o patamar mais baixo de glosas no mesmo intervalo do ano passado.

A margem EBITDA do período foi de 17,10%, praticamente estável em relação ao mesmo período do ano anterior.

Já o resultado líquido foi um prejuízo de R$ 176 milhões, uma piora de R$ 8 milhões em relação às perdas de R$ 168 milhões apresentadas em igual intervalo do ano passado, principalmente em decorrência da constituição de imposto de renda diferido entre os meses de janeiro e março retrasados no valor de R$ 144 milhões, comparado a R$ 59,0 milhões no primeiro trimestre de 2024, que foi atenuada pela melhora de EBITDA e de resultado financeiro.

 

Equatorial (EQTL3) registra lucro líquido ajustado de R$ 384 milhões no primeiro trimestre

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) reportado da Equatorial (EQTL3) atingiu R$ 2.644 bilhões no primeiro trimestre de 2024, valor 7,30% superior ao mesmo período do ano passado.

Já o EBITDA ajustado por efeitos não recorrentes e não caixa alcançou R$ 2.52 bilhões, 11,30% superior ao mesmo período do ano anterior, ou R$ 256,0 milhões superior, aumento explicado, principalmente, pelo crescimento de mercado e tarifa do segmento de distribuição, que contribuiu com uma variação positiva de R$ 273,0 milhões no trimestre.

O EBITDA ajustado já contempla os ajustes não caixa e IFRS (VNR, IFRS 9 e MtM).

De forma consolidada, a Equatorial atingiu um lucro de R$ 579,0 milhões, enquanto o lucro líquido ajustado do período foi de R$ 384 milhões, R$ 112 milhões maior que o mesmo período do ano anterior.

 

Fertilizantes Heringer (FHER3): prejuízo líquido cresce 10% em um ano, a R$ 144 mi no 1º tri

A Fertilizantes Heringer (FHER3) registrou um prejuízo líquido de R$ 144,10 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 9,6% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi negativo, mas caiu 62,70% em um ano, a R$ 52,10 milhões.

A receita líquida totalizou R$ 970,2 milhões.

 

Gafisa (GFSA3) registra lucro líquido de R$ 19,8 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Gafisa (GFSA3) registrou um lucro líquido de R$ 19,8 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao prejuízo líquido de R$ 34 milhões observado em igual período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) em critério ajustado somou R$ 96,4 milhões, um crescimento de 161,6% na base de comparação anual.

 

GetNinjas (NINJ3) registra lucro líquido de R$ 2,90 milhões no primeiro trimestre de 2024

A GetNinjas (NINJ3) registrou um lucro líquido de R$ 2,90 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao prejuízo líquido de R$ 2,10 milhões apurado em igual período do ano anterior.

A receita líquida se expandiu em 5% em um ano, a R$ 16,70 milhões.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) em critério ajustado foi negativo, em R$ 4 milhões, porém o montante foi menor que as perdas de R$ 5,2 milhões observadas pelo mesmo indicador no primeiro trimestre retrasado.

 

IMC (MEAL3) reduz prejuízo líquido em 51,30% em um ano, a R$ 27,90 milhões no primeiro trimestre

A IMC (MEAL3) registrou um prejuízo líquido de R$ 27,90 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma queda de 51,30% em relação às perdas líquidas de R$ 57,30 milhões apuradas em igual período do ano anterior.

A receita líquida cresceu 2,5% em um ano, a R$ 506,70 milhões.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) em critério ajustado caiu 7,10% na base de comparação anual, a R$ 37,90 milhões.

 

Light (LIGT3) registra prejuízo líquido de R$ 357,30 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Light (LIGT3), empresa em recuperação judicial, registrou um prejuízo líquido de R$ 357,30 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao lucro líquido de R$ 107,10 milhões observados em igual período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado declinou 45,30% em um ano, a R$ 294,4 milhões.

A receita líquida caiu 5,8% em doze meses, R$ 3,4 bilhões.

 

Lupatech (LUPA4) registra prejuízo líquido de R$ 7,4 milhões no primeiro trimestre de 2024

A receita líquida de Lupatech (LUPA4) no primeiro trimestre de 2024 foi de R$ 35 milhões, 75% superior aos R$ 20 milhões do trimestre anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) justado para eventos não recorrentes ficou positivo, em R$ 1,30 milhão.

O prejuízo líquido de R$ 7,4 milhões foi influenciado pelo impacto negativo do resultado financeiro negativo de R$ 9,30 milhões, dentre os quais destacam-se uma variação cambial negativa de R$ 4 milhões, a maior parte da qual não tem efeito econômico, pois resulta de variação de empréstimos tomados de controladas no exterior que tem contrapartida idêntica no patrimônio líquido devido à atualização cambial dos saldos patrimoniais em dólares dessas controladas.

 

Marfrig (MRFG3) registra lucro líquido consolidado de R$ 63,0 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Marfrig (MRFG3) registrou um lucro líquido consolidado de R$ 63,0 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao prejuízo líquido de R$ 634 milhões apurado em igual período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critérios ajustado e consolidado, somou R$ 2,6 bilhões, um crescimento de 94,8% na base de comparação anual.

A receita líquida consolidada somou R$ 30,4 bilhões, alta de 3,8% em um ano.

 

Orizon (ORVR3) registra lucro líquido de R$ 30,2 milhões no primeiro trimestre de 2024

A receita líquida consolidada de Orizon (ORVR3) somou R$ 209,10 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 11,0% em relação ao mesmo período do ano passado e 5% em relação ao último trimestre.

Quanto ao EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), foi registrado um volume de R$ 104,30 milhões, um crescimento de 45% quando comparado ao mesmo intervalo do ano passado.

Foi resultado, a partir dos números, um lucro líquido de R$ 30,2 milhões.

 

Panvel (PNVL3): lucro líquido cresce 84% em um ano, a R$ 33,5 milhões no primeiro trimestre

O Grupo Panvel (PNVL3) registrou um lucro líquido de R$ 33,5 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 84,10% na base de comparação anual.

Em um ano, a receita líquida avançou 26,2%, a R$ 1,2 bilhão.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) veio em R$ 58,6 milhões entre os meses de janeiro e março, uma expansão de 28,6% em doze meses.

 

TC (TRAD3) reduz prejuízo líquido em 79,6% em um ano, a R$ 5,30 milhões no primeiro trimestre

A receita líquida de TC (Traders Club)(TRAD3) alcançou o montante de R$ 12,4 milhões durante o primeiro trimestre de 2024, uma piora de 17,70% em comparação com o valor apurado no mesmo período do ano anterior.

A empresa registrou um prejuízo líquido ajustado de R$ 5,30 milhões, uma melhora de 79,6% em relação ao informado um ano antes.

A companhia apurou um EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado negativo em R$ 6,2 milhões ao final do período, uma melhora de 42,70% em relação ao mesmo intervalo do ano passado, cujo valor apurado totalizou R$ 10,8 milhões.

 

Triunfo (TPIS3) registra lucro líquido de R$ 5,10 milhões no primeiro trimestre de 2024

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de Triunfo (TPIS3) totalizou R$ 101,8 milhões no primeiro trimestre de 2024, um aumento de 19,2% em relação ao mesmo período do ano anteiror.

O lucro líquido somou R$ 5,10 milhões no período, reversão ao prejuízo líquido apresentado no primeiro trimestre de 2023.

 

Unifique (FIQE3): lucro líquido cresce 42% em um ano, a R$ 37,5 milhões no primeiro trimestre

A Unifique (FIQE3) registrou um lucro líquido de R$ 37,5 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 42,70% na base de comparação anual. 

A receita líquida se expandiu em 21,6% em doze meses, a R$ 249,2 milhões observados no intervalo.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 21,70% em um ano, a R$ 123,30 milhões.

 

Informe corporativo

Americanas (AMER3) anuncia fechamento de três lojas entre os dias 6 e 12 de maio

Entre os dias 6 e 12 de maio, a Americanas (AMER3) contabilizava um número total de 32.456 colaboradores sob o regime CLTs. No período, houve um total de quatrocentas e noventa e nove admissões.

A companhia registrou ainda cento e setenta e sete pedidos de saída, trezentos e cinquenta e quatro desligamentos involuntários, quarenta e oito términos de contratos de experiência e temporários.

O número absoluto de desligamentos permanece em linha com os períodos anteriores à decretação da recuperação judicial.

O número total de lojas, em 12 de maio, foi de 1.710. No período, houve o encerramento de três lojas.

 

Auren Energia (AURE3) firma acordo para comprar AES Brasil (AESB3), que se torna subsidiária

A AES Brasil (AESB3) e a Auren Energia (AURE3) firmaram um acordo pela combinação de negócios, no qual se converte a AES Brasil em subsidiária integral de Auren Energia e a unificação das bases acionárias.

A combinação vai dar origem “a uma única companhia aberta listada no Novo Mercado da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão  com potencial de se beneficiar de sinergias corporativas, operacionais e financeiras e sólido portfólio de ativos de geração e comercialização de energia para atender à crescente demanda de energia renovável no Brasil”.

A Auren Energia, companhia combinada resultante da combinação de negócios vai se tornar a 3ª maior empresa geradora de energia do Brasil e uma das melhores combinações do país pelo aspecto de diversificação de fontes renováveis, por meio da distribuição de sua capacidade em geração hidrelétrica (54%), geração eólica (36%) e geração solar (10%).

O acordo prevê que a operação vai ser realizada por meio da incorporação, pela ARN, uma sociedade cujo capital fora integralmente detido pela Auren Energia, da totalidade das ações ordinárias de emissão da AES Brasil, com a consequente conversão da AES Brasil em subsidiária integral da ARN, e a emissão, pela ARN, de novas ações ordinárias e preferenciais compulsoriamente resgatáveis.

Como ato subsequente, a ARN vai ser incorporada pela Auren Energia, de modo que a ARN vai ser extinta e a Auren Energia passa a ser titular da totalidade do capital social da AES Brasil.

A relação de substituição de ações proposta para a incorporação foi negociada livremente pela Auren Energia e pela AES Corp, e depois aprovada pelo conselho de administração da companhia, que foi assessorado e recebeu uma fairness opinion do Bradesco BBI S.A. a respeito da razoabilidade da relação de troca e dos termos econômicos da operação.

A parte concluiu que seus termos são justos e equitativos para todos os acionistas

A relação de troca proposta foi de 01 (uma) ação de emissão da AES Brasil para 0,76237623762 ações ordinárias de emissão da Auren Energia.

No âmbito da incorporação, cada acionista da AES Brasil pode escolher, em data a ser divulgada posteriormente, após o cumprimento das condições precedentes, entre três opções que combinam a soma do valor das Ações ON Auren (quando existentes na opção desejada) mais o valor em moeda corrente nacional, por cada Ação ON AES Brasil.

 

Confira a explicação:

 

A Opção 1 vai ser considerada a padrão aplicável a todos os acionistas da AES Brasil que não manifestarem, na forma e nos prazos a serem oportunamente divulgados nos termos da legislação e da regulamentação aplicáveis, sua escolha pela Opção 2 ou pela Opção 3.

Os acionistas controladores da AES Brasil enviaram nesta quarta-feira (15) uma carta à AES Brasil e à Auren Energia, na qual foi informado que vai optar pela Opção 3 e recebimento de 100% de sua participação em moeda corrente nacional.

Por outro lado, a Votorantim S.A., acionista parte do bloco de controle da Auren Energia, que detém também diretamente participação no capital social total e votante da AES Brasil, comunicou nesta quarta-feira (15) em carta enviada à AES Brasil e à Auren Energia que, em vista estratégia de investimento de longo prazo no setor de geração e comercialização de energia brasileiro, vai escolher a Opção 1 e recebimento de participação equivalente a 90% do seu investimento na AES Brasil em Ações ON Auren e 10% em moeda corrente nacional.

Uma vez finalizada a documentação necessária, como o protocolo e justificação da incorporação de ações e da incorporação, as administrações da AES Brasil e da Auren Energia convocarão as respectivas assembleias-gerais de acionistas para deliberação das matérias relacionadas à operação.

A incorporação de ações enseja ainda o direito de retirada para os acionistas que forem titulares de Ações ON da AES Brasil, de forma ininterrupta, desde o final do pregão de 15 de maio de 2024 (data do último pregão que antecedeu a divulgação deste fato relevante) até a data de consumação da operação.

Acionistas que não votarem favoravelmente à operação, que se abstiveram de votar ou que não comparecerem à assembleia-geral da AES Brasil que vai deliberar acerca da transação, deverão exercer seu direito no prazo de até 30 dias contados da data de publicação da ata da referida assembleia.

Acionistas controladores da AES Brasil e da Auren Energia comprometeram-se a votar favoravelmente à aprovação da operação em todas as instâncias aplicáveis.

A consumação da operação fora condicionada à verificação de condições usuais para operações desta natureza, como a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE e pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, bem como à ratificação da celebração do Acordo pelo conselho de administração da AES Brasil.

O Goldman Sachs e o Itaú BBA atuaram como assessores financeiros da The AES Corporation.

O escritório Lefosse Advogados atuou como assessor legal da The AES Corporation. 

 

Biomm (BIOM3) fecha acordo com fabricante chinesa para comercializar biossimilar do Liraglutida no Brasil

Produtora original do produto registra faturamento de R$ 90,0 milhões e R$ 599,0 milhões, respectivamente, no mercado brasileiro.

Leia mais aqui.

 

Camil (CAML3): Templeton eleva participação acionária

Na última segunda-feira (13), a Templeton adquiriu, em nome e benefício de tais fundos de investimentos, ações ordinárias de emitidas pela Camil (CAML3).

Com isso, passou a deter, após a referida transação 17.595.500 ações ordinárias ou 5,030% das ações com direito a voto da Camil.

A medida foi justificada para fins de investimento e realização das melhores taxas de retorno para os investidores de seus fundos.

Não existem acordos que regulem o exercício do direito de voto e negociação das ações.

 

Copasa (CSMG3): Rodolfo Torres passa a coordenar comitê de auditoria estatutário

O conselho de administração da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA)(CSMG3) informou a nomeação de seu membro independente, Rodolfo Torres dos Santos, como membro do Comitê de Auditoria Estatutário.

O mandato se expira na assembleia-geral ordinária (AGO) do exercício de 2026.

O colegiado passa a ter a seguinte composição:

  • – Rodolfo Torres dos Santos (coordenador)
  • – Artemio Bertholini Brenda
  • – Felícia Vieira da Silveira

 

CVC (CVCB3): presidente do conselho de administração e mais três nomes renunciam

Valdecyr Maciel Gomes renunciou ao cargo de presidente do conselho de administração da CVC (CVCB3) e seu mandato se encerra após eleição de substituto em assembleia-geral a ser convocada.

Leonardo Guimarães Pinto, coordenador do comitê estatutário de auditoria, riscos e finanças, Rodrigo Silva Marvão, membro do conselho de administração e do comitê financeiro, e Eduardo de Britto Pereira Azevedo, integrante do CA, deixaram seus postos.

Interinamente, à espera da assembleia-geral, Tiago Ring foi eleito como membro independente do conselho de administração. Guilherme Marques Bononi foi eleito para o cargo de coordenador do comitê estatutário de auditoria, riscos e finanças.

 

Dasa (DASA3): conselho de administração aprova aporte de R$ 1,5 bilhão pela família Bueno

Nesta quarta-feira (15), o conselho de administração da Dasa (DASA3) aprovou o aporte de R$ 1,5 bilhão pelos acionistas controladores, a família Godoy Bueno, em um futuro aumento de capital. 

De acordo com a companhia, o dinheiro injetado provém recursos para fazer frente às obrigações operacionais e financeiras de curto prazo e reforçar o capital de giro.

A entrada dos recursos referentes ao Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (AFAC) vai ocorrer no segundo trimestre, declarou a Dasa.

O preço de emissão das ações ordinárias vai ser fixado com base na média ponderada por volume (VWAP) de cotação das ações ordinárias de emissão da companhia nos sessenta pregões imediatamente seguintes ao que ocorrer antes entre:

  • – i) o anúncio de qualquer transação, cuja implementação resulte na redução da dívida líquida da companhia em, pelo menos, R$ 2.500.000.000,00 (dois bilhões e quinhentos milhões de reais); ou
  • – ii) 31 de dezembro de 2024. 

 

O preço de emissão das ações vai ser fixado com base no valor de mercado das ações da companhia.

A data-base (record date) para definição da posição acionária para exercício do direito de preferência vai ser informada por meio de Aviso aos Acionistas, a ser divulgado quando ocorrer a aprovação do Aumento de Capital, após o transcurso do período de apuração do preço de emissão das ações.

 

Enauta (ENAT3): plataforma FPSO Atlanta chega na Bacia de Santos e inicia ancoragem

Embarcação possui capacidade para processar 50 mil barris de óleo por dia, 140 mil barris de água por dia, e de estocar 1,6 milhão de barris de petróleo.

Leia mais aqui.

 

Equatorial (EQTL3) anuncia programa de recompra de até 57,02 milhões de ações ordinárias

O conselho de administração da Equatorial (EQTL3) aprovou a criação de um programa de recompra de até 57.021.094 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, com o objetivo de, prioritariamente, atender ao Plano de Investimento em Ações.

As ações recompradas podem ser mantidas em tesouraria, alienadas ou canceladas, sem redução do capital da companhia.

Decidiu-se preservar a opcionalidade de manter o programa de recompra aberto com o percentual máximo de alçada do conselho de administração, além de incrementar a geração de valor para seus acionistas por meio da aplicação de recursos disponíveis na aquisição das ações em Bolsa de Valores, a preços de mercado, para manutenção em tesouraria, cancelamento ou posterior alienação das ações no mercado.

Atualmente, existem 1.140.421.878 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, de emissão da companhia em circulação no mercado 

Atualmente, a companhia não possui ações de sua emissão mantidas em tesouraria.

As operações de aquisição serão realizadas na B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão, a preço de mercado, e cabe à diretoria da companhia decidir o momento e a quantidade de ações a ser adquirida, seja em uma única operação ou em uma série de operações.

O programa foi definido a uma duração de até dezoito meses, a partir de 15 de maio de 2024.

 

Even (EVEN3) e Melnick (MELK3) acordam desoneração adicional de 3 milhões de ações

Acionistas de Melnick (MELK3), a Even (EVEN3) e a Melnick Participações acordaram pela desoneração adicional de 3.000.000 de ações de emissão da companhia detidas pela Even, do ônus decorrente do acordo de acionistas, de modo a permitir que a Even aliene as referidas ações livres de qualquer restrição imposta.

Em complemento, Even e Melnick Participações firmaram, com anuência da Melnick, nesta quarta-feira (15), o terceiro aditivo e consolidação ao acordo de acionistas para:

  • – i) refletir a desoneração de ações nos termos acima indicados;
  • – ii) alterar o percentual mínimo de ações a ser detido pelas partes, como condição para que o acordo de acionistas permaneça vigente; e
  • – iii) estabelecer que a obrigação de votação em bloco fora limitada às ações vinculadas ao acordo de acionistas. 

 

A Melnick esclarece que permanecerão vinculadas ao acordo 81.944.592 ações representativas de 39,730% do capital social total e votante da companhia.

  • – 42.161.485 ações são de titularidade da Melnick Participações, representativas de 20,440%; e
  • – 39.783.107 ações de titularidade da Even, representativas de 19,290% do capital social. 

 

Como previsto em terceiro aditivo, a Melnick Participações informou, que, no dia 26 de fevereiro de 2024, realizou assembleia-geral extraordinária (AGE), na qual os seus acionistas deliberaram pela sua extinção, ainda pendente de arquivamento e registro, e, portanto, sem efeitos perante terceiros.

Tal extinção vai resultar na transferência das ações de emissão da companhia detidas pela Melnick Participações aos seus acionistas, as quais permanecerão vinculadas ao acordo.

A companhia vai comunicar aos seus acionistas e ao mercado tão logo receba novas informações sobre a extinção da Melnick Participações.

 

Fertilizantes Heringer (FHER3) suspende atividades de industrialização e mistura em Catalão (GO)

O conselho de administração da Fertilizantes Heringer (FHER3) aprovou a suspensão das atividades de industrialização e mistura da unidade operacional da companhia localizada no município de Catalão – GO. Mantém-se exclusivamente as atividades de armazenagem dessa unidade.

Em paralelo, de forma a manter a presença e nível de operações da companhia na região substancialmente inalterados e nos patamares existentes, o colegiado ainda aprovou a contratação de industrialização por encomenda dos produtos finais a serem comercializados pela companhia na região.

A esse respeito, foi aprovada, por unanimidade, com parecer favorável dos membros do conselho de administração independentes, a celebração de contrato com parte relacionada entre a companhia e a Fertilizantes Tocantins S.A. (FTO), para a prestação de serviços de industrialização por encomenda.

  • – 1. Partes envolvidas: Fertilizantes Tocantins S.A e Fertilizantes Heringer S.A.
  • – 2. Relação com o Emissor: Fertilizantes Tocantins S.A., controlada da Eurochem Comércio de Produtos Químicos Ltda., controladora indireta da Companhia
  • – 3. Natureza e razão da operação: Contrato de industrialização de fertilizantes para atender o volume de vendas de produtos da companhia na região, e mantém-se o portfólio de clientes da companhia, reduzida a necessidade de capital de giro e o custo operacional.
  • – 4. Objeto da transação: Prestação de Serviços de industrialização pela FTO à companhia, por meio da unidade operacional da FTO estabelecida no município de Catalão – GO.
  • – 5. Principais termos e condições do contrato:
  • • Data da transação: 15/05/2024
  • • Vencimento: 30/12/2027, com possibilidade de rescisão antecipada por qualquer das partes, sem qualquer penalidade, mediante aviso prévio de 30 (trinta) dias.
  • • Preço: R$50,00 (cinquenta reais) por tonelada de fertilizantes industrializado na unidade FTO
  • • Volume Contratado: 200.000 toneladas por ano
  • • Valor anual do contrato: R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais)
  • • Garantias e seguro: não há
  • – 6. Informações adicionais: A celebração de contrato entre Partes Relacionadas foi realizada em observância às condições de mercado vigentes, de acordo com as boas práticas de mercado e as demais orientações da Política de Transação com Partes Relacionadas da Companhia.

 

Helbor (HBOR3) conquista certificação verde internacional Empreendedor AQUA

A Helbor (HBOR3) conquistou a certificação verde internacional Empreendedor AQUA, uma distinção concedida a empresas que se destacam por práticas de construção sustentável.

A sigla AQUA representa Alta Qualidade Ambiental e a conquista significa que a companhia atingiu os maiores padrões de desempenho ambiental e conforto em seus empreendimentos, além da validação dos processos internos pela Fundação Vanzolini, certificadora exclusiva do Processo AQUA-HQE no Brasil.

No processo, a companhia passou por três auditorias, uma em cada fase do projeto (pré-projeto, projeto e execução).

Para alcançar a certificação, os empreendimentos precisam atender aos critérios definidos em quatorze categorias que abordam aspectos como sustentabilidade, eficiência no aproveitamento de recursos naturais e bem-estar.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4): TCU rejeita pedido de solução consensual entre companhia e Unigel

Por Rafael Cardoso, da Agência Brasil – O Tribunal de Contas da União (TCU) rejeitou, nesta quarta-feira (15) o pedido feito pela Petrobras (PETR3)(PETR4) de uma solução consensual no processo que trata do contrato com a Unigel.

A estatal busca um acordo para evitar a suspensão do contrato de arrendamento das plantas de fertilizantes, assinado em dezembro do ano passado.

No texto, o ministro do TCU Benjamin Zymler diz que cabe à estatal “buscar que tal solicitação seja emitida por intermédio do ministério supervisor”, o Ministério de Minas e Energia.

Segundo Zymler, como houve exoneração do diretor-presidente da companhia, Jean Paul Prates, a nova gestão da estatal deve reavaliar a conveniência e a oportunidade do pedido de solução consensual em relação ao caso.

Pela manhã, o conselho de administração da Petrobras aprovou o encerramento antecipado do mandato de Jean Paul Prates e nomeou interinamente para o cargo a diretora executiva de Assuntos Corporativos, Clarice Coppetti.

O Ministério de Minas e Energia (MME) indicou a engenheira Magda Chambriard para substituir Prates, mas o nome dela ainda precisa passar por análises internas da empresa, ser aprovado no conselho de administração e referendado pela assembleia dos acionistas.

 

Contrato com a Unigel

No início de abril deste ano, a área técnica do TCU pediu a suspensão do contrato entre a Petrobras e a empresa de fertilizantes Proquige Química (Grupo Unigel), por entender que havia indícios de irregularidades.

O parecer dos técnicos listou falhas nas justificativas para a realização do negócio, falta de assinatura no contrato de instâncias superiores da companhia e o fato de a Petrobras assumir os riscos do negócio em cenário de mercado desfavorável.

A avaliação foi a de que a assinatura vai trazer prejuízo de R$ 487,10 milhões no prazo de oito meses.

O contrato foi fechado no dia 29 de dezembro do ano passado, no valor de R$ 759,2 milhões, com vigência de 240 dias.

A transação foi do tipo tolling, quando existe industrialização por encomenda. A Petrobras forneceria gás e receberia fertilizante da Unigel e assumiria a responsabilidade pela comercialização.

Nesse ponto, os técnicos entenderam que haveria ônus para a estatal por ser uma operação deficitária.

O acordo refere-se às unidades da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen) de Sergipe (SE) e da Bahia (BA), de propriedade da Petrobras, que foram arrendadas em 2020 para a Unigel.

As fábricas estavam com operação paralisada por dificuldades financeiras.

A Fafen-BA trata-se de uma unidade de fertilizantes nitrogenados com capacidade instalada de produção de ureia de 1.300 toneladas por dia, que pode comercializar amônia, gás carbônico e agente redutor líquido automotivo (Arla 32).

A Fafen-SE possui capacidade instalada de produção de 1,8 mil toneladas de ureia por dia e pode comercializar amônia, gás carbônico e sulfato de amônio, produto também usado como fertilizante.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4) informa trâmites para concretizar indicação de Magda Chambriard

A indicação de Magda Maria de Regina Chambriard para os cargos de presidente e de membro do conselho de administração da Petrobras (PETR3)(PETR4), dentro do processo de governança da companhia, vai passar pela análise das áreas de integridade e de recursos humanos da estatal para, em seguida, ser submetida à avaliação do Comitê de Pessoas (COPE) do conselho de administração, processo que, em geral, se estende por até quinze dias.

Uma vez concluída a avaliação do COPE, o conselho de administração, por força de Lei e do Estatuto Social, aprecia a nomeação da indicada para o cargo de conselheira de administração.

Uma vez nomeada, a indicada vai servir no CA até a primeira assembleia-geral que vier a ocorrer – neste momento, sem previsão de assembleia-geral antes disso, até a assembleia-geral ordinária (AGO) de 2025.

Na mesma reunião que apreciar a nomeação de Magda Chambriard como membro do conselho de administração, o colegiado vai apreciar sua eleição como presidente da petroleira, ato de competência do CA. Portanto, faz-se desnecessária a convocação de assembleia de acionistas para esse fim.

 

Prio (PRIO3): Goldman Sachs altera participação acionária

Goldman Sachs e entidades ligadas realizaram operações que resultaram em uma posição de derivativos com liquidação financeira equivalente a 46.411.952 ações ordinárias de emissão da PRIO (PRIO3), o correspondente a 5,20% das ações da companhia.

O investimento não envolve mudança na composição do controle acionário ou na alteração da estrutura administrativa. Atualmente, o banco norte-americano e suas entidades não visam adquirir outras ações. 

As entidades, ou quaisquer de suas afiliadas ou controladas, não detém, direta e-ou indiretamente, debêntures conversíveis de emissão da companhia, bem como não fazem parte de nenhum contrato ou acordo que disponha sobre direito de voto ou sobre a compra e venda de valores mobiliários de emissão da companhia.

 

Sabesp (SBSP3) deve ser privatizada até junho, diz Tarcísio de Freitas

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou nesta quarta-feira (15) para investidores internacionais, durante evento promovido pelo jornal Valor Econômico em Nova York, que o leilão referente à privatização da Sabesp (SBSP3) deve ocorrer em junho, dentro do cronograma do Estado.

De acordo com o dirigente estadual, o “último passo” para seguir com o processo ocorre na próxima segunda-feira (20): trata-se da reunião da Unidade Regional de Água e Esgoto (URAE).

Na ocasião, de acordo com o político, vai ser feita a substituição do contrato e a extensão desses contratos até 2060.

“E aí a gente encerra as atividades de cunho mais político, de cunho negocial com os municípios, com as Câmaras de Vereadores, e vamos ao próximo passo, o roadshow e a operação propriamente dita”, disse.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo, com reprodução pela CNN.

 

Sanepar (SAPR11): leilão de PPPs foi adiado para 22 de maio

A Sanepar (SAPR11) conseguiu reverter a liminar do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), que havia suspendido o leilão de três Parcerias Público-Privadas (PPPs), informou o jornal Valor Econômico.

O leilão foi adiado em um dia, para 22 de maio, às 14:00.

O leilão havia sido suspenso na semana passada devido a uma crítica de Aegea, devido a uma restrição para que uma mesma companhia fique com dois ou três contratos ofertados.

Pela regra, um mesmo grupo só pode levar mais de um lote caso não haja outros interessados — o que não deve ser o caso na licitação da companhia paranaense.

A companhia rebateu o argumento e defendeu que a restrição possibilita uma maior eficiência na prestação do serviço ao “comparar a atuação de cada um deles”, além de ser uma forma de reduzir o risco de interrupção do serviços.

As informações são da repórter Taís Hirata, para o jornal Valor Econômico.

 

Ser Educacional (SEER3) anuncia 5ª emissão de debêntures, no valor de R$ 150 milhões

Nesta quarta-feira (15), o conselho de administração da Ser Educacional (SEER3) aprovou a realização de sua 5ª (quinta) emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, com prazo de vencimento de 5 (cinco) anos, no montante de R$ 150.000.000,00, para distribuição pública sob o rito de registro automático de distribuição, sem análise prévia, destinada exclusivamente a investidores profissionais.

As debêntures terão amortização anual a partir do 36º (trigésimo sexto) mês (inclusive) contado da data de emissão, em três parcelas, e a última parcela vai ser devida na data de vencimento e serão remuneradas a CDI+1,80% ao ano.

A remuneração vai ser paga semestralmente, sem carência.

Os recursos da emissão serão utilizados pela companhia para refinanciamento do passivo.

 

T4F (SHOW3) anuncia novas CEO e CFO, com saída de Serafim Abreu Junior

O conselho de administração de Ticket For Fun (T4F)(SHOW3) elegeu Francesca Brown Alterio para o cargo de diretora-presidente.

Formada em Administração, Design Estratégico e Gestão pela Parsons School, Alterio iniciou suas atividades na companhia sete anos atrás, após experiência no MoMA de Nova Iorque e agências GB65 e Matte Projects.

Inicialmente com foco em consultoria digital, transitou por todas as áreas.

Responsável pela criação da área de festivais, liderou a concepção de produtos como Grls! e Turá, além de condução dos festivais Lollapalooza, Popload e Primavera Sound.

O colegiado elegeu ainda Angela Aparecida Ferrante para o cargo de diretora financeira (CFO) e de Relações com Investidores (DRI) da companhia.

Graduada em Ciências Contábeis, possui MBA pela Fundação Getúlio Vargas em Gestão Empresarial, com mais de trinta anos de experiência na gestão de área financeira de empresas de grande porte.

Ferrante reúne em sua trajetória atuações em empresas de diferentes atividades econômicas como Enjoei (ENJU3), Flix Media (mídia em cinema), Grupo UOL (internet e tecnologia), Young&Rubicam e Leo Burnett (publicidade e propaganda).

Além disso, a executiva possui profundo conhecimento da T4F, e atuou na área de administração e finanças da companhia entre os anos de 2007 e 2011, e depois, novamente, entre 2013 e 2016.

Alterio e Ferrante substituem Serafim Abreu Junior, que deixou a administração da companhia nesta quarta-feira (15).

 

Usiminas (USIM5): BlackRock altera participação acionária

A BlackRock, em nome de alguns de seus clientes, na qualidade de administrador de investimentos, alienou ações preferenciais classe A emitidas pela Usiminas (USIM5)

Na última sexta-feira (10), suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 27.327.666 ações preferenciais classe A e 6.907 American Depositary Receipts (“ADRs”), representativos de 6.907 ações preferenciais classe A, e totalizam 27.334.573 ações preferenciais classe A, representativas de aproximadamente 4,990% do total de ações preferenciais classe A de emissão da companhia e 17.089.496 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações preferenciais com liquidação financeira, representativas de aproximadamente 3,119% do total de ações preferenciais emitidas pela Usiminas. 

A operação não visa alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa.

 

Proventos

Dividendos: Even (EVEN3) vai pagar R$ 100 milhões a quem mantiver ações até esta quinta-feira (16)

O conselho de administração de Even (EVEN3) aprovou a declaração e distribuição de dividendos no montante de R$ 100.000.000,00. 

Dividendos intercalares serão pagos no montante de R$ 60.000.000,00, com base no lucro líquido apurado no balanço financeiro do 1º trimestre do
ano de 2024.

Dividendos complementares serão pagos no montante de R$ 40.000.000,00, com base no saldo acumulado do lucro líquido do exercício social encerrado
em 31 de dezembro de 2023.

O valor total dos dividendos declarados e distribuídos equivale a R$ 0,5028 por ação ordinária (ON) de emissão da companhia, desconsideradas as ações em tesouraria.

Terão direito aos dividendos declarados aqueles que forem acionistas da companhia na data-base desta quinta-feira, 16 de maio, respeitadas as negociações realizadas até essa data, inclusive.

As ações da companhia serão negociadas “ex-dividendos” a partir de sexta-feira, 17 de maio, inclusive.

O pagamento de ambos os dividendos, intercalares e complementares, vai ser realizado integralmente em moeda corrente nacional, em parcela única, no dia 27 de maio de 2024, por intermédio do Itaú (ITUB4), instituição financeira responsável pela escrituração das ações da companhia.

Não vai haver atualização monetária ou incidência de juros entre a data da declaração dos dividendos e a data do efetivo pagamento.

 

Dividendos: Klabin (KLBN11) distribui R$ 330 milhões nesta quinta-feira (16)

Em reunião realizada no dia 24 de abril, o conselho de administração da Klabin (KLBN11) aprovou a distribuição e o pagamento de dividendos para as ações representativas do capital social da companhia, no valor de R$ 330.000.000,00, correspondente às ações ordinárias e preferenciais, na razão de R$ 0,05970763088 por papel, e às units, à razão de R$ 0,29853815440 cada.

Acionistas farão jus ao recebimento dos dividendos de acordo com suas respectivas participações no capital social da companhia no encerramento do pregão da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão nesta sexta-feira, 3 de maio (data-base).

As ações e as units passaram a ser negociadas ex-direitos desde o dia 6 de maio.

O pagamento dos dividendos foi programado para esta quinta-feira, dia 16 de maio.

 

Dividendos: Lavvi (LAVV3) vai pagar R$ 16,6 milhões a quem mantiver ações até quinta-feira (16)

O conselho de administração da Lavvi (LAVV3) aprovou a distribuição de R$ 16,6 milhões em dividendos intercalares, que, por sua vez, referem-se aos resultados do primeiro trimestre de 2024.

O montante corresponde a R$ 0,08 por ação.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta quinta-feira, 16 de maio.

Pagamentos serão efetuados no dia 27 de maio.

 

Dividendos: OdontoPrev (ODPV3) atualiza valores por ação, do total de R$ 73,0 milhões

A Odontoprev (ODPV3) comunicou que o valor dos dividendos por ação referente ao primeiro trimestre de 2024 foi atualizado de R$ 0,133046690 para R$ 0,133326134 por ação, em função da aquisição de 1.150.000 ações desde o dia 7 de maio, dentro do programa de recompra de ações em vigor.

Com isso, foi elevado o total de ações em tesouraria para 4.966.100 ações.

Permanecem inalteradas as demais datas e informações relativas a essa distribuição de dividendos.

Farão jus aos dividendos de R$ 73.000.000,00 os detentores de ações de emissão da companhia nesta quarta-feira, 15 de maio.

A data do pagamento foi definida para o dia 18 de dezembro de 2024.

 

Dividendos: Petrobras (PETR3)(PETR4) atualiza valores que serão pagos no dia 20 de maio

Na próxima segunda-feira (20), a Petrobras (PETR3)(PETR4) vai efetuar o pagamento da primeira parcela dos dividendos referentes ao balanço de 31 de dezembro de 2023.

Os dividendos, calculados de acordo com a aplicação da fórmula da Política de Remuneração aos Acionistas, serão pagos com base na posição acionária de 25 de abril.

Já os dividendos extraordinários serão pagos com base na posição acionária de 2 de maio.

Os valores brutos dos dividendos por ação serão corrigidos pela taxa básica de juros Selic de 31 de dezembro de 2023 ao dia 20 de maio de 2024, conforme cálculos da atualização monetária demonstrados a seguir:

 

 

O valor correspondente à atualização monetária dos proventos incide imposto de renda (IR), conforme legislação vigente.

O pagamento vai ser efetuado pelo Bradesco (BBDC3)(BBDC4), instituição depositária das ações escriturais de emissão da petroleira.

Para os detentores de American Depositary Receipts (ADRs) negociados na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), o pagamento vai ocorrer a partir do dia 28 de maio, por meio do JP Morgan Chase, banco depositário dos ADRs da Petrobras.

Os dividendos calculados de acordo com a aplicação da fórmula da Política de Remuneração aos Acionistas serão pagos com base na record date de 29 de abril e os dividendos extraordinários serão pagos com base na record date de 6 de maio de 2024. 

 

Dividendos e JCP: Dexxos (DEXP3)(DEXP4) vai pagar R$ 36 milhões

Pagamento foi programado para o dia 24 de maio.

Leia mais aqui.

 

Dividendos e JCP: Taesa (TAEE11) distribui R$ 390 milhões nesta quinta-feira (16)

Em assembleia-geral ordinária (AGO) realizada no dia 29 de abril, a Taesa (TAEE11) aprovou a destinação do lucro líquido do exercício de 2023 da seguinte forma:

  • – i) R$ 1,4 milhão compensados da reserva de incentivos fiscais;
  • – ii) R$ 232,9 milhões destinados para reserva de lucros a realizar, referente à adoção do CPC 47;
  • – iii) R$ 746,0 milhões em proventos pagos entre 2023 e janeiro de 2024 – R$ 329,3 milhões em dividendos intercalares e R$ 416,7 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP); e
  • – iv) R$ 390,3 milhões em dividendos mínimos obrigatórios remanescentes a serem pagos nesta quinta-feira,16 de maio, com base na posição acionária de 3 de maio.

 

Desde o dia 6 de maio, as ações passaram a ser negociadas “ex-dividendos” na B3 S.A. – Brasil, Bolsa e Balcão.
 

 

JCP: BMG (BMGB4) distribui R$ 49,0 milhões nesta quinta-feira (16)

No dia 28 de março, o Banco BMG (BMGB4) anunciou o pagamento de R$ 49.000.000,00 em juros sobre o capital próprio (JCP), o equivalente ao valor bruto de R$ 0,0840 por ação ordinária e preferencial, com retenção de 15% de imposto de renda retido na fonte. 

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta segunda-feira (22). 

Pagamentos serão efetuados no dia 16 de maio. 

 

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Trade

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