Em queda

BB (BBAS3) cai até 4% às vésperas do balanço 3T22 e puxa outras ações do setor para baixo

Incertezas de definição da equipe econômica do governo eleito Lula (PT) afeta papéis de grandes bancos e o Ibovespa em geral

- Divulgação/BB
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O índice Bovespa (IBOV) recuava 2% na tarde desta segunda-feira (7), aos 115.804 pontos, às 14:38. Puxado pela incerteza da definição da equipe econômica do governo eleito Lula (PT). 

Entre as maiores quedas do índice está o Banco do Brasil (BBAS3), que retraia 4,05%, cotado a R$ 37,67 por ação. O movimento negativo era seguido de perto por seus pares: Itaú (ITUB4) caía 2,73%, a R$ 29,52, enquanto o Bradesco (BBDC4) perdia 3,09%, a R$ 18,80 por papel.  

Em trajetória oposta, o Santander (SANB11) avançava 2,05%, a R$ 30,36.

De acordo com o blog do jornalista Lauro Jardim, do O Globo, o BB desponta como o grande banco do varejo brasileiro que cobra a taxa mais alta de juros no crédito rotativo dos cartões de crédito. Segundo dados do Banco Central (BC), a porcentagem chega a 376,08% ao ano.

Atrás da instituição estão: Bradesco (BBDC4) (370,64%), Itaú (ITUB4) (353,84%) e Santander (SANB11) (337,24%). A Caixa Econômica Federal cobra 258,97% ao ano.

Na próxima quarta-feira (9), o Banco do Brasil divulga o seu balanço com números referentes ao terceiro trimestre deste ano.

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