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BRF (BRFS3) engaja Bradesco BBI, Itaú BBA e outros para estruturar FIDC

O fundo vai ter como política de investimentos adquirir direitos creditórios originados de operações comerciais realizadas entre o frigorífico e seus clientes

Entrada da Unidade de Chapecó (SC) da BRF - Divulgação/BRF
Entrada da Unidade de Chapecó (SC) da BRF - Divulgação/BRF

Bradesco BBI, Itaú BBA, Rabobank e UBS Brasil foram engajados pela BRF (BRFS3) para assessorá-la na estruturação e colocação inicial das cotas da 1ª Classe do Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) Clientes BRF II de Responsabilidade Limitada. 

O FIDC vai ter como política de investimentos adquirir direitos creditórios originados de operações comerciais realizadas entre o frigorífico e seus clientes.

O novo fundo já encontra-se em fase de estruturação para substituir e dar continuidade às operações realizadas pelo Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Clientes BRF, constituído em dezembro de 2018 – com amortização final em dezembro deste ano.

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