Radar Corporativo

BRF (BRFS3), Magalu (MGLU3) e Inter (BIDI11) despencam nesta manhã

Por outro lado, Gerdau (GGBR4) e Klabin (KLBN11) lideram altas do Ibovespa; confira as principais notícias corporativas do dia

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Por Ana Beatriz Bartolo, por Investing.com – O Ibovespa recuava 1,47%, a 106.749 pontos às 10h31, com BRF, Magazine Luiza (SA:MGLU3) e Banco Inter (SA:BIDI11) liderando as quedas nesta manhã. Na outra ponta, Gerdau (SA:GGBR4), Klabin (SA:KLBN11) e Suzano são os destaques positivos do índice. 

Confira as principais notícias corporativas do dia.

BRF (SA:BRFS3) – A BRF registrou prejuízo líquido de R$ R$ 1,546 bilhão no 1T22, revertendo lucro de R$ 22 milhões reportado no 1T21. O Ebitda ajustado alcançou R$ 121 milhões, queda de 90,2%. A margem do Ebitda ajustado foi de 1%, ante 11,6% na mesma base comparativa.

Os ativos despencam 12,59%, a R$ 11,94.

Ambev (SA:ABEV3) – A Ambev  registrou lucro líquido ajustado de R$ 3,551 bilhões no 1T22, o que representa um crescimento de 28,6% ante o apurado no mesmo período do ano passado. O Ebitda ajustado somou R$ 5,522 bilhões, um crescimento de 10,2%.

As ações recuam 2,72%, a R$ 13,95.

XP (SA:XPBR31) – Após a divulgação do seu balanço trimestral, as ações da XP fecharam o dia com queda de 7,5% na bolsa americana. Apenas na quarta-feira (4), a perda de valor de mercado foi de US$ 985,6 milhões. Em um ano, a baixa da XP no pregão de Nova York supera 40%.

Os BDRs caem 1,82%, a R$ 105,64.

Oi (SA:OIBR3) – A Oi apresentou prejuízo líquido consolidado atribuído aos acionistas controladores de R$ 1,669 bilhão no 4T21, uma queda de 192,9% ante 4T20. No acumulado do ano de 2021, a companhia reportou prejuízo líquido de R$ 8,381 bilhões, um recuo de 20,04% sobre o ano encerrado em 2020. O Ebitda de rotina somou R$ 1,612 bilhão nos últimos três meses de 2021, montante 8,1% maior que o apurado no mesmo período do ano anterior. A margem Ebitda de rotina foi de ficou em 35,3%, um crescimento de 4,0 pontos percentuais.

Os papéis avançam 1,32%, a R$ 0,77.

Totvs (SA:TOTS3) – A Totvs reportou lucro líquido de R$ 84,9 milhões no 1T22, alta de 5,4% ante o 1T21. O Ebitda da companhia de softwares, por sua vez, chegou a R$ 1951,1 milhões, 3,8% maior na mesma base comparativa. A receita líquida consolidada cresceu 34% na comparação anual, e 5,8% no trimestre, atingindo o patamar R$ 946 milhões.

Os ativos despencam 4,76%, a R$ 30,65.

CSN Mineração (SA:CMIN3) – A CSN (SA:CSNA3) Mineração reportou lucro líquido de R$ 739, 1 milhões no 1T22, o que representa recuo de 68% em relação ao 1T21. O Ebitda ajustado atingiu R$ 2,415 bilhões, recuo de 34%. A margem Ebitda ajustado para o primeiro trimestre de 2022 alcançou os 62,9%.

As ações recuam 1,53%, a R$ 5,16.

CSN (SA:CSNA3) – A CSN registrou lucro líquido de R$ 1,364 bilhão no 1T22, queda de 76% na comparação com o 1T21. O Ebitda chegou a R$ 4,718 bilhões, queda de 19% em um ano. A margem foi de 39,1%, o que representa crescimento de 4,2 pontos porcentuais.

Os papéis despencam 4,29%, a R$ 20,55.

EDP Brasil (SA:ENBR3) – A EDP Brasil registrou lucro líquido de R$ 522,8 milhões no 1T22, alta de 5,4% em relação ao 1T21. O Ebitda ajustado cresceu 31,9% no trimestre, para R$ 1,064 bilhão.

Os ativos recuam 0,78%, a R$ 21,50.

Petrorio (SA:PRIO3) – A PetroRio registrou lucro de US$ 228,7 milhões (ex-IFRS 16) no 1T22, deixando para trás o prejuízo de US$ 7,2 milhões do 1T21. O Ebitda foi de US$ 225,3 milhões, um aumento de 202%. Já a receita líquida subiu 158% e atingiu US$ 309,6 milhões.

As ações sobem 0,51%, a R$ 27,47.

GPA (SA:PCAR3) – O lucro líquido consolidado aos controladores do GPA foi de R$ 1,4 bilhão no 1T22, alta anual de 1.250%. O Ebitda ajustado do GPA foi de R$ 655 milhões, uma queda de 12,2% em relação ao registrado um ano antes. A receita líquida, por sua vez, foi de R$ 10 bilhões, alta de 2,3%.

Os papéis caem 0,19%, a R$ 98,81.

Suzano (SA:SUZB3) – A Suzano conseguiu reverter o prejuízo reportado nos três primeiros meses de 2021 para um lucro líquido de R$ 10,306 bilhões no 1T22. O Ebitda ajustado atingiu R$ 5,121 bilhões, o que representa uma alta de 5%.

O Conselho de Administração da Suzano também aprovou um novo programa de recompra de ações que deve durar pelos próximos 18 meses. Ao todo, serão recompradas 20 milhões de ações ordinárias, sem redução do capital social, para permanência em tesouraria e posterior alienação e/ou cancelamento. Essa quantidade representa cerca de 2,8% dos papéis em circulação da companhia.

Os ativos ganham 1,36%, a R$ 52,06.

Petrobras (SA:PETR4) – Terceiro a assumir o comando da Petrobras no governo atual, o engenheiro José Mauro Coelho defende a política de preços da estatal e nega qualquer pressão de Jair Bolsonaro para alterar essa rota. "O presidente não me pediu absolutamente nada específico. Só pediu para eu conduzir a companhia", disse. "Acho que o presidente já entendeu muito bem a questão de preço de mercado", disse ao Estadão.

As ações sobem 0,37%, a R$ 32,19.

3R Petroleum (SA:RRRP3) – O ex-presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, foi eleito presidente do Conselho de Administração da 3R Petroleum.

Os papéis ganham 0,86%, a R$ 45,99.

Porto (SA:PSSA3) – A Porto (ex-Porto Seguro) vai permitir que todos os funcionários se tornem sócios da empresa, através de um novo programa de remuneração através de ações. De acordo com a companhia, o Porto em Ação será parte da participação nos lucros resultados (PLR) da empresa.

Os ativos caem 1,18%, a R$ 20,18.

Banco Modal (SA:MODL11) – O Banco Modal e a XP anunciaram a assinatura do acordo de associação e outras avenças entre as partes. Segundo o comunicado divulgado pelas empresas, o negócio ajuda a acelerar a disrupção e o crescimento do mercado brasileiro.

As ações do Banco Modal recuam 2,28%, a R$ 8,15.

Gol – A demanda por voos da Gol (SA:GOLL4) avançou 209,5% em abril na comparação com o mesmo período do ano anterior, enquanto a oferta subiu 227,8%. A taxa de ocupação total da Gol no mês passado foi de 78,2%, representando uma queda em relação aos 82,8% do mesmo período no ano passado.

Os ativos caem 2,70%, a R$ 14,43.

Gerdau – A Gerdau anunciou um lucro líquido no primeiro trimestre de 2022 de 2,94 bilhões de reais, 17% abaixo do registrado nos três meses imediatamente anteriores, mas 19% superior frente a um ano antes.

Os papéis sobem 1,06%, a R$ 27,70. 
 

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